CEO da Kiling fala de inovação em congresso

Empresário afirmou que a inovação não pode depender do surgimento de novas demandas do mercado

Publicado em 19 de agosto de 2019 | 17:30 |Por: Everton Lima

Na primeira semana do mês de agosto (8), ocorreu o 43º Fórum Paint & Pintura de Tecnologia e Gestão em Tintas – Região Sul. O evento foi realizado na cidade gaúcha de Caxias do Sul. O empresário Milton Kiling foi um dos participantes do fórum. Ele é presidente da Kiling, empresa que oferece soluções no mercado de tintas e adesivos imobiliários e industriais.

O empresário destacou a necessidade de planejar o crescimento do setor, mas de forma sustentável. “Mais do que refletir sobre o futuro, é necessário planejá-lo com os pés no chão e percepção das oportunidades que o setor de tintas e a demanda do mercado apresenta. Precisamos crescer, sim, mas o crescimento precisa ser com solidez, saudável”, afirmou.

-Color e-book da Tintas Killing é novidade em 2019

Ainda de acordo com Killing, a inovação no mercado de tintas não pode ficar refém das demandas já conhecidas: “Para o setor inovar e propor novas tecnologias, é necessário arriscar e sugerir o diferente, buscando não apenas atender às demandas do consumidor, mas também se antecipando às suas necessidades”, aconselha.

Desde 1962, a Killing investe em inovação

A Killing começou suas operações focando no mercado de calçados. A marca se tornou referência, oferecendo tintas e adesivos para que os empresários calçadistas tivessem os melhores resultados em seus processos de produção.

Contudo, no ano de 1972 a marca compra a Tintas Tucano, empresa que atuava no setor de tintas para o mercado moveleiro. Desde então, a Killing se tornou uma das marcas mais relevantes para o mercado de móveis.

Hoje, a empresa conta com fábricas em pontos estratégicos do continente americano. Suas operações estão divididas em três países: Brasil, Argentina e México. No Brasil, a companhia tem três fábricas, nas seguintes cidades: Novo Hamburgo (RS), Simões Filho (BA) e Curitiba (PR).

Assim, em 2015 ela se torna a maior exportadora de adesivos do país. No mesmo ano, a Killing obtém a certificação 9001 na sua unidade matriz.

(Com informações de assessoria)

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