Além dos 4 anos, empresas do Grupo possuem mais de 20 anos de know-how
Publicado em 18 de outubro de 2019 | 08:45 |Por: Everton Lima
Há 4 anos surgia o maior Grupo de Pintura Industrial do Brasil, a união de forças nascia com o intuito de revolucionar o mercado de pintura nacional. O Grupo ArpiAspersul, atualmente é o líder nacional em soluções para aspiração, pintura e cura industrial.
Foi em outubro de 2015 que os empresários, Renato Valcarengh Nunes, Ezequiel Nieto e Marcelo Zulian, uniram as forças. O objetivo era proporcionar aos clientes o benefício da centralização de produtos e soluções com potencial de atender a todo o setor da pintura industrial brasileiro.
Atualmente fazem parte do Grupo ArpiAspersul as empresas: Arpi, Aspersul, Arply, Orange e Doxa. Cada uma delas oferece máquinas, equipamentos e suprimentos para pintura industrial em uma diversidade de setores.
Para o diretor comercial do Grupo, Renato Valcarengh Nunes, um dos principais motivos da fusão foi atender a todos os mercados. “Graças à nossa força e variedade de produtos, hoje as nossas marcas estão presentes desde as empresas de pequeno porte, até os grandes fabricantes conhecidos mundialmente. Temos orgulho de acompanhar o crescimento de cada um deles” destaca.
Embora o Grupo comemore 4 anos, as empresas possuem um know-how de décadas. A exemplo, a Aspersul Equipamentos para Pintura, focada em projetos especiais de pintura que foi fundada em 1995.
Já a Arpi Soluções para Aspiração e Pintura, entrou para o mercado em 2007 ofertando equipamentos de linha como cabines de pintura via seca, via úmida, pintura eletrostática, entre outros.
Em 2012, nasceu a Orange Cabines de Pintura. A marca é voltada para o mercado de reparação automotiva. O ano de 2014 foi marcado pela criação da empresa Arply Filtros e Equipamentos para Pintura. Ela, por sua vez, oferece suprimentos e equipamentos de pintura aos clientes de toda a cadeia de relacionamento do Grupo.
No ano de 2015, as quatro empresas se uniram e assim nasceu o Grupo ArpiAspersul. Três anos depois, em 2018, o Grupo adquire a Doxa Technologies. A empresa é voltada ao desenvolvimento de tecnologias para pintura industrial, como o sistema de cura UV LED, o Fast Curing. Essa promissora iniciativa promete grandes novidades a nível global ainda para 2019.
Nestes 4 anos de Grupo ArpiAspersul, as marcas receberam diversas premiações e conquistaram posição de referência em diversos mercados. A exemplo do setor moveleiro, onde conquistou por três vezes a posição de primeiro lugar em marca mais lembrada no prêmio Top Móbile.
– Gerir e Gerar: o equilíbrio da gestão e a essência do sucesso
Através de suas empresas e seus mais de 70 colaboradores, o Grupo ArpiAspersul conquistou um portfólio de peso com clientes não só no Brasil, mas também no exterior. Nomes como Marcopolo, Randon, Agrale, GE, FMC Technologies, Weg, Todeschini, Saccaro, Bontempo, Embraer, Toyota, Chevrolet, Fiat, Volkswagen, Honda, Rodobens, Brasdiesel, Rede Globo e Dakota.
Em uma visão para os próximos anos, o Grupo está buscando novas parcerias de renome internacional. A exemplo da holandesa Colad, a francesa Sames Kremlin e a italiana Flexbimec, grandes marcas com soluções para pintura.
Além disso, uma série de investimentos demonstram a preocupação com a inovação. Como exemplo, projetos como sistemas de inteligência artificial para o setor comercial, voltada para a experiência de compra do cliente.
De acordo com o diretor financeiro do Grupo, Ezequiel Nieto, o objetivo é gerar melhorias cada vez maiores. “Neste primeiro momento estamos investindo em sistemas que vão facilitar o nosso trabalho como empresa. Nossos próximos passos são investir e sempre aprimorar o conhecimento de quem faz o Grupo ser referência em tudo o que faz. Ou seja, as pessoas que trabalham aqui com a gente.”
(com informações da assessoria)
Saiba quais são as diretrizes mais importantes que toda empresa deve seguir antes de “pensar fora da caixa”
Publicado em 17 de outubro de 2019 | 08:45 |Por: Everton Lima
No mundo dos negócios, pensar fora da caixa é uma expressão usual presente em quase todos os segmentos. Da produção ao marketing, a ordem é inovar, fazer diferente, se destacar no mercado e permanecer atento e em constante evolução para não ser “engolido pela concorrência”.
No entanto, para Cézar Nascimento, gestor comercial especializado em expansão de negócios, fortalecer as bases, ainda é, sem dúvida, a melhor estratégia para o crescimento de uma empresa.
“Antes de pensar fora da caixa, o empreendedor precisa fazer uma análise profunda para identificar se está dando a devida atenção ao básico e fundamental para fortalecer as bases do negócio”, frisa Nascimento.
Após diversos estudos nesse sentido, o especialista definiu quais são as diretrizes ideais para o crescimento sólido de uma empresa. O resultado é um guia, conduzido por quatro eixos, que ele denomina “os 4 Ps para a sobrevivência do negócio”.
Confira a seguir quais são esses eixos identificados pelo profissional:
Para o gestor, o sucesso do produto está nos bastidores. Estudo de tendências do mercado, análise da concorrência, o olhar atento na resposta do cliente e acompanhamento rigoroso dos processos de qualidade.
“Não há mais espaço para empresas que não investem na qualidade do seu produto e na experiência de uso pelo cliente. Quem não tem qualidade hoje, está fora do mercado. Qualidade não se discute mais. Ou você tem ou está fora”, frisa.
Inovar o seu produto ou serviço, de acordo com Nascimento, é importante para a sobrevivência. Contudo, as empresas não podem esquecer de fortalecer o produto que já têm.
“Quanto mais forte for a base do seu produto, ou seja, quanto mais profunda for a análise do todo, maiores são as chances de evolução do seu negócio.” O óbvio precisa ser dito e executado todos os dias, comenta.
Portanto, a dica é partir para as novas ideias apenas quando o produto atual estiver completamente alinhado com as expectativas do mercado. “Melhor ter um produto fantástico do que três de má qualidade”, pondera o profissional.
Segundo Nascimento, aquela máxima que diz “se não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”, não vale para os negócios. “É essencial ter suas metas bem claras desde o começo. Elas serão a base para definição de todo o processo.”
A recomendação de Nascimento aos gestores é que seja feita uma avaliação do planejamento estratégico, no intuito de alinhar as ações táticas em relação ao plano macro da empresa. “Nesse momento, podem ser feitos ajustes a fim de evitar perdas significativas que comprometam o resultado lá na frente”, ressalta.
– Gerir e Gerar: o equilíbrio da gestão e a essência do sucesso
Ele também alerta sobre um problema comum nas companhias, capaz de impactar negativamente: a falta de comunicação. “Falhas de comunicação podem ocorrer em qualquer estágio do negócio e geram inúmeros obstáculos para o crescimento da empresa, pois interferem nos fluxos e processos internos”, explica.
Por mais importante que seja o investimento em novas tecnologias e processos, as pessoas continuam sendo essenciais para a evolução de qualquer negócio.
“Para contar com uma equipe qualificada e motivada, é fundamental desenvolver uma cultura de incentivo real junto aos colaboradores”
No intuito de ressaltar a importância de investir neste que é o maior capital de uma empresa, o especialista faz uma provocação: “o que você está fazendo para ter uma equipe de alta performance?”
A pergunta parece simples, mas a resposta requer, muitas vezes, mudanças estruturais para se fazer valer.
Para ele, essa cultura contempla boas ações de relacionamento com a liderança, capacitação contínua, plano de carreira e constantes avaliações para alinhamento das expectativas nas duas vias (tanto referentes à remuneração, quanto de resultados).
Nascimento conta que suas pesquisas apontaram para um padrão preocupante: “As empresas sabem como seus produtos funcionam, mas, muitas vezes, não sabem como a empresa funciona”.
Segundo ele, quando acontece uma falha, por exemplo, é essencial resgatar o processo desde o princípio. Isso permite não apenas identificar o erro, mas também gerar recursos para que ele não volte a acontecer.
“Errar é comum, é aceitável, são os erros que nos fazem aprender e melhorar”, lembra o profissional. No entanto, para se aprender com os erros, é necessário fazer esse exercício constante de retroceder e analisar o processo.
Como gestor, o especialista reforça a importância do papel da liderança para manutenção dessas diretrizes. “A liderança, nesse momento, deverá ser apoiadora. Sua principal atuação deve ser no sentido de ajustar os quatro eixos, garantir seu funcionamento constante e tratar as dificuldades que surgem no dia a dia do negócio”, finaliza.
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(com informações de assessoria)
Feira mais importante da América para fornecedores é vista como excelente oportunidade de expansão da marca Kisafix no exterior
Publicado em 16 de outubro de 2019 | 09:11 |Por: Everton Lima
Com o objetivo de apresentar soluções para o setor de calçados, a brasileira Killing participará, pela segunda vez, da ANPIC, feira mexicana do mercado de couros e calçados. O evento é organizado pela Associação de Indústrias Fornecedoras do México (Apimex).
Sendo assim, entre os dias 23 e 25 de outubro, a Killing poderá mostrar seu vasto catálogo de produtos (mais de 700) para um público extremamente qualificado.
Karla Cristina Bourscheid, analista comercial de exportação, enfatiza que a empresa não se preocupa apenas em oferecer soluções adesivas para a indústria, mas em participar da melhora da experiência do consumidor final. “A solução dos problemas dos clientes não está só em levar um adesivo, mas em todos os aspectos, entre eles conhecimento e experiência, que nos permitem entregar segurança no que está sendo inserido na produção do calçado”, explica.
– Promob dá dicas de aplicativos para marcenaria
Contudo, a companhia está familiarizada com o mercado mexicano de calçados. Desde 2015, a Killing atua nesse país — mais de 250 milhões de pares de calçados são produzidos todos os anos no México.
O objetivo é que no ano de 2020 a marca tenha uma planta própria em solo mexicano. Desse modo, a empresa poderá atuar de maneira mais consistente no mercado centro-americano.
Aliás, 15% da produção da marca brasileira tem como destino o mercado externo. Os países latino-americanos são os principais compradores dos produtos da Killing. Por isso, participar de um evento do porte da ANPIC faz sentido para metas de marketing da companhia.
O evento acontece duas vezes ao ano, nas edições primavera-verão e outono-inverno. Conhecida pela efetividade no fechamento de negócios, a Feira promete receber 350 empresas expositoras e 900 marcas nesta edição.
A Killing levará os produtos Kisafix Primer EVA TC, Kisafix PU, Kisafix Primer EVA 60 e 70 SUV, Kisafix Primer Rubber 14F, Kisabond, Kisafix PVC NE Couro Extra, Kisafix 270 Universal Clefa, Kisafix Pistola 6242 ST.
(com informações de assessoria)
Affemaq levou pela primeira vez ao polo a Fábrica em Ação, projeto idealizado pela associação que apresentou o processo produtivo de um móvel em tempo real
Publicado em 16 de outubro de 2019 | 08:50 |Por: Everton Lima
Pela quinta vez, a cidade de Ubá (MG) recebeu a Mostra Affemaq – Feira Itinerante de Máquinas, Ferramentas, Acessórios e Insumos para a Indústria de Madeira e Móveis. O evento aconteceu no Horto Florestal, de 1 a 3 de outubro, e apresentou aos visitantes os produtos e soluções oferecidas pelas associadas à Affemaq e seus parceiros.
Nesta edição, a Affemaq levou pela primeira vez ao polo a Fábrica em Ação. O projeto idealizado pela associação apresentou o processo produtivo de um móvel em tempo real. Em suma, a ação contou com visitas guiadas que aconteceram durante os três dias de feira. Desta forma, o público pode transitar pela Fábrica em Ação e acompanhar a produção de uma mesa, visualizando todas as etapas do processo. Desde a concepção do móvel até a sua embalagem.
Como forma de agradecimento pela receptividade do polo, os móveis produzidos durante a Mostra foram doados para quatro instituições da região. O Lar João de Freitas, que atende atualmente 14 idosos e a Creche Irthes Therezinha, com 86 crianças, foram contemplados. Além deles, a 25ª Delegacia de Polícia de Senador Firmino (MG), que está sendo transferida para uma nova sede e utilizará os móveis para atendimento ao público. E, por fim, o Asilo São Vicente, da cidade de Rodeiro (MG).
De acordo com presidente da Affemaq, Ivânio Angelo Arioli, o retorno da Mostra Affemaq para Ubá reforça o compromisso da associação com o crescimento do setor. Assim como com seus associados e parceiros levando novidades e soluções para o mercado local. “Foi uma satisfação retornar ao polo de Ubá pela quinta vez,fortalecendo o vínculo entre a Affemaq e as empresas locais e apresentando a Fábrica em Ação. O evento deixou sua contribuição para a região com a doação dos móveis produzidos”, afirma Arioli.
Os resultados do evento surpreenderam positivamente os expositores e sinalizam para a retomada. “Estamos muito satisfeitos com a visitação e o interesse do público”, diz Euclides Rizzi, da Lidear Máquinas, de Bento Gonçalves (RS). “Sentimos que o mercado está respondendo muito bem às nossas ações e que a economia está dando sinais de melhora”, finaliza.
– Espaços reduzidos: o que muda no setor moveleiro?
Estiveram presentes na Mostra Affemaq Ubá as associadas Akeo, Arpi, Arply, Artecola, Bacci/Unimac, Basso Engenharia Aplicada, Bonapel, D’Zainer, Focco, Lidear, Lufati, PCR, Piva, Projepack, Tecbril e Wirutex. Foram parceiras desta edição: CVL Máquinas, Ferkyt, Imeco, Lanmax, Madeireira Três Estados, Maken, MegaPack, Plastibordo, Rotocrom, Schulz e Top Solid.
A Mostra Affemaq Ubá também contou com o apoio da Fimma Brasil, Intersind e Instituto Senai. As ações da entidade para o próximo ano já estão sendo planejadas e em breve serão divulgadas. Para ficar por dentro de todas as notícias do setor em primeira mão, se cadastre no nosso WhatsApp!
(com informações da assessoria)
Empresa de tecnologia incentivará a discussão de temas relacionados à tecnologia
Publicado em 15 de outubro de 2019 | 17:20 |Por: Everton Lima
A Promob Software Solutions, que faz parte da 2020, maior empresa de desenvolvimento de softwares para o setor moveleiro do mundo, é uma das marcas parceiras do maior evento mundial de divulgação de ideias. Trata-se do TEDxExposição, que acontecerá no Pátio Eberle, em Caxias do Sul (RS), no dia 25 de outubro.
A cidade passará a integrar um seleto grupo de lugares que recebe o evento que tem como lema “ideias que merecem ser compartilhadas”. Criado pelo TED, uma organização sem fins lucrativos, o TEDx ajuda a inspirar e despertar o que há de mais humano nos participantes. Das 13 às 18h30, o evento trará palestrantes para “expor, sem filtros”, compartilhar ideias sobre legado, criatividade, relações humanas e novas formas de ver e entender o mundo.
Estão confirmados para participar dessa edição em Caxias do Sul: André Vianco, Ángel Mirapalheta, Cris Lisbôa, Fernando Granato, Fred Elboni, Luciano Braga, Luciano Potter, Márcia Tolotti, Marina Santos, Michel Alcoforado, Tiago Fiamenghi.
– Promob dá dicas de aplicativos para marcenaria
De acordo com o diretor de marketing e vendas da Promob, Felipe Maciel, a sociedade contemporânea caracteriza-se pela globalização. Desta forma, as informações e a velocidade com a qual elas atingem a sociedade, por muitas vezes, espantam em razão da tecnologia e das facilidades que ela traz. “Portanto, termos um momento para compartilharmos percepções e experiências que nos fazem refletir nossos objetivos e propósito como pessoas/profissionais é, sem dúvida, valioso e benéfico. Para a Promob, apoiar ações que tem como intuito principal promover interações humanas, vai ao encontro de nossos valores e nos deixa satisfeitos quanto organização.”
O TED é uma organização sem fins lucrativos com o espírito de promover ideias que merecem ser espalhadas. Começou com uma conferência de quatro dias na Califórnia, há 30 anos, e cresceu para apoiar ideias que mudam o mundo através de iniciativas diversas. No TED, pensadores e realizadores de todo o mundo são convidados a darem a melhor palestra de suas vidas em até 18 minutos. O TEDx é um evento organizado de forma independente, um programa de eventos locais, auto-organizados, que reúne pessoas para compartilhar uma experiência semelhante ao TED.
(com informações de assessoria)
Comportamento das pessoas, construção civil e a relação com para o setor moveleiro se adaptar a tendência por espaços reduzidos
Publicado em 9 de outubro de 2019 | 10:24 |Por: Júlia Magalhães
É provável que você já tenha notado o aumento de empreendimento com ambientes reduzidos. De fato, não é apenas impressão sua. Esta é mais uma das mudanças de mercado que impacta diretamente no setor moveleiro.
De acordo com o Euromonitor Internacional, há expectativa de crescimento no comportamento das pessoas em optarem por famílias unipessoais. Entre 2019 e 2030, as famílias de pessoas solteiras deverão expandir para 23,4%.
Apartamentos com menos de 45 m² foram 42,6% das unidades lançadas na capital paulista em 2017 e 36,8% das vendidas, segundo o Secovi-SP. Além disso, 4 em cada 10 apartamentos novos não têm garagem, segundo Secovi-SP/2018. Ou seja, tendência que acompanha novas formas de ocupar a cidade e se deslocar. Resposta à dinâmica da chamada gig economy, ou economia compartilhada, em que os jovens trabalham de forma independente, têm filhos mais tarde e usam espaços de trabalho compartilhados (coworking).
Vale ressaltar que a capital paulista é a cidade com maior volume de população do Brasil e está entre as cidades mais populosas do mundo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).
Com base nos dados analisados em São Paulo, podemos dizer que há uma tendência crescente por moradias com metragens reduzidas. A afirmação é confirmada pelo engenheiro, Marcelo Rodacki, da Wrodacki.
“Há inclusive uma movimentação de startups nessa direção que estão investindo no conceito de coliving, oferecendo áreas de convivência mais elaboradas e com opções variadas, além de diferentes formas de contratação. Isso se dá pela busca das novas gerações por propósitos relacionados à sustentabilidade e economia colaborativa”, explica o executivo.
O comportamento do consumidor na escolha por ambientes com metragens menores, contudo, não se restringe a São Paulo. O cenário é percebido nas demais Regiões do país e do mundo. Além disso, a escolha caiu no gosto da população de forma geral: engloba todas as classes sociais.
Rodacki justifica a escolha em virtude do conceito de qualidade de vida que está mudando. “As pessoas estão buscando por experiências, posicionamento e memórias. Não é somente uma questão financeira, mas principalmente, comportamental. As novas gerações procuram por alternativas que estão de acordo com seu propósito de vida, seja na área profissional ou pessoal.”
Ambientes menores necessitam de móveis que tenham como premissa a funcionalidade. Os espaços são integrados e pedem que o mobiliário transite neste novo universo. Além de adaptáveis e versáteis. Assim, o sob medida, planejado e seriado poderão continuar ocupando seus espaços no gosto do consumido.
Outra realidade cada vez mais presente é o fato de que muitos empreendimentos têm ofertado apartamentos decorados, sobretudo, quando há oferta de projetos reduzidos. Realizar parcerias com a empresas de construção civil nestas ações pode ser alternativa interessante.
– Promob dá dicas de aplicativos para marcenaria
Contudo, Rodacki aconselha o uso da tecnologia para se adequar à essa realidade. Em eventos internacionais, ele percebeu lançamentos de ferramentas como de sensoriamento 3D, processamento 3D e visualização 3D. O escaneamento a laser, explica, é poderosa para levantamento de medidas dos ambientes de forma precisa.
“O material obtido é rico em informações para estudos e criação de projetos. Otimiza a produção de móveis devido à redução de erros, retrabalhos e inferências. Oferece inclusive, material para uso em realidade virtual ou aumentada. É uma excelente alternativa para quem quer se destacar no mercado.”
Ademais, de acordo com o engenheiro, podemos esperar um aumento da aplicação de tecnologias baseada em inteligência artificial. “Novos equipamentos, como o escâner a laser, que visam a exaltação do potencial humano e a redução de trabalhos mecânicos e falhas humanas”, finaliza.
Prazo recorde entre aprovação na assembleia de credores e homologação pelo juiz é resultado do esforço entre as partes
Publicado em 9 de outubro de 2019 | 09:40 |Por: Everton Lima
Na última quinta-feira (3) o juiz Alexandre Kosby Boeira, da Vara de Falências e Concordatas da Comarca de Novo Hamburgo (RS), homologou o plano de Recuperação Judicial proposto pela Artecola Química.
O plano apresentado pela empresa foi aprovado pela Justiça em menos de uma semana — um excelente prazo. Para o presidente executivo da Artecola, Eduardo Kunst, essa celeridade é prova da solidez da proposta desenvolvida pela companhia. “Tivemos um trabalho muito ajustado entre nossa equipe interna e a consultoria jurídica que nos assessorou ao longo do processo”, conta Kunst.
Ademais, Kunst explica que a companhia optou por desenvolver um plano realista, considerando todas as obrigações da empresa, mas sem propor soluções inalcançáveis. “Além disso, a administradora judicial também foi muito presente na construção dessa proposta. Todos convergiram para que tivéssemos um plano realista e capaz de viabilizar o entendimento entre as partes envolvidas”, enfatiza.
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Assim, a rapidez da aprovação do plano de recuperação Judicial é um indicador da boa imagem da Artecola, segundo o administrador judicial, Laurence Medeiros. “A aprovação do plano demonstra que a empresa possui credibilidade com seus credores e o mercado. E permitirá a retomada do crescimento, possibilitando o cumprimento do plano proposto”, explica.
O plano aprovado prevê o pagamento negociado de todos os credores, definindo prioridades e estabelecendo prazos e formas de liquidação. “Nosso objetivo sempre foi preservar a saúde financeira do negócio químico, que é a origem de nossa empresa, um negócio saudável, capaz de produzir resultados positivos a todas as partes interessadas e seguir gerando valor”, ressalta o Presidente Executivo.
A Artecola é uma empresa de origem gaúcha, que iniciou suas atividades em Novo Hamburgo (RS), no ano de 1948. Atualmente, a marca mantém duas fábricas no Brasil, uma no estado de São Paulo e outra no Rio Grande do Sul. Além disso, essa empresa brasileira também atua no México, Argentina, Peru, Colômbia e Chile. As atividades da companhia se dividem em três áreas de negócios: Indústria, Extrusão e Consumo.
(com informações de assessoria)
Empresa austríaca também afirmou que fará investimentos em diversos países, como Polônia e China
Publicado em 8 de outubro de 2019 | 09:06 |Por: Everton Lima
A austríaca Blum encerrou o seu ano fiscal com um aumento de 2,6% em seus negócios. Na prática, isso representa mais de 1,8 bilhão de euros. Quase a metade desse faturamento (48%) veio da Europa. Os EUA corresponderam a 12% do faturamento do ano fiscal 2018/2019.
Contudo, outros países também contribuíram para que a empresa tivesse um bom resultado, já que a marca atua em mais de 120 países e tem 31 filiais espalhadas pelo mundo.
Recentemente, a terceira geração da família Blum assumiu o comando da companhia. Assim, Gerhard E. Blum está totalmente dedicado à empresa, atuando em parceria com outros executivos, como Philipp Blum, Martin Blum, Urs Bolter e Gerhard Humpeler.
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Em todo o mundo, a marca emprega quase 8 mil pessoas. De acordo com Philipp Blum, os funcionários são peças fundamentais para os bons resultados da empresa. “Nossos colaboradores e colaboradoras em todo o mundo são bem conectados, altamente motivados e trabalham em estreita colaboração entre departamentos e fronteiras nacionais. Contribuem para o desenvolvimento positivo de nossa empresa”, afirma.
Em comunicado à imprensa, a Blum enfatizou que o mercado europeu é fundamental para que a empresa apresente estabilidade em seus resultados, uma vez que outros mercados, como o sul-americano estão “estagnados” — ao contrário da América do Norte. Todavia, o mercado asiático (Pacífico) voltou a crescer, comparado aos resultados do ano passado.
A Blum investiu 242 milhões em suas operações no ano passado. Entre os principais focos de investimento, estava a ampliação da fábrica em Bregenz (Áustria). Ainda nessa cidade, será ampliado um galpão da fábrica até 2021.
Aliás, outros países receberão investimentos da empresa. Canadá e EUA ganharão novos armazéns e depósitos, respectivamente. Na Polônia, a companhia anunciou ampliação de seus escritórios. Na China, a compra de um novo terreno, ao lado do atual, foi anunciada.
(com informações da assessoria)
Evento é uma oportunidade para todos os empreendedores que têm dúvidas sobre o sistema
Publicado em 7 de outubro de 2019 | 14:49 |Por: Everton Lima
No dia 23 de outubro a Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul (MOVERGS) dará uma grande oportunidade para os empresários do setor moveleiro que desejam exportar ou importar serviços.
A MOVERGS organizará uma palestra gratuita sobre o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv).
O Siscoserv é um sistema governamental, ligado à Receita Federal (RF), que deve ser usado por todas as pessoas que fazem negócios com pessoas de outros países. Isso significa que empresas, ou pessoas físicas, que comprarem ou venderem serviços para outros países deverão fazer uso dessa ferramenta.
São quase mil serviços categorizados, como prestação de consultorias ou viagens internacionais. Por isso, é comum que muitas companhias tenham dúvidas sobre o uso da ferramenta.
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No entanto, apesar de parecer uma burocracia sem muito sentido, é importante esclarecer que o Siscoserv é uma grande fonte de informação para o Governo Federal. Até 2011, ano que oficializou o seu uso, o Governo não tinha como controlar o acesso a esses serviços.
Ademais, o Governo usa esses dados para tributar corretamente esses serviços.
Sempre que uma empresa ou pessoa física transacionar com pessoa física ou jurídica de outro país, ela deverá cadastrar o serviço no Siscoserv. Por exemplo, se você contratar um profissional estrangeiro para treinar os seus funcionários no uso de um software de outro país, esse serviço deverá constar no sistema do Governo.
No entanto, o Siscoserv gera muitas dúvidas — principalmente quando os empreendedores do mercado de móveis tentam entender as obrigações do mercado moveleiro.
Por isso, se você quer ter certeza de que está cumprindo adequadamente essa obrigação, não perca a oportunidade que está sendo oferecida pela Movergs, com apoio do SINDMÓVEIS, CIC-BG e EFFICIENZA. A inscrição pode ser feita pelo site oficial.
O palestrante será Rafael Vanin Pinto, gerente de Comércio Exterior na empresa Efficienza Negócios Internacionais e gestor certificado pela Latin American Quality Institute do Panamá, por foco em qualidade e boas práticas de administração.
Evento: Palestra Siscoserv
Data: 23 de outubro de 2019
Horário: 14 às 18h
Local: Centro Empresarial Bento Gonçalves
Endereço: Rua Avelino Luiz Zat, 95, Fenavinho, Bento Gonçalves (RS)
(com informações de assessoria)
A empresa começou como uma serraria e hoje é um grande grupo empresarial
Publicado em 1 de outubro de 2019 | 09:30 |Por: Everton Lima
O Grupo Herval comemora nesta terça-feira (1) o seu 60º aniversário. Para festejar, a empresa está desenvolvendo diversas ações de marketing interno, com o objetivo de aproveitar com os colaboradores as conquistas que a companhia acumulou em seis décadas de história.
Ademais, um filme de 90 minutos contará ao público interno a trajetória da empresa. O tema dessa campanha é “Juntos Somos Únicos”.
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No dia 1º de outubro de 1959, surge a primeira marca daquele que seria um dos mais relevantes grupos empresariais do país: a “Madeireira Herval”, localizada em Dois Irmãos (RS). Com o passar do tempo, a empresa ganhou destaque, iniciando a produção de caixa de sapatos em 1960.
Assim, dez anos depois, o negócio passa a produzir móveis e estofados. Já na década de 1980, o Grupo Herval começa a produzir espumas, iniciativa necessária graças ao sucesso dos estofados da marca. Em 1982, as primeiras filiais do Grupo Herval surgem.
Já em 1986, a empresa mudou de endereço, ficando às margens da BR 116. A localização estratégica contribuiu para o transporte dos produtos e sinalizou o pensamento logístico da marca — fundamental para uma empresa que se tornaria conhecida em todo o país.
Na década de 1994, a empresa começa a atuar no mercado de consórcios. Em 1996 passa a produzir colchões de mola. Em 1997, a empresa passa a produzir espumas sem CFC, iniciativa que mostrou a preocupação da companhia com os efeitos desses gases na camada de Ozônio.
Assim, o Grupo Herval passa a exportar seus produtos em 1998. No segundo milênio, a marca ganha novos centros de distribuição. Em 2005, o grupo passa atuar no comércio eletrônico, mercado financeiro e de seguros.
No entanto, em 2008 uma nova fábrica, localizada em Novo Hamburgo (RS), é inaugurada. Em 2015, uma segunda unidade fabril é inaugurada na cidade de Bezerros (PE).
Uma história tão grande poderia indicar que a empresa já atingiu seus objetivos, certo? No que depender do filho do fundador do Grupo Herval, além de ser o atual diretor-presidente do Grupo, Agnelo Seger, a empresa ainda conquistará muitos outros mercados.
“Um sonho que está para ser concretizado é a abertura de um banco virtual, aproveitando a nossa expertise com a HS Financeira, HS Consórcios e HS Seguros”, revela.
(com informações de assessoria)