Movergs comemora acordo de livre comércio com a União Europeia

Instituição acredita que o aumento será gradativo e indústrias precisam se preparar para demandas

Publicado em 3 de julho de 2019 | 08:45 |Por: Larissa Bartoski de Sena

O acordo de livre comércio entre Mercosul e a União Europeia gera grande expectativa para o setor e para a Movergs. Afinal, cerca de 15% do valor exportado em móveis pelo Rio Grande do Sul em 2018 foi destinado a UE.

Atualmente, entretanto, o Reino Unido é o principal destino. Seguido pela Espanha, França, Irlanda e Portugal. Juntos, os 24 países europeus que possuem algum tipo de negociação com indústrias gaúchas totalizam negociações de US$ 31.670,593.

Conforme o presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), Rogério Francio, o incremento para o estado nos próximos anos poderá superar os 50%.

“Atualmente, o Reino Unido está no topo do ranking das exportações para a UE. O acordo, sem dúvida, permitirá que outros países ampliem a demanda por móveis, que atualmente representa 16% das exportações a países do bloco. Com a redução nas tarifas seremos ainda mais competitivos”, comemora Francio.

Exportações maio 2019

Segundo dados do relatório solicitado pela Movergs ao IEMI, em maio as exportações avançaram 16,1%, somando US$ 16,2 milhões. Dentre os estados exportadores de móveis, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, são responsáveis por 86,2% dos valores exportados no período. O estado de São Paulo vem logo a seguir, com 10,6% dos valores que foram exportados no mês.

Ainda em maio, os países de destino das exportações de móveis do Rio Grande do Sul foram os Estados Unidos em primeiro lugar com 19,2%. Em seguida, Uruguai com 14,6%. E então Reino Unido em terceiro (13,5%). Destaca-se também o expressivo crescimento de 520,0% da Índia em relação ao mês anterior.

O que é o acordo?

O acordo de livre comércio entre Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai e Venezuela, que está suspensa) e a União Europeia anunciado na sexta-feira, 28 de junho, eliminará as tarifas de importação para mais de 90% dos produtos comercializados entre os dois blocos.

29º Congresso Movergs abordará cenários e perspectivas para a economia

Para os produtos que não terão as tarifas eliminadas, serão aplicadas cotas preferenciais de importação com tarifas reduzidas. O processo de eliminação de tarifas varia de acordo com cada produto. Que, por sua vez, devem levar até 15 anos para total implementação. A data é contados a partir da entrada da parceria intercontinental.

Conforme a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o acordo reduz de 17% para zero as tarifas de importação de produtos brasileiros como calçados e aumenta a competitividade de bens industriais em setores como têxtil, químicos, autopeças, madeireiro e aeronáutico.

(com informações de assessoria)

Empresas brasileiras participam da feira Fitecma com apoio do Projeto Orchestra Brasil

Projeto promove a inserção competitiva de empresas brasileiras fornecedoras da indústria moveleira no mercado internacional

Publicado em 1 de julho de 2019 | 13:10 |Por: Larissa Bartoski de Sena

Pela quinta edição consecutiva, o Projeto Orchestra Brasil apoia a participação de empresas brasileiras na feira Fitecma, na Argentina. Evento acontece a partir de amanhã (2) e segue até 6 de julho, no Centro Costa Salguero, em Buenos Aires. Ao todo, 18 empresas brasileiras fornecedoras da indústria moveleira vão apresentar seus lançamentos Feira Internacional da Madeira e da Tecnologia.

Serão estandes individuais e coletivos. No pavilhão de Acessórios, estão a Brasmacol, Alternativa, Rometal, Sayerlack, Zen, CPI Tegus, Lamiecco, Cardenas e Rochesa. Já no pavilhão de Máquinas, serão mais nove empresas: Gaidzinski, Projepack, Arpi, Lufati, Lidear, Crippa, MP Maquinapack, Promob e Allparts.

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A participação na Fitecma é considerada estratégica para as empresas do projeto. A Argentina é a segunda maior economia da América do Sul, somente atrás do Brasil. Entretanto, tem sido destaque negativo no crescimento econômico. Após um avanço de 2,7%, em 2017, em 2018 o PIB caiu 2,5%. A inflação oficial no país atingiu 47,6% em 2018, sendo a taxa mais alta reportada em 27 anos.

No contexto da cadeia de produção de móveis, o fornecedor é o indutor de inovação, através de novas tecnologias e design. Ou seja, fundamentais para aumentar a competitividade da indústria como um todo. Nesse contexto, a Argentina é um dos principais compradores mundiais de acessórios, componentes, máquinas, ferramentas, acabamentos, matérias-primas, insumos e tecnologia para o setor de móveis fabricados no Brasil.

Projeto Orchestra Brasil

O Projeto Orchestra Brasil de incentivo às exportações é promovido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Em suma, ele intensifica e promove a inserção competitiva de empresas brasileiras fornecedoras da indústria moveleira no mercado internacional. As ações promovidas no âmbito do projeto vão desde a participação em feiras internacionais até projetos compradores e vendedores, missões comerciais e técnicas. Participam do projeto cerca de 50 empresas brasileiras fabricantes de acessórios, componentes, ferramentas, máquinas, softwares para layout e matérias-primas.

(com informações de assessoria)

Sistema ERP no setor moveleiro: por que investir?

Otimiza operações e promete simplificar cada etapa da cadeia produtiva de móveis, como o planejamento de controle de produção

Publicado em 1 de julho de 2019 | 10:34 |Por: Larissa Bartoski de Sena

Adquirir insumos, acompanhar processos de fabricação, controlar o estoque, monitorar o relacionamento com fornecedores e compradores são apenas alguns dos processos que compõem a rotina de qualquer gestor. Implementar sistema ERP no setor moveleiro, além de otimizar todos esses processos, promete maximizar resultados.

Visando facilitar o trabalho dos principais envolvidos nesse esforço gerencial, a Nasajon Sistemas lança cinco novas soluções totalmente integradas ao ERP Nasajon. De acordo com a empresa, o objetivo é simplificar cada etapa da cadeia produtiva de móveis. Como por exemplo o “Planejamento de Controle de Produção”, ou “PCP”. Em suma, o novo sistema foi desenvolvido para indústrias que desejam ter o controle total das suas operações.

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De acordo com o diretor de desenvolvimento da Nasajon, José Manuel, o PCP permite que uma fábrica de móveis, por exemplo, integre todos os seus processos. “O sistema apresenta roteiros de produção que orientam as demandas de compras de insumos e geram, automaticamente, ordens de serviço. Elas, por sua vez, apresentam todos os custos envolvidos, otimizando o trabalho e facilitando a entrega de resultados”, afirma.

“Na prática, o PCP automatiza desde a gestão fiscal de uma indústria moveleira, até a última etapa do processo de produção de sofás e poltronas, por exemplo. E ainda pode ter seu modo de utilização segmentado em produção. Ideal não apenas para empresas que transformam matérias-primas em produto final ou intermediário; como também em projetos. Além de também ser ideal para empresas que desejam gerenciar conjuntos de ações e tarefas”, complementa Manuel.

Sistema ERP no setor moveleiro

Para as empresas que trabalham com locação e/ou venda de mobiliário, também há atrativos. As novidades no sistema ERP ficam a cargo das soluções “locações” e “pedidos Mobile”, também desenvolvidas pela Nasajon Sistemas. A primeira permite um controle completo da operação de uma locadora (contratos, status dos bens locáveis e relatórios). Evitando, portanto, problemas com inadimplência, inventário e de relacionamento com clientes.

Já o “pedidos Mobile”, aplicativo desenvolvido para dispositivos móveis, promete ser um dos principais aliados das equipes de vendas. Em suma, conta com controle de agenda integrada, painel de pedidos interativo, acesso ao estoque da empresa em tempo real e geração simplificada de orçamentos. A nova funcionalidade permite a troca de informações financeiras como lançamentos de contas a receber, além de lançar pedidos diretamente para a expedição.

(com informações de assessoria)

Setor de máquinas e equipamentos cresce 15,1% no acumulado do ano

Abimaq analisa com otimismo as reformas Tributária e da Previdência

Publicado em 28 de junho de 2019 | 17:15 |Por: Larissa Bartoski de Sena

A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou os dados conjunturais do setor de máquinas e equipamentos. O faturamento teve alta de 4,7% em maio, quando comparado ao mês anterior. Entretanto, no acumulado do ano, o crescimento foi de 15,1%.

Em suma, um dos fatores que influenciou este percentual positivo foi, por causa da paralisação dos caminhoneiros em maio de 2018. Portanto, de acordo com a Abimaq, há dúvidas que esta melhora seja mantida ao longo dos próximos meses.

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O presidente da Associação, João Carlos Marchesan, enfatizou que acredita que as reformas da Previdência e Tributária não sejam aprovadas. Para a Associação, essas ações levarão o empresário a voltar a investir, uma vez que hoje existe uma demanda reprimida. “Para que haja um crescimento a curto prazo, serão necessários investimentos do próprio governo e também que se trabalhe em uma agenda no dia seguinte.”

Apesar da alta no faturamento, os dados do PIB no primeiro trimestre deste ano não são animadores e mostraram nova desaceleração da economia. Com ela, o adiamento de investimentos e até mesmo uma revisão das expectativas para este ano de crescimento, estimada em 5%.

Em relação ao número de pessoas empregadas, em 2019 o setor manteve a tendência de recuperação. Aliás, até o mês de maio foram criados outros 8 mil postos com um incremento de +0,4%. Atualmente o setor fabricante de máquinas e equipamentos atua com 308.780 pessoas ocupadas.

Exportações

As exportações do mês de maio de 2019 ficaram acima daquelas realizadas no mesmo mês de 2018. Entretanto, 6,1% abaixo das realizadas no mês de abril. Os setores que mais contribuíram para esta queda foram: componentes para a indústria de bens de capital (-26,7%); infraestrutura e indústria de base (-3,0%); e máquinas para a indústria de transformação (-2,6%).

Importações

Já as importações tiveram aumento tanto em relação ao mês anterior (abril) com 26,8% positivos, quanto em comparação a maio de 2018 com saldo de 40,5%. Com isso, o resultado acumulado no ano (jan-mai/19) voltou a registrar crescimento (+6,6%) na comparação com o mesmo período de 2018.

(com informações de assessoria)

29º Congresso Movergs abordará cenários e perspectivas para a economia

Programado para acontecer em agosto, em Bento Gonçalves (RS), evento será dividido em três temas que irão abordar assuntos como o cenário internacional e a economia brasileira

Publicado em 28 de junho de 2019 | 10:49 |Por: Larissa Bartoski de Sena

O economista chefe da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), André Nunes de Nunes, será um dos palestrantes do 29º Congresso Movergs, programado para acontecer em agosto, em Bento Gonçalves (RS).

Por meio do tema “Brasil em retomada: perspectivas e desafios para a economia”, Nunes integra o time de palestrantes do evento realizado pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs). Esta edição, aliás, terá como mote “E agora? Como enfrentar os desafios do mercado atual”. O Congresso conta com o patrocínio da Sayerlack e poio da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

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Segundo o economista, a palestra estará dividida em três partes. Primeiramente, serão abordados o cenário internacional e os eventos nos próximos 18 meses. A segunda parte, por sua vez, irá elucidar a economia brasileira, mostrando que o primeiro semestre foi abaixo do esperado, entretanto, que os próximos meses deverão ser “o retorno da retomada”. Por fim, a terceira e última parte será pautada nas reformas e seus reflexos na economia.

Também já estão confirmados para palestrar o jornalista, Alexandre Garcia; o economista e sócio-diretor do IEMI, Marcelo Prado; e o radialista, apresentador e colunista, Marcos Piangers. Cerca de 400 profissionais são aguardados. Em suma, será um dia de muita informação e atualização sobre o atual panorama, perspectivas e desafios que vêm pela frente, sejam econômicos ou políticos. Além disso, o evento permitirá uma reflexão da necessidade de criar e inovar no setor moveleiro.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 2 de agosto no site da Movergs. De acordo com a organização, associados da entidade e expositores da Fimma Brasil terão valores especiais. Para mais informações: (54) 2102-2450.

Congresso Movergs

Data: 6 de agosto de 2019
Horário: Das 7h30 às 15h30
Local: Dall’Onder Grande Hotel – Salão Malbec
Endereço: Rua Herny Hugo Dreher, 197 – Bairro Planalto – Bento Gonçalves (RS)
Inscrições: até dia 2 de agosto no site
Investimento: R$ 225 para associados Movergs e expositores Fimma Brasil. Contudo, acima de cinco inscrições para associados Movergs e expositores Fimma Brasil, reduz para R$ 200. Por fim, para não associados, o investimento é de R$ 30o.
Realização: Movergs

Programação

7h30: Recepção
8h15: Abertura oficial – Presidente interino da Movergs, Rogério Frâncio
8h30: Sócio-diretor do IEMI – Inteligência de Mercado, Marcelo Prado

“Mercado de móveis – Panorama setorial e desafios das indústrias brasileiras frente ao cenário atual”

9h30: Coffee Break – Foyer Sauvignon
9h50: Economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), André Nunes de Nunes

“Brasil em retomada: perspectivas e desafios para a economia”

12h: Almoço – Salão Carmenère
13h30: Jornalista, Alexandre Garcia

“Conjuntura política nacional”

14h30: Radialista, apresentador e colunista, Marcos Piangers

“Criatividade & Inovação: uma espiada no futuro”

15h30: Encerramento

(com informações de assessoria)

A falta de investimentos em tecnologia causa queda na produção industrial

Falta de competitividade da indústria nacional recai pela pouca digitalização do setor

Publicado em 28 de junho de 2019 | 10:00 |Por: Larissa Bartoski de Sena

A falta de investimentos em tecnologia está por trás da queda na produção industrial. Setor recuou 1,3% em março, pior resultado desde setembro de 2018. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 6,1%.  Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com este resultado, o patamar de produção da indústria brasileira segue 17,6% abaixo de seu ponto mais alto, alcançado maio de 2011.

Além da clara perda de ritmo e maior fragilidade da economia, a projeção do PIB para 2019 caiu pela 11ª vez consecutiva. De acordo com dados do Boletim Focus, o crescimento estimado é de 1,45%. Entretanto, na última semana, a expectativa era 1,49%.

Na visão do especialista na área da Cigam, Alexandre Weisheimer, falta de investimentos em tecnologia é um dos principais fatores. Isto é, este comportamento, sobretudo, corrobora para produção industrial perder cada vez mais seu fôlego. A Cigam é fornecedora de software de gestão empresarial (Erp, Crm, Rh, Pdv e Mobile).

“A perda de competitividade em relação aos países que competem diretamente com o Brasil é cada vez maior”, afirma Weisheimer. “Estamos passando por um período de agressiva transformação digital e o principal sintoma desta falta de infraestrutura em TI é a queda de produtividade.”

Falta de investimento em tecnologia

A indústria precisa de investimentos urgentes em tecnologia.

De acordo com o mais recente levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mais da metade da indústria brasileira está atrasada na corrida tecnológica. A pesquisa revela que 14 dos 24 segmentos do setor estão defasados em relação aos rivais globais na adoção de tecnologias digitais.

“Não é só uma questão de incentivos do governo ou desoneração fiscal, que também é importante, claro. Será necessário um redesenho estratégico em conjunto por parte dos players. Sem investimentos consistentes em tecnologia, de fato, está em risco a sobrevivência do setor industrial”, alerta Weisheimer.

O especialista ainda conta que há muito o que ser explorado em tecnologia. Como por exemplo, robôs autônomos, sistemas integrados, cibersegurança, computação em nuvem, internet das coisas, produtos diversos, impressão 3D, realidade aumentada e big data.

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“Ferramentas inovadoras estão disponíveis no mercado. Além disso, muitas delas são acessíveis até mesmo para o pequeno empresário. Com planejamento e bons fornecedores é possível remodelar processos. Desta forma, é possível aumentar a produtividade das companhias com investimentos que cabem dentro do orçamento”, finaliza Weisheimer.

(com informações de assessoria)

Ipea projeta crescimento econômico em 2019 e 2020

De acordo com a pesquisa o equacionamento do problema fiscal que pode estimular os investimentos

Publicado em 28 de junho de 2019 | 08:41 |Por: Larissa Bartoski de Sena

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou uma análise completa da atual situação da economia brasileira por meio de duas seções da Carta de Conjuntura. Em princípio, a previsão é de que o crescimento econômico deve ter alta de 0,8% em 2019. Além disso, a expectativa também é de aceleração do crescimento da economia em 2020, quando o PIB deve fechar com elevação de 2,5%.

Para o segundo trimestre do ano, a estimativa também é positiva. Espera-se alta de 0,5% em relação ao trimestre anterior. A previsão de inflação para 2019 é de 3,9%. A análise do Grupo de Conjuntura aponta que o equacionamento do problema fiscal pode estimular os investimentos. Ademais, deve tirar a economia da tendência de baixo crescimento.

Crescimento econômico

Com relação à atividade econômica, a análise aponta para um recuo da produção industrial de 0,4% na margem em maio. Entretanto, as vendas no comércio, bem como o volume de serviços devem registrar avanço. Sendo de 1% e 0,7%, respectivamente, em comparação com o mês de abril deste ano.

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O Indicador Ipea de Risco Brasil tem se mantido, desde outubro do ano passado, em terreno negativo e com tendência de queda. A medida tradicional de risco-país, o Credit Default Swap (CDS), se encontra 62,4 pontos base abaixo do ponto em que estaria caso tivesse seguido o movimento comum dos emergentes. Esse baixo patamar de risco, permitiria uma aceleração do crescimento a partir do quarto trimestre deste ano. Sobretudo, combinado com a melhora da confiança dos empresários, resultante da aprovação da Reforma da Previdência.

O elevado grau de ociosidade da economia do país, estimado em 3,2% pelo Indicador Ipea de Hiato do Produto, mostra que há espaço para uma retomada mais intensa do crescimento sem que haja impactos inflacionários. Mesmo com a aceleração do crescimento, o país ainda fecharia 2020 com quase 2% de ociosidade, o suficiente para evitar pressões inflacionárias.

(com informações de assessoria)

Manta antimofo da Promaflex é novidade para mercado moveleiro

Produto possui nanotecnologia bactericida para armários, gavetas ou qualquer superfície suscetível ao crescimento do mofo

Publicado em 27 de junho de 2019 | 11:34 |Por: Larissa Bartoski de Sena

Novidade para o mercado moveleiro em geral, a manta antimofo da Promaflex foi lançada na última edição da Expo Revestir, que ocorreu em março, em São Paulo. O produto é uma manta adesiva com nanotecnologia antimofo bactericida, ideal para armários, gavetas ou qualquer superfície suscetível ao crescimento do mofo.

Segundo a coordenadora do grupo interno de inovação da Promaflex, Andrea Martins, o programa de inovação foi fundamental para o processo. “Aprendemos a organizar uma equipe formada por pessoas de todas as áreas da empresa. Desta forma, alinhamos a estratégia e, principalmente, aprendemos a dar o peso certo para cada etapa e para cada passo. Com isso, em um ano saímos da ideia no papel para o lançamento do produto.”

A evolução das superfícies metalizadas

A manta antimofo, sobretudo, representa um novo desafio para a empresa, já que é destinada a um público diferente. “Esse é o nosso primeiro produto voltado 100% para o consumidor final”, explica Andrea. Conforme a coordenadora, as dicas e aprendizados do programa, também foram essenciais para a equipe chegar em uma solução a público-alvo diferente do habitual.

Outro aprendizado que veio do curso, de acordo com a executiva, foi o de buscar construir credibilidade para lançamento.“Para estarmos referenciados, procuramos o biomédico Roberto Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria, a fim de que ele analisasse o produto.” Figueiredo constatou que o uso da manta impossibilita o crescimento do mofo em 99,9% dos casos.”Desta forma, nos deu bastante segurança para seguir em frente”, comemora.

Manta antimofo da Promaflex

Divulgação

manta antimofo da Promaflex

Manta adesiva com nanotecnologia antimofo

Aplicação:
A manta Xô Mofo funciona por contato em qualquer uma das faces, não só na camada de adesivo, como também na sem adesivo. Além disso, pode ser aplicada tanto na parede, quanto nos armários e gavetas para bloquear o crescimento de fungos e bactérias.

Instalação:
Para a instalação, deve ser feita a limpeza da superfície a ser aplicada o material. Em primeiro lugar, é preciso passar vinagre de álcool branco ou água sanitária. Em seguida, a superfície deve ser seca. Se necessário, esperar uma hora para a completa secagem ou utilizar secador de cabelo. Ou seja, é preciso garantir que a superfície esteja seca antes da aplicação. Por fim, a instalação pode ser feita por qualquer pessoa, já que a manta é autocolante, não tem liner é só desenrolar e colar na superfície.

Manutenção:
O princípio ativo nano partícula de prata não perde sua função com o passar do tempo. A manta Xô Mofo, uma vez instalada e mantida suas características físicas, sem sofrer danos mecânicos e sem ser removida de uma superfície para a outra, permanecendo colada no mesmo local, tem vida útil de dez anos.

(com informações de assessoria)

Vendas online: fabricantes faturam R$ 2,5 bi em 2018

Os varejos respondem por mais da metade (51%) das venda realizadas pela internet no Brasil

Publicado em 24 de junho de 2019 | 19:16 |Por: Larissa Bartoski de Sena

As vendas online efetuadas diretas ao consumidor por sites de fabricantes de bens de consumo (D2C – direct to consumer, na sigla em inglês), atingiram R$ 2,5 bilhões em 2018. Valor que representa alta de 20% em relação a 2017, de acordo com a Ebit Nielsen, considerada referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro.

Na comparação entre os períodos, o número de pedidos cresceu de 5,2 milhões para 7,5 milhões, resultando em uma alta de 43%. Em resumo, atingiu quase quatro vezes mais do que a média do mercado, que foi de 11%. Já o tíquete médio retraiu 16,1% na comparação entre os períodos, passando de R$ 403 para R$ 338. Entretanto, este dado mostra a entrada de novos fabricantes no e-commerce, principalmente de produtos de consumo imediato.

A pesquisa também mapeia, de forma exclusiva, a atual divisão do e-commerce por operação. Os varejos tradicionalmente físicos que entraram no e-commerce, os chamados “bricks and clicks” (tijolos e cliques, na tradução livre), respondem por mais da metade (51%) das vendas online realizadas pela internet no Brasil. Esses players faturaram R$ 27 bilhões em 2018, alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Já as empresas que nasceram online, os “pure players”, representam 44,3% das vendas (R$ 23,6 bilhões, ou seja, alta de 11%). Enquanto os “Fabricantes.com” (D2C) já respondem por 4,8% do total faturado (R$ 2,5 bilhões, crescimento de 20%). “A participação dos fabricantes ainda é pequena, na comparação com o todo, mas, tal número mostra um fato interessante. Quem entrou no ponto.com e soube usá-lo obteve resultado”, explica a head da Ebit Nielsen, Ana Szasz.

Fabricantes.com

Os números da pesquisa mostram que os fabricantes.com puxaram discretamente o crescimento do e-commerce em 2018. Este tipo de operação ganhou 0,4 ponto percentual de participação, na comparação com 2017. Isto é, passaram de 4,4% para 4,8%. “É interessante notar que a rota do fabricante.com também segue a rota do e-commerce, quando notamos o aumento de pedidos e queda do tíquete médio. Ou seja, novos fabricantes, e principalmente os de produtos de consumo mais imediato, chegaram ao e-commerce”, conta Ana.

De acordo com pesquisa realizada pela Ebit Nielsen com 1.707 consumidores, entre 9 e 12 de maio de 2019, mais de 50% pesquisam se o fabricante do produto desejado dispõe de um e-commerce. Consumidores que buscam por smartphones (71%), eletrônicos (65%), eletrodomésticos (65%), moda/acessórios (63%), cosméticos/perfumaria (58%), automotivos (36%) e alimentos (28%) são os que apontam o Fabricante.com como opção de compra. Melhor preço (65%), promoções (59%) e confiança na origem fazem parte dos principais atributos destacados para a escolha de comprar direto do fabricante.

“Entrar no e-commerce não é apenas vender produtos. É uma demanda mista entre a soma de produto, serviço e conteúdo”, Ana Szasz, head da Ebit Nielsen

“Para os fabricantes que estão ou desejam entrar neste universo, vale refletir sobre a alta exigência de experiência e serviços por parte dos consumidores. Como por exemplo, a satisfação instantânea quanto ao custo e prazo de frete, bem como a customização de pagamentos,” pontua Szasz.

(com informações de assessoria)

Palestra sobre marketing digital para o setor moveleiro é promovida pelo Sindmóveis

O evento será aberto a todas as empresas e integra o Programa de Desenvolvimento para Presença Digital

Publicado em 21 de junho de 2019 | 17:06 |Por: Larissa Bartoski de Sena

Com as vendas online de móveis em crescimento no Brasil, é crucial para o posicionamento das fabricantes de móveis um bom projeto de presença digital, além de a geração de conteúdo online relevante. Para oferecer subsídios nesse sentido à indústria moveleira, o Sindmóveis Bento Gonçalves promove palestra sobre marketing digital com o consultor do Sebrae RS, Marcus Tonin.

O evento será aberto a todas as empresas e integra o Programa de Desenvolvimento para Presença Digital. O programa está sendo desenvolvido pelo Sindmóveis em parceria com o Sebrae RS. Serão abordados temas como o relacionamento das marcas com o usuário, o ciclo vicioso do marketing digital e dicas para elaboração de um marketing de conteúdo eficaz.

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O palestrante é consultor e instrutor de marketing, vendas e inovação pelo Sebrae RS, e também professor na Universidade de Caxias do Sul (UCS). Lá, Tonin ministra os cursos de extensão em Marketing Digital e Branding. Além disso, é diretor da Candoo Comunicação e Branding e criador do Marketeiro Confesso. Este, por sua vez, trata-se de um projeto digital que visa disseminar conteúdos relacionados ao marketing para entusiastas do assunto em todo o Brasil.

Conteúdo

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palestra sobre marketing digital

O palestrante, Marcus Tonin é consultor e instrutor de marketing, vendas e inovação pelo Sebrae RS

A palestra tem como tema, “O Segredo para o Verdadeiro Engajamento”. O evento está programado para acontecer dia 2 de julho, das 17 às 19h, no Centro Empresarial Bento Gonçalves. Ademais, há valores especiais de inscrição para associados do Sindmóveis e participantes dos projetos da entidade. Além disso, associados da entidade e do Sicredi localizados em Bento Gonçalves podem receber reembolso nas atividades oferecidas pela entidade em 2019.

Palestra sobre marketing digital

Data: 2 de julho
Horário: 17 às 19h
Local: Centro Empresarial Bento Gonçalves (Rua Avelino Luiz Zat, 95 – Bairro Fenavinho – Bento Gonçalves)
Investimento:  Associados Sindmóveis, Projeto Orchestra Brasil, Projeto Raiz e expositores Movelsul Brasil 2020: R$ 50,00 / Não associados: R$ 90,00
Inscrições até 01/07 pelo link: www.sindmoveis.com.br/programa

(com informações de assessoria)


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