Gen Z revoluciona o mercado e dita as tendências de consumo

62% dos consumidores brasileiros seguem as preferências da geração nativa digital, impactando cada vez mais as estratégias de marketing

Publicado em 3 de janeiro de 2025 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Com o crescimento vertiginoso da Geração Z como um dos principais grupos de consumidores globais, empresas e agências estão rapidamente se adaptando para atender às suas demandas únicas e, sobretudo, à sua habilidade ímpar de moldar as tendências de mercado. Segundo análises da McKinsey, até 2025, essa geração compreenderá um quarto da força de trabalho global, consolidando seu papel para além de consumidores, mas como parte significativa das dinâmicas empresariais.

Nascidos entre 1995 e 2010, os integrantes da Geração Z são verdadeiros nativos digitais, imersos em múltiplas plataformas simultaneamente. Além de consumirem vastos conteúdos digitais, eles interagem ativamente, influenciando e moldando o ambiente digital com suas preferências por diversidade de formatos e interações autênticas.

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Segundo o relatório do Edelman Trust Barometer de 2022, a Geração Z exerce uma influência notável sobre as decisões de compra dos brasileiros. Cerca de 62% da população afirma ser influenciada por suas preferências, utilizando ativamente plataformas para moldar essas decisões. A pesquisa da Brain Inteligência Estratégica reforça esse impacto ao revelar que a Geração Z representa uma significativa fatia de 45% das transações realizadas em plataformas digitais como e-commerce, redes sociais e aplicativos de compra.

Como dialogar com a geração Z

Para entender melhor essa geração, Renan Vargas, CEO da Agência Páprica Comunicação de Curitiba (PR), enfatiza a importância estratégica das empresas nos canais digitais para se conectar efetivamente com a Geração Z.

Para ele, “investir em presença digital vai além de simplesmente estar presente; é sobre criar uma conexão autêntica através das plataformas disponíveis no mercado”, explica. E os integrantes desta geração estão presentes em todas essas plataformas de forma engajada.

Vargas alerta que os jovens da Geração Z valorizam marcas que demonstram um compromisso genuíno com questões sociais e ambientais. Segundo ele, essa geração não se contenta em ser apenas espectadora; eles esperam ser ouvidos e participar ativamente das narrativas das marcas que escolhem apoiar.

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“Crie campanhas que não só sejam visualmente atraentes, mas que também ressoem com as preocupações e valores desta geração. Incorporar elementos como inclusão, diversidade e sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas uma exigência para alcançar esse público exigente”, observa o CEO.

Existe uma clara tendência de como a Geração Z está moldando o mercado digital e influenciando diretamente as estratégias empresariais. Com um crescimento constante em plataformas digitais e um forte engajamento com marcas que compartilham seus valores, “essa geração está redefinindo as dinâmicas de consumo e as estratégias de marketing das empresas que buscam seu apoio e lealdade”, completa Vargas.

 

Investimento em ESG é tendência nas empresas

Fundos de investimento globais voltados à sustentabilidade, responsabilidade social e governança devem crescer 12,9% ao ano até 2026

Publicado em 2 de janeiro de 2025 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

De 2021 e 2026, os fundos de investimento globais relacionados ao ESG devem ter um crescimento de 12,9% ao ano, saindo de US$ 18,4 trilhões para US$ 33,9 trilhões. Ao todo, os recursos voltados a essas iniciativas somam 21,5% do total de ativos sob gestão no mundo, de acordo com a consultoria PwC. Este movimento global também ocorre no Brasil e é uma das principais tendências corporativas.

A fim de acessar esses recursos, muitas organizações passaram a produzir relatórios para comprovar suas práticas nas três áreas que contemplam o ESG: Environmental, Social e Governance, do termo original em inglês. Ou seja, a junção de meio ambiente, de responsabilidade social e de governança dentro de um propósito de desenvolvimento sustentável e atenção especial às pessoas, ao planeta e à legislação.

Conforme um estudo da KPMG, 86% das 100 empresas com maiores receitas do Brasil estão informando em seus relatórios sobre as práticas de ESG. Deste grupo, 90% das companhias divulgam metas de redução de emissões de carbono. Este cenário se mostra cada vez mais desafiador, visto que suas operações não são mais analisadas apenas pela perspectiva financeira, mas também sobre o tripé de ESG.

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“Apesar de ser um tema em voga e de importância reconhecida, muitas empresas sentem dificuldades na estruturação dos programas de ESG, seja na definição da materialidade, no acompanhamento de atualizações da lei, na avaliação de riscos e na descoberta de oportunidades e de impactos de suas operações”, afirma a advogada Nahima Razuk, fundadora do Razuk Barreto Valiati, consultora em Direito Público e especialista em Direito Administrativo, Direito Ambiental e Direito Econômico.

Nahima ressalta que a atuação de cada organização deve estruturar as suas ações de forma estratégica, considerando a operação e os impactos causados ao meio ambiente, especialmente em sua área de atuação. “Na perspectiva das empresas, os relatórios e as informações sobre ESG permitem trazer dados concretos sob sustentabilidade e responsabilidade corporativa, além das ações tomadas para mitigar os impactos causados”, analisa a especialista.

Integração do ESG

No Brasil, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) destacou os 5 principais motivos pelos quais as fábricas estão integrando o ESG às operações: fortalecimento do relacionamento com Stakeholders (44%), uso sustentável de recursos naturais (39%), melhoria na gestão de riscos corporativos (36%), aumento de competitividade (33%) e atendimento à legislação (28%).

Na sexta posição, aparece um fator que tem se destacado cada vez mais na visão das organizações brasileiras: as mudanças de padrão do mercado consumidor. “Há uma mudança de percepção global na responsabilidade corporativa das organizações em relação ao meio ambiente, às pessoas e ao respeito à legislação, exigindo, inclusive, boas práticas na comprovação das atividades que contemplam o ESG”, destaca Nahima Razuk.

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Entre os grupos que mais influenciam a busca pela responsabilidade socioambiental das empresas, aparece, em primeiro lugar, o mercado consumidor, com 71,6% das menções das indústrias. Na sequência, estão o conselho de administração (63%), acionistas (54%), colaboradores (49%) e fornecedores (31%), contemplando o top 5 de perfis.

“Empresas que queiram se manter competitivas e relevantes no mercado deverão integrar as boas práticas de ESG as suas rotinas. Este cuidado gera benefícios como a mitigação de riscos, a valorização da marca, a abertura de mercados internacionais, o uso sustentável de recursos naturais e a ampliação da competitividade”, completa Nahima.

No que apostar no marketing digital?

Especialista comenta algumas tendências de marketing digital que moldarão as conexões; veja algumas estratégias digitais

Publicado em 30 de dezembro de 2024 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Em um universo dinâmico e em constante evolução como o do marketing, antecipar-se e adaptar-se às tendências é essencial para garantir uma presença online cada vez mais eficaz e marcante. “Desde o surgimento de novas plataformas até a transformação na abordagem de interação com o consumidor, o cenário digital se torna mais desafiador a cada ano que passa”, explica Renan Vargas, CEO da agência de marketing e comunicação Páprica.

Responsável pelo desenvolvimento de grandes campanhas para marcas como Magnetron, Marista Brasil, Alegra Foods, Docol e outras, Renan comentou algumas tendências de marketing digital que moldarão o panorama empresarial no próximo ano.

Inteligência Artificial

Sem sombra de dúvidas, um dos assuntos mais comentados no marketing em 2023, e que seguirá como forte tendência em 2024 é a inteligência artificial. “A IA desempenha um papel crucial na realização e automação de tarefas, otimizando processos e liberando tempo para que os profissionais de marketing foquem em estratégias mais criativas e inovadoras”, explica Renan.

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Ao incorporar a inteligência artificial no marketing digital, as empresas podem aprimorar a segmentação de audiência, melhorar a eficácia das campanhas publicitárias e aprimorar a experiência do cliente, impulsionando assim o sucesso nas estratégias de marketing.

Experiência e comunicação humanizada

Em um mundo cada vez mais digital, estabelecer conexões genuínas entre marcas e consumidores se torna cada vez mais essencial para empresas que desejam se destacar frente aos concorrentes. “Humanizar a marca e a experiência de compra ou serviço não apenas cativa o público, mas também contribui para a construção de uma imagem de marca autêntica e memorável”, comenta Renan.

O UGC (User Generated Content) seguirá como forte estratégia em 2024, permitindo que, em um mercado cada vez mais saturado, empresas se destaquem da concorrência transmitindo autenticidade e uma personalidade única.

Dados

Automatizar a coleta de dados pode ser um dos fatores determinantes no sucesso de empresas que adotam o marketing digital como estratégia. “Ao entender o comportamento do consumidor, suas preferências e interações online, as empresas podem adaptar suas campanhas de marketing de maneira mais precisa. Isso resulta em mensagens mais relevantes e direcionadas, aumentando a probabilidade de engajamento e conversão”, comenta. A automatização de dados no marketing digital não apenas agiliza processos, mas também capacita as empresas a tomarem decisões mais informadas, personalizar estratégias, melhorar a eficácia das campanhas e, em última análise, alcançar resultados mais significativos em um cenário digital dinâmico.

Marketing ético

Consumidores estão cada vez mais conscientes e exigentes, e a percepção de uma marca como ética e responsável pode ser um diferencial competitivo, ajudando a construir uma reputação sólida para a marca.

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“O marketing ético envolve considerar o impacto social e ambiental das atividades da empresa, demonstrando um compromisso com causas relevantes. Consumidores estão mais propensos a se tornarem clientes fiéis quando percebem que a marca compartilha dos mesmos valores éticos que eles”, explana Renan.

Influencers reais

“No cenário digital, onde a autenticidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores, a colaboração com influencers “da vida real”, sobretudo os micro e nano influencers, proporciona uma abordagem genuína e humanizada ao marketing, contribuindo para o fortalecimento da imagem da marca, do senso de comunidade e para o estabelecimento de relações duradouras com os consumidores”, argumenta Renan Vargas.

Entretenimento e conversão

“Percebemos uma melhora técnica na questão de viabilização de compras diretas nos canais sociais, bem como uma tendência de aumento desta forma de consumo. Assim, o usuário pode usar a rede social para entretenimento, e em paralelo escolher produtos e comprá-los rapidamente”, comenta Renan. Neste modelo, o papel dos criadores de conteúdo se torna ainda mais importante na jornada de compra, que se torna cada vez mais ágil.

Renan finaliza argumentando que, nos dias atuais, é quase impossível imaginar uma empresa prosperar sem adotar estratégias digitais. “As marcas podem ampliar sua presença alcançando público além das fronteiras geográficas, vendendo seus produtos e serviços ou mesmo transmitindo sua mensagem”, completa o especialista.

Nova lei internacional de sustentabilidade pode impactar exportações

CS3D se aplica a empresas com mais de mil funcionários e faturamento anual global superior a €450 milhões

Publicado em 26 de dezembro de 2024 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Diretiva de Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (CS3D), recentemente aprovada pela União Europeia, exige que grandes empresas, tanto da UE quanto estrangeiras, realizem auditorias abrangentes em suas cadeias de fornecimento para assegurar o respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. A CS3D se aplica a empresas com mais de 1.000 funcionários e um faturamento anual global superior a €450 milhões.

De acordo com Gustavo Loiola, professor especialista em ESG, essa nova lei terá um grande impacto nas exportações brasileiras. “Empresas que realizam negócios com qualquer um dos 27 países da União Europeia serão obrigadas a comprovar que seus fornecedores respeitam os direitos humanos e o meio ambiente, com possibilidade de aplicação de multas significativas em caso de não cumprimento dessa nova lei, chegando a até 5% da receita”, explica.

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As auditorias deverão abordar questões como desmatamento ilegal, perda de biodiversidade, trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil. “As empresas brasileiras terão que oferecer maior visibilidade sobre como suas operações impactam o meio ambiente e a sociedade. Isso inclui relatórios detalhados sobre emissões de carbono, uso de recursos naturais e impactos sociais de suas atividades”, sugere.

A CS3D entrará em vigor entre 2027 e 2029, dependendo do tamanho da empresa. As maiores empresas serão impactadas primeiro, seguidas pelas de médio porte e, por fim, as menores. “A sustentabilidade não é mais uma opção, é uma necessidade. Por isso, além das exigências legais, é importante que as empresas pensem em seus impactos para adotar práticas sustentáveis efetivas. O ESG é uma oportunidade para inovar e liderar com responsabilidade”, complementa Gustavo Loiola.

Governo almeja aumentar exportações nas potências econômicas

Cristiane Fais, diretora da Accrom, comenta sobre o potencial de crescimento das exportações brasileiras para China e Índia

Publicado em 24 de dezembro de 2024 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Os líderes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reuniram na Cúpula em Kazan, Rússia, de 22 a 24 de outubro. O objetivo desse encontro foi alinhar políticas de desenvolvimento social e fortalecer a cooperação entre os países do grupo em diversas áreas de interesse.

Durante a cúpula, analisou-se que as exportações de produtos manufaturados para países do Sul Global, como China e Índia, apresentam maior potencial de lucro em comparação com mercados tradicionais, como os Estados Unidos e a Europa. O governo federal acredita que a estrutura do Brics pode ser uma alavanca crucial para impulsionar as exportações brasileiras, especialmente no setor industrial.

Cristiane Fais, diretora da Accrom, empresa especializada em soluções logísticas para comércio exterior, ressaltou a importância de cultivar relações comerciais sólidas com essas grandes potências. “O mercado industrial na China e na Índia é promissor. O Brasil deve investir fortemente nessas relações. Os Brics, aliados a outras conexões estratégicas, representam uma oportunidade única para nossa expansão internacional,” afirma Cristiane.

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A reunião dos Brics abre novas possibilidades para empresas especializadas em comércio exterior, oferecendo uma plataforma para negociações e conexões. “Esperamos que, a partir deste encontro, possamos expandir nossos horizontes e estabelecer colaborações mais profundas com empresas estrangeiras”, Cristiane complementa.

O comércio de produtos industrializados é um dos principais motores da exportação brasileira. Segundo Uallace Moreira, Secretário de Desenvolvimento Industrial do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), os comerciantes brasileiros devem capitalizar a demanda crescente por produtos industrializados nos mercados da China e da Índia.

“Essa é uma excelente oportunidade para novos empreendimentos que buscam empresas que ofereçam estratégias personalizadas”, afirma. “O sucesso nesse setor depende de uma equipe capacitada, que é a base fundamental para o crescimento da empresa. Com as pessoas certas, as chances de erro são minimizadas”, conclui Cristiane.

O que é o Brics?

O Brics é um mecanismo de cooperação internacional que reúne cinco países em desenvolvimento com destaque no cenário global: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A partir de 2024, seis novas economias emergentes se juntarão ao grupo: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.

Diferente de um bloco econômico, o Brics busca influenciar a governança global e criar alternativas às instituições financeiras dominadas pelo Ocidente. Seu principal objetivo é promover o crescimento econômico e o desenvolvimento socioeconômico sustentável entre os países emergentes. A ideia do Brics foi proposta em 2001 pelo economista Jim O’Neil, no estudo “Building Better Global Economic BRICs”. Desde então, o termo se destacou em análises econômicas e políticas. Em 2006, Brasil, Rússia, Índia e China formalizaram o grupo, e em 2011, a África do Sul se juntou, consolidando a sigla Brics.

Accrom

O Grupo Accrom é uma empresa especializada em estratégias de comércio exterior, abrangendo desde o desenvolvimento de produtos e fornecedores (sourcing) até toda a logística internacional e nacional. Com uma equipe altamente qualificada, a Accrom oferece suporte abrangente para empresas que desejam expandir seus negócios globalmente, desburocratizando e simplificando o processo de importação e exportação de “porta a porta”.

 

Como obter autonomia e segurança na gestão de energia solar

Quad Híbrido da NHS monitora constantemente o fluxo de energia, alternando entre fontes de maneira eficiente e sem interrupções

Publicado em 19 de dezembro de 2024 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Em um cenário de crescentes desafios energéticos, com a bandeira vermelha impactando diretamente as contas de energia, a NHS se destaca por sua expertise em gestão solar, oferecendo soluções que vão além da economia de energia. Um dos destaques da empresa é o Quad Híbrido, um exemplo claro dessa visão, focada em garantir autonomia energética para residências e empresas, independentemente das flutuações na rede elétrica.

Com a previsão de alta nos custos de operação do sistema elétrico, devido ao acionamento de usinas térmicas motivado pela escassez de chuvas e altas temperaturas, o Quad Híbrido da NHS surge como uma solução estratégica para quem busca economia e independência em relação à rede pública.

O sistema combina energia solar com baterias de alta capacidade, permitindo que o usuário continue a utilizar energia mesmo em momentos de falha ou sobrecarga da rede. Dessa forma, ele assegura a continuidade de operação dos sistemas críticos, como portões eletrônicos, câmeras de segurança, eletrodomésticos e iluminação, proporcionando tranquilidade e segurança.

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Diferentemente de outras soluções que focam apenas na economia de energia, o Quad Híbrido da NHS coloca a autonomia em primeiro plano. Em tempos de instabilidade na rede elétrica, ter a garantia de que sua residência ou empresa não ficará vulnerável a apagões ou flutuações é essencial. Além disso, a capacidade de armazenar energia solar para uso noturno ou em dias nublados reforça a independência e resiliência dos sistemas conectados ao Quad Híbrido.

Com uma gestão inteligente e totalmente integrada, o Quad Híbrido da NHS monitora constantemente o fluxo de energia, alternando entre fontes de maneira eficiente e sem interrupções. Essa expertise da NHS em combinar tecnologia solar com autonomia energética reforça seu papel como líder no setor, proporcionando soluções de alto desempenho que garantem não apenas economia, mas também segurança e tranquilidade para seus clientes.

“Para quem pensa que investir em placas solares é caro, é importante entender que o verdadeiro valor está no conforto e na segurança que essa solução proporciona. Em vez de ficar refém das flutuações de energia e dos aumentos constantes nas contas, você ganha autonomia e tranquilidade, sabendo que sua casa ou empresa estará sempre funcionando, mesmo em momentos de crise energética. O investimento em energia solar é um passo essencial para garantir um futuro mais estável e seguro”, afirma Fabio Moro, diretor comercial e de marketing da NHS.

Com a bandeira vermelha refletindo a realidade atual dos custos energéticos no Brasil, investir em sistemas como o Quad Híbrido é mais do que uma opção inteligente — é uma necessidade para quem deseja estar preparado para qualquer cenário energético. A NHS segue comprometida em fornecer soluções inovadoras que antecipam as necessidades do mercado e garantem autonomia e segurança para residências e empresas.

Revolução da energia solar no Brasil

A energia solar tem se destacado como uma das principais alternativas para enfrentar a crise energética no Brasil. Desde 2012, o país vem registrando um crescimento exponencial na adoção de energia solar fotovoltaica.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), até março de 2023, foram investidos mais de R$ 125 bilhões no setor, resultando na criação de mais de 750 mil empregos e na redução de mais de 24 milhões de toneladas de CO2. Esse avanço é impulsionado por políticas de incentivo e regulamentações favoráveis, que promovem o desenvolvimento sustentável e a independência energética.

Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul lideram a produção de energia solar no Brasil, beneficiando-se de políticas estaduais que incentivam a adoção de sistemas fotovoltaicos. O Paraná também se destaca nesse cenário, consolidando-se como o quinto maior estado em instalações de projetos fotovoltaicos, com 284,6 megawatts (MW) em operação.

Mesmo em quinto lugar, o Paraná está na vanguarda da energia sustentável no Brasil, ocupando a quarta posição no ranking nacional de produção de energia solar distribuída, com 2,59 gigawatts (GW) de capacidade instalada. Este avanço é resultado de um movimento global em direção a fontes de energia mais sustentáveis e da adoção de práticas inovadoras no estado.

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Empresas locais, como a NHS Sistemas de Energia, com sede em Curitiba, têm desempenhado um papel fundamental nesse desenvolvimento. A NHS desenvolveu e se destaca cada vez mais no mercado com o sistema NHS Quad Híbrido, uma solução inovadora que combina geração, armazenamento, monitoramento e economia de energia em uma única plataforma.

Esse sistema utiliza placas solares para capturar a luz do sol, convertendo-a em energia elétrica e proporcionando autonomia energética para residências, comércios, indústrias e propriedades rurais.

“Para usar a metáfora mais correta, somos um pedacinho nesse universo solar híbrido no mundo, mas temos a certeza de que esse olhar e toda a expertise da empresa, pode sim ser mais um alicerce nessa busca por energia limpa no avanço tecnológico que precisamos”, diz Andre Sanchez, gestor de energia solar da NHS Sistemas de Energia.

O NHS Quad Híbrido é uma resposta eficaz à crise energética, oferecendo uma série de benefícios que vão além da simples geração de energia. A capacidade de armazenar energia em backup de baterias garante o fornecimento contínuo durante falhas na rede elétrica, essencial para ambientes críticos como hospitais e clínicas, por exemplo. Além disso, o sistema permite que o excedente de energia gerado seja direcionado para a companhia elétrica, gerando créditos e promovendo economia na fatura de energia.

“A adoção de sistemas híbridos de energia solar, como o NHS Quad Híbrido, é crucial para aumentar a resiliência energética e reduzir a dependência de fontes fósseis. Esses sistemas não produzem poluição durante a operação e têm um impacto ambiental significativamente menor em comparação com as fontes de energia tradicionais, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas e promovendo a sustentabilidade”, conclui Fabio Moro, diretor comercial e de marketing da NHS.

A crise energética no Brasil, agravada pelas mudanças climáticas, exige uma transição urgente para fontes de energia renováveis. Estados como o Paraná estão mostrando o caminho, investindo em energia solar e adotando soluções inovadoras como as da NHS Sistemas de Energia.

A expansão da energia solar não só oferece uma alternativa sustentável para o futuro energético do país, mas também proporciona benefícios econômicos, ambientais e sociais significativos. É essencial continuar incentivando essa transformação, garantindo um futuro mais sustentável, seguro e resiliente para todos os brasileiros. Para saber mais sobre o NHS Quad Híbrido e como ele pode beneficiar o seu negócio, acesse https://nhs.com.br/linhas-produtos/quad/.energia solar

Movergs estende atual gestão por mais um ano

Diretoria presidida por Euclides Longhi continuará na entidade até dezembro de 2025

Publicado em 18 de dezembro de 2024 | 12:00 |Por: Thiago Rodrigo

A diretoria da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), presidida pelo empresário Euclides Longhi desde o biênio 2023-2024, atuará na entidade até dezembro de 2025. A prorrogação do mandato foi aprovada pelos associados em assembleia.

A Movergs cumpre um papel fundamental no desenvolvimento das indústrias moveleiras gaúchas, fomentando oportunidades de crescimento e sendo a voz dos empresários para suas demandas. “É uma satisfação enorme contribuir para a entidade por mais um ano. Vamos dar continuidade ao trabalho de aproximação com outras entidades, fortalecer parcerias público-privadas e estimular o associativismo”, conta Longhi.

O presidente adianta que, em conjunto com a equipe técnica da associação, a diretoria trabalha em ritmo acelerado para a próxima edição da feira Fimma Brasil, que ocorrerá de 04 a 07 de agosto de 2025, em Bento Gonçalves (RS). “Vamos reunir os principais fornecedores da cadeia produtiva de madeira e móveis, promovendo parcerias e ótimos negócios para nossas indústrias se tornarem mais inovadoras, competitivas e sustentáveis”, explica.

Diretoria da Movergs – Gestão 2023-2025
Presidente: Euclides Longhi (Multimóveis)
Vice-presidente: Vitor Agostini (Casttini)
Diretora Administrativa, Financeira e Jurídica: Cíntia Weirich (Móveis Delucci)
Diretor Comercial: Cacildo Tarso (Todeschini)
Diretor de Infraestrutura: Basilio Vivan (Genialflex)
Diretor de Serviços: Romeu Dalcin (Dalmóbile)
Diretor Internacional: Daniel Segalin (Kappesberg)
Diretor de Inovação: Renato Bernardi (Bernardi Consulting)
Vice-diretor de Inovação: Bruno Dal Fré (Dalca Brasil)
Diretor de Comunicação: Diego Machado (Evviva)

Conselho Fiscal da Movergs – Gestão 2023/2024
Claudiomar Verza (Universum)
Edson Pelicioli (Ideias e Conceitos)
Rogério Francio (Tabone)

Conselho Administrativo da Movergs
Henrique Tecchio (Bentec)
Leandro Mazzocatto (Madem)
Rogério Francio (Tabone)
Sérgio Dalla Costa (Motiva Móveis)
Vinicius Benini (BRV Móveis)
Volnei Benini (BRV Móveis)

A Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) é a entidade que representa as empresas do setor moveleiro gaúcho. Há 37 anos trabalha em prol do fortalecimento e do fomento de oportunidades para a cadeia produtiva. Comprometida com a defesa dos interesses de seus associados, a entidade atua na ampliação de sua representatividade no contexto político-econômico nacional – além de realizar ações como a feira Fimma Brasil e o Congresso Movergs para impulsionar negócios e promover qualificação.

 

Sindmóveis elege diretoria para o biênio 2025-2026

Cíntia Weirich estará à frente da entidade que representa as indústrias do polo moveleiro de Bento Gonçalves (RS)

Publicado em 17 de dezembro de 2024 | 12:00 |Por: Thiago Rodrigo

Desde 1977 o Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) trabalha para representar e fortalecer os mais de 300 fabricantes de móveis localizados no principal polo brasileiro do setor – composto pelos municípios de Bento, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza. Após votação realizada na segunda-feira, 16 de dezembro, os associados da entidade elegeram a empresária Cíntia Weirich como sucessora de Gisele Dalla Costa na presidência do Sindmóveis. A diretoria do biênio 2025-2026 tomará posse em janeiro, iniciando um novo capítulo na história do sindicato.

Cíntia Weirich, 42, é formada em Direito, possui Pós-Graduação em Direto Empresarial e cursa MBA em Gestão Empresarial. No setor moveleiro, foi diretora Administrativa Financeira e Jurídica do Sindmóveis e da Movergs (biênio 2023-2024) e há 10 anos é sócia-diretora da Móveis Delucci e da Memor – marcas de alto padrão com produtos voltados para os segmentos corporativo e varejo, respectivamente.

Como presidente do Sindmóveis, pretende atuar em sintonia com diretores, conselheiros e equipe técnica para tornar as indústrias do polo cada vez mais competitivas.

Solução robótica para aumento da produtividade

“Me sinto honrada por assumir a presidência do Sindmóveis, que é um sindicato sinônimo de credibilidade e união. Vamos dar continuidade aos projetos da entidade, iniciando o ano com foco total na feira Movelsul Brasil, em fevereiro. No decorrer da gestão, buscaremos novas oportunidades de crescimento para as indústrias”, comenta Cíntia, que também ocupará o cargo de diretora Jurídica Trabalhista.

Despedindo-se do posto ocupado no biênio 2023-2024, Gisele Dalla Costa, da Motiva Móveis, diz que o sentimento é de gratidão. “Foram dois anos de um trabalho feito por muitas mãos, ao lado de profissionais competentes em busca de um objetivo comum: fortalecer o setor moveleiro. Me despeço com gratidão a todos os diretores, conselheiros, associados e equipe que confiaram na nossa gestão. Juntos, partilhamos conhecimentos, enfrentamos desafios, nos dedicamos e fizemos amizades que ficam para a vida”, lembra. “Desejo que a nova gestão tenha muito êxito e conquistas para o polo moveleiro de Bento”, completa.

Diretoria do Sindmóveis – Gestão 2025-2026
Presidente: Cíntia Ceriotti Weirich (Móveis Delucci)
Vice-presidente: Priscila Luchese Manfroi (SCA)
Diretor Administrativo Financeiro: Juliano Lazzarotto (Carraro)
Diretora Jurídica Trabalhista: Cíntia Ceriotti Weirich (Móveis Delucci)
Diretor Comercial: Cacildo Tarso (Todeschini)
Diretor de Infraestrutura: Cleiton Skibinski (Evviva)
Diretor de Serviços: Romeu Dalcin (Dalmóbile)
Diretor Internacional: Cleberton Ferri (Carraro)
Diretor de Comunicação: Diego Machado (Evviva)
Diretora do Prêmio Salão Design: Priscila Luchese Manfroi (SCA)

Conselho Fiscal do Sindmóveis – Gestão 2025-2026
Henrique Tecchio (Bentec)
Jeferson Bertolini (Bertolini)
Vinicius Benini (BRV Móveis)
Volnei Benini (BRV Móveis)

Conselho Consultivo do Sindmóveis
Henrique Tecchio (Bentec)
Leandro Mazzocatto (Madem)
Rogério Francio (Tabone)
Sérgio Dalla Costa (Motiva Móveis)
Vinicius Benini (BRV Móveis)
Gisele Dalla Costa (Motiva Móveis)

O Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves foi criado há mais de 45 anos para representar o polo moveleiro dos municípios de Bento, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza – hoje com mais de 300 indústrias. A entidade atua amarrando as pontas da cadeia de modo que todo o setor possa se desenvolver com consistência e proposição de valor. Um trabalho que não se limita à Serra, pois projetos como a feira Movelsul e o Prêmio Salão Design são de amplitude nacional e internacional.

Segurança jurídica nos processos de fusão e aquisição

O advogado Alberto Goldenstein, do GMP&GC Advogados Associados, analisa os principais pontos de fusões e aquisições

Publicado em 17 de dezembro de 2024 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

O mais recente relatório “Panorama Tech na América Latina 2023” analisou as startups em todo o continente, no período entre 2003 e 2023, e apontou que o Brasil tem o maior número destas empresas abertas e ativas, cerca de 13 mil, o correspondente a 62,9% do total.

“A inovação é a moeda corrente deste tipo de empresa e a segurança jurídica é fundamental para o sucesso do negócio. Principalmente nos processos de fusões e aquisições (M&A), a garantia de uma base sólida e transparente de questões legais é essencial para o desenvolvimento saudável das empresas emergentes”, conta o advogado Alberto Goldenstein, do escritório GMP&GC Advogados Associados.

Fusões e aquisições, da sigla em inglês M&A (Mergers and Acquisitions), refere-se ao conceito oriundo da internacionalização econômica, o que fez as empresas reagirem frente ao novo mercado em busca de competividade. O processo de fusão e aquisição permite as startups crescerem e até mesmo mudar o segmento, sempre em uma posição que atraia mais protagonismo aos negócios. Neste ponto a segurança jurídica, atrelada ao trabalho de bons profissionais, garante o sucesso da fusão.

Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

“A segurança jurídica não se limita apenas aos processos de M&A. Ela permeia todas as áreas de uma startup, desde a estruturação inicial até as operações do dia a dia. Ter políticas claras e conformidade legal ajuda a evitar litígios desnecessários, protege os ativos da empresa e proporciona um ambiente propício para o crescimento e a inovação contínuos”, avalia Goldenstein.

Para as startups, especialmente aquelas que estão contemplando processos de M&A, investir na segurança jurídica desde o início é essencial. Isso envolve trabalhar com advogados especializados em startups e M&A, que compreendam as nuances do ambiente empresarial em constante mudança e possam oferecer orientação estratégica personalizada.

Além dos processos de M&A, a segurança jurídica é crucial em várias outras áreas para as startups: como proteção da propriedade intelectual, uma vez que frequentemente baseiam seu valor em propriedade intelectual, como patentes, marcas registradas e segredos comerciais; contratação de funcionários e parcerias, no qual ter contratos claros e abrangentes com funcionários e parceiros comerciais ajuda a evitar disputas e protege os interesses da startup em caso de conflitos.

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Outros pontos são a conformidade regulatória em setores altamente regulamentados, como tecnologia da saúde e finanças, garantindo a conformidade com as leis e regulamentações pertinentes para evitar penalidades e litígios e também a resolução de disputas, como nos casos de litígios, uma estratégia legal eficaz pode ajudar a resolver disputas de forma rápida e favorável, evitando custos e danos à reputação da startup.

“A segurança jurídica é mais do que uma medida de precaução, é um catalisador para o sucesso das startups. Ao priorizar uma base legal sólida e transparente, as empresas emergentes podem navegar com confiança pelos desafios e oportunidades do mundo dos negócios, garantindo um futuro próspero e sustentável”, finaliza Goldenstein.

 

Guararapes vence duas premiações

Marca de painéis de MDF conquistou o ouro nas categorias Projetos para Design e Arquitetura de Loja e Stands em Feiras Comerciais

Publicado em 16 de dezembro de 2024 | 12:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Guararapes encerra o ano de 2024 com duas grandes premiações. A empresa, que é referência na produção de painéis de MDF, conquistou os troféus de ouro do Prêmio Popai Brasil 2024, maior premiação de projetos de merchandising do mundo, e do Prêmio Design de Varejo 2024 do Retail Design Institute, que reconhece os projetos que estão redefinindo o setor do varejo.

No Popai Brasil 2024, a marca foi vencedora na categoria “Projetos para Design e Arquitetura de Loja”, com a Casa Guararapes Caçador. Localizado na fábrica de Caçador (SC), o espaço foi projetado para ser mais que um showroom. É um ambiente com foco na experiência do cliente e parceiros, na sustentabilidade e na conexão com a natureza. Seu projeto arquitetônico foi pensado para maximizar o aproveitamento energético, valorizando o conforto do usuário e com o menor impacto possível na natureza.

“É uma grande conquista estarmos entre os melhores em uma premiação importante como o Popai Brasil 2024, no ano em que completamos 40 anos de história. Isso nos motiva a seguirmos com a nossa estratégia, de estarmos cada vez mais próximos do nosso público e tendo a sustentabilidade como um dos principais pilares”, detalha Humberto Oliveira, diretor comercial e de marketing da Guararapes.Guararapes

Já no Prêmio Design de Varejo, a marca de MDF foi vencedora na categoria “Stands em Feiras Comerciais”, com estande Expo Revestir 2024, a mais importante feira do segmento de acabamentos da América Latina. O espaço foi criado para celebrar os 40 anos da Guararapes, com um projeto desenvolvido para contar a história da marca.

Uma árvore escultural feita inteiramente de MDF, com 6 metros de altura, foi a peça central do estande. Uma das principais ações dessa campanha foi o Painel Faces, um MDF feito com impressão digital, com a foto de mais de 250 funcionários da empresa. Além disso, pela primeira vez a marca levou a linha completa com mais de 80 padrões de MDF, expostos em um circuito de visitação.

Solução robótica permite aumento de produtividade

“Pensamos nos mínimos detalhes para que este estande traduzisse o momento de celebração da Guararapes. O impacto foi tão positivo que fomos presenteados com o Prêmio Design de Varejo 2024. Ficamos bastante honrados e gratos”, comenta Geruza Kaseker, coordenadora de produto e especificação da marca.

Nos últimos anos, a Guararapes vem conquistando prêmios e reconhecimentos do mercado, resultado do investimento constante em inovação e tecnologia. Em 2023, a marca venceu a maior premiação do design no mundo, o iF Design Award, com a Casa Guararapes São Paulo, na categoria Showroom e Arquitetura de Interiores. Em 2022, a empresa também conquistou o iF Design Award com a Linha Perspectivas. Em parceria com a Schattdecor e com o fotógrafo norte americano Benjamin Grant, a Guararapes usou a impressão digital para reproduzir no MDF imagens de satélite da Floresta Amazônica e da cidade de São Paulo.


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