Automação industrial aplicada no parque fabril da De Toni Complementos permitiu uma produção até 50% maior em relação ao processo anterior. Sistema FlexMES também ajuda no controle da eficiência dos equipamentos

Cada vez mais presente nos parques fabris de empresas dos mais diversos segmentos, a automação industrial tem se tornado fator crucial nos quesitos produtividade e competitividade. A Dalca Brasil, referência em soluções robóticas e digitalização industrial, coleciona cases de sucesso em diferentes setores.

Um deles pode ser comprovado, na prática, a partir da parceria construída com a De Toni Componentes. A empresa de Bento Gonçalves (RS) investiu nas duas especialidades da Dalca de forma integrada e viu a produtividade do processo em que as células robotizadas foram instaladas aumentar cerca de 50%.

– Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

Há mais de 48 anos no mercado de componentes para esquadrias (de aço, PVC e alumínio), indústria moveleira, soluções para fixações e reforços para perfis de PVC, a De Toni percebeu que era hora de automatizar no momento em que começou a perder competitividade por conta de processos antigos.

“Estamos em um segmento muito competitivo, então precisamos inovar constantemente. A automação foi a alternativa para aumentar nossa produtividade e reduzir custos”, explica o diretor da empresa, Deonir De Toni.

São três células robóticas instaladas no parque fabril – uma na alimentação de injetoras e duas, integradas, no abastecimento de tornos. “A parceria tem se mostrado muito eficiente e os resultados satisfatórios, pois as células robóticas dão autonomia aos operadores, reduzindo esforços físicos e melhorando a ergonomia e a segurança, aumentam a qualidade dos produtos e, acima de tudo, permitem um aumento de até 50% na produtividade desse processo”, relata.

– Leia a Móbile Fornecedores 343

A mais recente expansão foi justamente integrar uma nova célula na alimentação de tornos para peças de aço, fazendo com que todo o processo ocorra em um único espaço. “Isso contribuiu para que houvesse uma diminuição da movimentação de peças, melhorando questões logísticas dentro do parque fabril, e uma assertividade ainda maior no processo, visto que a peça entra no processo bruta e sai pronta”, ressalta o Gerente Comercial da Dalca, Matheus Ziglioli.

A célula FlexHand instalada de forma mais recente também se soma à implementação, desde o início de 2024, do sistema de monitoramento FlexMES nas células instaladas na empresa. A solução da Dalca Digital permite gerar informações em tempo real sobre a eficiência e a produtividade dos equipamentos, facilitando a tomada de decisões.

“Ter um processo eficiente é um fator crítico para ser competitivo, por isso agregar a digitalização foi uma decisão muito assertiva, pois monitorando o índice de eficiência dessas máquinas conseguimos tomar decisões imediatas e, assim, identificar prontamente os gargalos nos processos”, destaca o diretor do Grupo De Toni.

O mercado de colchões brasileiro enfrenta um cenário desafiador em 2024, marcado pela pressão de custos crescentes e pela redução dos preços ao consumidor. Dados do IPCA (IBGE) divulgados nesta semana revelam uma deflação de -2,22% em novembro e uma variação de 0,03% nos últimos 12 meses.

Entretanto, os custos operacionais continuam em alta, especialmente em insumos e logística. Essa conjuntura tem levado os fabricantes a reavaliarem suas estratégias de precificação de maneira individual. Caso essas condições persistam, o IPCA do setor poderá apresentar mudanças nos próximos meses.

– Soprano anuncia novidades

Relatórios da Abicol (Associação Brasileira da Indústria de Colchões) e dados do Banco de Tabelas Estatísticas Sidra do IBGE, apontam que, apesar de uma leve recuperação de +4,05% na produção em relação a 2023, o acumulado de 2024 ainda é -3,02% inferior ao mesmo período do ano passado. Esse movimento impõe pressão sobre as indústrias, que precisam ajustar suas estratégias de produção e gestão de custos.

O aumento do número de fábricas também chama atenção. De 2022 para 2024, o Brasil passou de 297 para 339 fábricas. Embora o crescimento do setor seja um sinal de vitalidade, ele também pode aumentar a competição e pressionar os preços, principalmente em cenários de demanda mais fraca.

Por outro lado, o crescimento no número de empresas no setor pode impactar a capacidade produtiva instalada, ocasionando um possível aumento na ociosidade das fábricas. Esse cenário pode levar algumas empresas a enfrentarem desafios para se manterem competitivas. Nesse contexto, nem todas optam por investir em processos eficientes, o que pode resultar na oferta de colchões de menor qualidade, colocando em risco a segurança e a satisfação dos consumidores, além de afetar a imagem do mercado como um todo.

Observatório do Colchão

Nesse contexto, a vigilância de mercado assume um papel estratégico, garantindo que os produtos atendam aos padrões obrigatórios de qualidade e conformidade. Essa supervisão se torna ainda mais relevante diante da combinação de custos crescentes e preços decrescentes, o que pode gerar preocupações em relação à prática de condutas que possam prejudicar os consumidores e criar um ambiente de concorrência desigual para as fábricas que atuam em conformidade com as normas regulatórias.

Embora o Observatório do Colchão continue monitorando a conformidade dos produtos, é fundamental que os consumidores estejam atentos à procedência do colchão e à presença do Selo de Identificação de Conformidade do Inmetro. Além disso, é indispensável exigir a nota fiscal em todas as compras, pois, além de ser um direito do consumidor e uma obrigação legal, ela serve como comprovante e garante a segurança e a credibilidade da transação.

Para enfrentar o contexto desafiador, a Abicol destaca aos fabricantes a importância da eficiência produtiva, redução de desperdícios e inovação. Manter a competitividade em um mercado de custos altos e preços baixos exige agilidade nas decisões e uma gestão eficaz dos recursos.

O ingresso da Obispa Design em seu 38º ano de história reporta a um momento de renascimento para a marca. Recentemente adquirida pela Cin Participações – grupo acionista das empresas Cinex e Cini Innovation Lab –, a indústria metalúrgica localizada no polo moveleiro de Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, apresenta os primeiros passos do posicionamento institucional que está sendo planejado.

É reforçando a crença no design e da qualidade como legado, a partir de seu potencial criativo e sustentável, mas também transmissor de perenidade e significados, que a Obispa se projeta neste momento. Esse caminho revisita a Itália, pátria cuja expertise na criação de objetos icônicos e atemporais está presente desde o início de sua trajetória, nos anos 1980, em Bento Gonçalves.

Não é coincidência que essa conexão passe pela Cinex, outra empresa sediada no mesmo município e que, igualmente, também mantém vínculos com a Itália e com tudo o que o país representa em termos de design, sofisticação e vanguarda – tanto que mantém por lá, em Monastier di Treviso, um laboratório de pesquisa e criação, o Cini Innovation Lab.

– Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

O posicionamento da Obispa está sendo compartilhado com o mercado por meio de um vídeo-manifesto, publicado nas redes sociais da empresa. Em breve, o posicionamento será traduzido, também, em novidades no portfólio de soluções desenvolvidas pela marca.

Fabricante de acessórios em metal para as indústrias de moda, móveis e arquitetura, a Obispa consolidou posição de referência no mercado ao moldar sua matéria-prima com formas inspiradoras, amparada no rigor técnico de seu fazer produtivo, dotando suas peças de conceito, mas sobretudo, de emoção.

“Assim quer seguir, neste novo ciclo, acreditando no poder do design com qualidade para materializar a inspiração e, dessa forma, criar objetos que, além de transformar o cotidiano, levem a essência da Obispa, para sempre, porque é feito com alma”, diz César Cini, CEO da Cin Participações.

Conheça o vídeo-manifesto da Obispa Design
Acreditamos que o design tem o poder de desafiar o tempo.
E transcender estética e função, criando um legado.
Não seguimos modas passageiras; criamos o que perdura.
Nas formas eternas do metal, esculpimos nosso legado para que atravesse o tempo, Intacto.
Nossos acessórios são forjados com a matéria-prima da permanência, celebrando a união entre o clássico e o contemporâneo.
Onde outros enxergam produtos, nós vemos alma.
O verdadeiro design não se desgasta, ele resiste, permanece sempre vivo.
Porque tudo que é feito com alma é para sempre.
Somos Obispa. Design com legado.

Atual vice-presidente da Associação dos Fornecedores para as Indústrias de Madeira e Móveis (Affemaq), Deyvi Santarosa (da empresa Unimac) estará à frente dos trabalhos da entidade no biênio 2025/2026. Ao seu lado, assume a vice-presidência Juliano Cechin Rodrigues (Lufati), como diretor de marketing Evandro de Bona (Bonapel) e diretor financeiro Marcus Vinícius Basso (Wirutex).

Após ser eleito por unanimidade, Deyvi diz que “ao mesmo tempo que é uma honra, também é um desafio importante dar continuidade ao trabalho feito pelos meus antecessores”. Destaca a história de sucesso construída ao longo dessas duas décadas e o quanto isso inspira para fazer mais e melhor nos próximos dois anos. Segundo ele, para sua gestão pode-se esperar muito empenho e foco nos interesses das empresas associadas e na contribuição para o avanço do setor.

Em sua última assembleia como presidente, Marcus Basso (2023/2024) expressou que foi muito gratificante e especial conduzir o grupo no último biênio, destacando que só foi possível pelo engajamento, sinergia e união dos integrantes. “Finalizo minha gestão com a satisfação de ter realizado importantes passos da entidade, estreitando relacionamentos e contribuindo para a união do setor”.

– Exportações de painéis têm alta

A entidade, que tem sua sede em Bento Gonçalves (RS), conta com 18 empresas associadas, fabricantes de máquinas, ferramentas, acessórios, insumos e serviços para a indústria moveleira e é pioneira na realização da Mostra Affemaq, feira itinerante que já soma 26 edições realizadas, em 11 regiões produtoras de móveis e oito estados do Brasil.

A associação também é promotora da Fábrica em Ação, uma fábrica de móveis completa, produzindo em tempo real, que é montada em tempo recorde em seus eventos. Os móveis produzidos são doados para entidades carentes nas cidades em que são realizadas as ações. Focada em ações em prol do desenvolvimento da cadeia madeira e móveis, a Affemaq realiza eventos periódicos nos principais polos moveleiros do Brasil, garantindo o relacionamento e levando as melhores soluções ao mercado.

Este foi um ano especial para a associação, que comemorou seus 20 anos de atuação no setor de madeira e móveis. “Estamos numa entidade muito singular, onde realizamos muitas trocas e crescemos juntos. Tenho certeza de que o Deyvi como presidente atuará de forma magistral e estamos aqui para apoiar e continuar fazendo o melhor para nossos associados e para o mercado moveleiro”, finaliza o atual presidente Marcus Basso.

Diretoria Affemaq 2025-2026

Presidente: Deyvi Santarosa (Unimac)
Vice-Presidente: Juliano Cechin Rodrigues (Lufati)
Diretor de Marketing: Evandro de Bona (Bonapel)
Diretor financeiro: Marcus Vinícius Basso (Wirutex)

A Caderode Mobiliário para Inquietos, uma das marcas líderes no setor de móveis corporativos do país, que celebra seu trigésimo aniversário neste ano, acaba de apresentar ao mercado a linha de cabines privativas intitulada Vall.

Projetadas para proporcionar um ambiente silencioso, as soluções são indicadas para ambientes colaborativos, espaços públicos como aeroportos, rodoviárias e shopping centers, entre outros. A novidade vem em três modelos distintos, Call, Work e Meet, cada um atendendo a diferentes necessidades.

– Leia a Móbile Fornecedores 343

Os modelos incluem cabines de diferentes tamanhos, com duas individuais, a Call e Work, uma para videochamadas e outra para tarefas que exigem concentração, e a cabine Meet, projetada para pequenas reuniões e sessões colaborativas, acomodando até quatro pessoas.

Todas as cabines, que já estão disponíveis para solicitação nas 32 lojas da marca, apresentam iluminação especial e revestimentos sofisticados. “São ideais para momentos de uma tomada de decisão que exige concentração e tranquilidade, sem perder a energia da coletividade,” pontua o diretor-presidente.

Caderode

Sob a liderança dos sócios irmãos Volnei e Valdezir Dondé, a marca de Flores da Cunha oportuniza cerca de 200 empregos diretos e mais de 300 indiretos na fábrica de 15 mil metros quadrados. Ao longo de três décadas, consolidou sua presença no mercado oferecendo soluções inovadoras de mobiliário para escritórios e ambientes corporativos. Encerrou 2023 alcançando um faturamento de 100 milhões de reais e crescimento de 29% em relação ao ano anterior.

– Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

Para marcar o mês de aniversário, em dezembro, a Caderode prepara o lançamento de um livro que narra sua jornada desde a fundação até os dias atuais. Além disso, uma websérie intitulada “Momentos da nossa história” está em produção, oferecendo uma experiência envolvente e inspiradora para funcionários, lojistas, clientes e parceiros, compartilhando os valores e realizações da empresa ao longo de sua história. Os primeiros episódios já podem ser conferidos pelo instagram @caderodeoficial.

Reconhecida pela sua linha de rodízios para móveis, a Soprano vai além e anuncia oficialmente a comercialização de rodízios semi-industriais. Outra novidade se refere à chegada dos rodízios gel no acabamento preto. Os consagrados rodízios gel da Soprano ganham uma nova tonalidade, mas as suas incríveis funcionalidades seguem as mesmas.

Os itens facilitam a movimentação de móveis de forma suave e silenciosa, e se adaptam perfeitamente aos ambientes corporativos e residenciais. Somado a isso, o produto agrega um toque decorativo à mobília, uma vez que o acabamento preto traz um apelo para o design e a sofisticação.

– Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

Já os novos rodízios semi-industriais da marca têm como características principais a presença de bandas de acabamento resistente e polipropileno, conhecidos pela excelente qualidade. As soluções suportam cargas estáticas de 80 a 150 kg, de acordo com cada modelo e tamanho.

– Leia a Móbile Fornecedores 343

“Sabemos que escolher bem os equipamentos para a movimentação faz toda a diferença. Assim, não medimos esforços para fabricar produtos resistentes e versáteis, que garantam a eficiência e a segurança na movimentação”, ressalta o diretor de Componentes para Móveis da Soprano, Fabiano Piccoli.

A nova linha de rodízios semi-industriais conta com três opções: com chapa giratória, com base fixa e com pino e rosca giratório. Nos modelos com freio, o acionamento do recurso, além de travar a roda, bloqueia a base do rodízio, o que evita movimentações indesejadas e arriscadas. As aplicações são variadas e incluem, por exemplo, aeroportos, hospitais, fabricantes de móveis, supermercados e empresas de coleta de resíduos.

De acordo com o Boletim Mosaico, produzido pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), as exportações de painéis de madeira foram destaque na balança comercial do setor de árvores cultivadas, com alta de 41% (US$ 316,6 milhões) frente aos nove primeiros meses do ano passado.

No geral, as exportações do setor de árvores cultivadas registraram um crescimento de 20,7% em valor de janeiro a setembro de 2024, em comparação ao mesmo período no ano passado. Destaque para alta de 47,2% nas vendas para a Europa e de 32,7% para a Ásia/Oceania. A China, principal compradora dos produtos florestais brasileiros, teve alta de 12,5%. A balança comercial no período fechou com saldo positivo de US$ 10,7 bilhões, alta de 22,2%.

Líder na cesta de produtos florestais, a celulose teve crescimento de 29,5% (US$ 7,8 bilhões). Houve ainda incremento nas vendas para o exterior de compensados (+18,4% – US$ 594,5 milhões) e papel (+5,9% – US$ 1,885 bilhão) — este último puxado pelos papéis para embalagem.

– Exportações de móveis e colchões

Em termos de produção, o Brasil registrou 18,7 milhões de toneladas de celulose entre janeiro e setembro de 2024, alta de 3,6% na comparação sazonal. No mesmo período de comparação, a produção de papel chegou em 8,6 milhões de toneladas ao final de setembro, alta de 6,1% puxada também por embalagens.

O setor de árvores cultivadas é, atualmente, relevante item da pauta de exportação brasileira, com 3,8% de participação no total de exportações do país nos noves primeiros meses de 2024, além de ser o quarto item de exportações do pujante agro brasileiro. No período, sua participação foi de 7,7% do total vendido ao exterior pelo agronegócio.

Mercados de árvores cultivadas

O principal mercado comprador de produtos florestais brasileiros segue sendo a China, o maior destino da celulose nacional, à frente de Europa e América do Norte. O gigante asiático comprou US$ 3,3 bilhões (+12,5%), sendo 95,7% do montante em celulose. Nos nove primeiros meses de 2024, a China aumentou a compra dos dois principais produtos da pauta de exportação na comparação sazonal: celulose (+12,8%) e papel (+137,3%).

Mas a Europa, segundo maior destino, teve a maior variação no período, com crescimento de 47,2% nas exportações do setor (US$ 2,9 bilhões). As vendas de celulose para o continente tiveram forte alta de 60,1% na comparação com 2023. Já a América do Norte (US$ 2,6 bilhões) incrementou em 19% suas compras.

“A Europa está com um grande apetite pelos produtos florestais brasileiros, com crescimento próximo de 50% neste ano. Essa força nas vendas mostra que o compromisso histórico com a sustentabilidade do setor no Brasil atende aos requisitos mais exigentes do mundo de sustentabilidade. Somos um exemplo de bioeconomia em larga escala”, afirma Paulo Hartung, presidente da Ibá. O boletim Mosaico também destaca crescimento acima de dois dígitos da China e América do Norte, dois mercados consolidados para nossos produtos, mas que também aumentam cada vez mais suas compras.

Consumidores que se preocupam com as mudanças climáticas e querem fazer a sua parte na luta para salvar o planeta já conseguem identificar, no momento da compra, itens que são fabricados de acordo com as melhores práticas de sustentabilidade. Um deles é o aço inoxidável da Aperam, que possui o Selo Aço Verde sinalizando tratar-se de um produto fabricado a partir de energias renováveis. Isso significa que, ao ser produzido, o aço Aperam emite quantidade reduzida de gases de efeito estufa, reafirmando o compromisso da empresa com uma produção cada vez mais sustentável e consciente.

Aliada ao compromisso de reduzir o impacto ambiental por meio da utilização de materiais sustentáveis e práticas de produção que preservam os recursos naturais, a Tramontina lança agora a versão da Lixeira Portofino LYF, desenvolvida com uma composição 100% reciclável e sustentável, incluindo componentes de plástico reciclado pós-consumo (PCR). Produzidas em Aço Verde Aperam, as Lixeiras Portofino LYF aliam estética, resistência e representam uma escolha inteligente e ambientalmente consciente para o dia a dia.

“Na jornada pela descarbonização da indústria, o grande desafio agora é levar o conceito do Aço Verde Aperam para os produtos que consumimos no dia a dia. Temos conversado com as empresas, propondo o desenvolvimento de produtos utilizando aço com teor reduzido de CO2. E essa parceria com a Tramontina é um passo importante”, diz o presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima. Segundo ele, “o mercado, muito rapidamente, vai exigir esses produtos”, e “agora a bola está com o consumidor”.

– Sindicatos opinam sobre fim da escala de trabalho 6×1

“Estamos sempre em busca de inovação em materiais que promovam o uso consciente de recursos e encontramos no Aço Verde Aperam a alternativa perfeita para o desenvolvimento da nossa nova versão da Lixeira LYF, tornando-a 100% reciclável após sua vida útil”, destaca Felipe Lazzari, diretor da Tramontina. “Promovemos práticas responsáveis em toda a cadeia de produção, garantindo que cada etapa do processo respeite os princípios de sustentabilidade”, afirma o executivo.

Pesquisas reforçam que existe uma transformação no comportamento do consumidor em curso. Um estudo divulgado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em 2023 mostrou que 95% dos brasileiros tinham preferência por produtos, serviços e marcas que investem em sustentabilidade. E que 64% dos brasileiros deixam de consumir ou até de frequentar um local após ouvir sobre atitudes antiéticas ou pouco sustentáveis daquele local.

Certificação Selo Aço Verde

A Aperam é certificada como balanço carbono neutro nos escopos 1 e 2 desde 2020. A Declaração de Verificação de Gases de Efeito Estufa se baseia na Norma ISO 14064-1 e no Programa Brasileiro GHG Protocol – metodologias internacionalmente reconhecidas pela World Steel Association. O documento é emitido pela Société Générale de Surveillance (SGS), líder em testagem, inspeção e certificação, após auditorias.

As medições comprovaram que as operações integradas da Aperam South America e da Aperam BioEnergia – unidade de energia renovável do grupo que mantém cerca de 150 mil hectares de florestas, sendo 100 mil de florestas plantadas e 50 mil de áreas de preservação, no Vale do Jequitinhonha -resultam em um volume de gases removido da atmosfera e armazenado, maior do que o emitido nos processos de fabricação de aço e de carvão vegetal.

– Leia a Móbile Fornecedores 343

O aço Aperam também é um dos poucos do mercado com o selo ResponsibleSteel™, a principal certificação do setor siderúrgico no mundo relacionada ao ESG. A Aperam decidiu aderir a esse importante sistema de certificação, segundo o presidente da empresa, Frederico Ayres Lima, para fortalecer ainda mais o seu compromisso com a sustentabilidade e, de forma estratégica, promover e tornar a responsabilidade corporativa mais amplamente reconhecida.

“O ResponsibleSteel™ é fundamental para nosso objetivo de buscar a liderança em excelência ambiental. Temos uma das menores pegadas de carbono do setor e nos esforçamos para adotar as melhores práticas em termos de ética, governança, engajamento da comunidade e cidadania corporativa”, diz Ayres.

A produção de móveis cresceu mais uma vez em relação ao mês anterior em outubro. O aumento no primeiro mês do último trimestre do ano foi de 2% e, em relação com igual período do ano anterior, foi registrado aumento de 15,3%.

Agora, o acumulado do ano da produção de móveis está positivo em 10,5% em relação ao mesmo período de 2023, o quinto melhor resultado da indústria nacional em outubro. No acumulado dos últimos 12 meses, a produção segue no campo positivo, alcançando 8,4%, o quarto melhor resultado da indústria brasileira. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo IBGE.

Produção de móveis em 2024

Fonte: IBGE

Produção industrial

A produção industrial nacional mostrou variação negativa de 0,2% na passagem de setembro para outubro após registrar crescimento por dois meses consecutivos, resultado que elimina parte do ganho de 1,2% acumulado no período. Em relação a outubro de 2023, a indústria cresceu 5,8% em sua produção, quinto mês seguido de expansão.

No ano, acumula alta de 3,4% e, em 12 meses, avanço de 3,0%. Com esses resultados, a produção industrial encontra-se 2,6% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas 14,4% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

– Convenção da Abicol homenageia personalidades

No confronto outubro e setembro de 2024, na série com ajuste sazonal, entre as atividades a maior influência negativa foi assinalada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (com destaque para a redução na produção do álcool).

De acordo com André Macedo, gerente da PIM Brasil, a atividade recuou 2,0% em outubro após avançar 4,7% em setembro, quando interrompeu dois meses consecutivos de queda na produção, período no qual acumulou recuo de 3,4%.

“Nesse mês, esse segmento foi pressionado negativamente pela menor produção dos itens álcool e gasolina automotiva. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total da indústria vieram dos ramos de bebidas e de indústrias extrativas”, explica.

Na quinta-feira, 28 de novembro, os associados da Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol) reuniram-se em São Paulo (SP) para traçar os rumos da entidade e homenagear personalidades que marcaram a trajetória do setor no Brasil. O encontro incluiu o planejamento estratégico para o biênio 2025-2026, além de celebrar as conquistas dos últimos dois anos.

Durante o dia, os presentes participaram de uma reunião voltada à discussão dos objetivos estratégicos estruturantes que nortearão as atividades da associação nos próximos dois anos. Sob a liderança do presidente Luciano Raduan Dias, e com o apoio do conselho, os associados discutiram diretrizes que visam fortalecer a competitividade e a sustentabilidade do setor em um cenário marcado por transformações econômicas e ambientais.

O Plano Estratégico está estruturado em três eixos:
Eixo A – Fortalecimento Operacional e Suporte aos Associados;
Eixo B – Monitoramento, Conformidade e Relacionamento Institucional;
Eixo C – Inovação, Sustentabilidade e Engajamento.

Uma nova ferramenta digital foi utilizada durante o encontro, permitindo enquetes, perguntas e respostas ao vivo e um engajamento dinâmico entre os participantes. Essa inovação possibilitou um debate estruturado e interativo sobre os desafios e oportunidades da indústria de colchões, alinhando as demandas dos associados às tendências de mercado e políticas públicas relevantes.

Abicol

Luciano Raduan Dias, e a diretoria da gestão 2025-2026.

Homenagens marcam noite de celebração

A programação da convenção foi encerrada com um jantar de confraternização, que incluiu homenagens a figuras de destaque no setor. O industrial Eduardo Passalacqua foi agraciado com a comenda Félix Fernando Raposo, que reconhece publicamente empreendedores de empresas associadas que contribuíram significativamente para o fortalecimento da indústria colchoeira no Brasil. A honraria, que leva o nome do fundador e primeiro presidente da Abicol, destaca a atuação de lideranças que impulsionam o crescimento do setor e reforçam seu impacto na economia nacional.

– Sayerlack frisa compromisso com sustentabilidade e segurança

Eduardo Passalacqua, nascido em Ribeirão Preto (SP), é um importante nome no setor. Fundador da indústria Passalacqua Colchões em 1990, ele lidera uma empresa familiar com mais de 30 anos de tradição no mercado e que é parte de um legado iniciado por seu avô em 1924. Sob sua direção, a empresa superou desafios e hoje atua na produção de colchões, espumas e gestão de lojas. Com sua visão estratégica e espírito de trabalho, Eduardo também é um dos fundadores da Abicol, onde contribui ativamente para o fortalecimento do setor. Seu trabalho é marcado por uma combinação de emoção e razão, sempre focado em gerar resultados e superar adversidades.

Abicol

Luciano Raduan Dias, Eduardo Passalacqua e Félix Fernando Raposo

Protagonismo e compromisso com o futuro

A Abicol reafirmou seu papel estratégico na articulação e promoção de soluções para os desafios do setor colchoeiro, destacando sua missão de gerar valor para os associados e para a sociedade. O plano estratégico apresentado na convenção sintetiza essa visão, estabelecendo diretrizes que buscam consolidar a sustentabilidade e a competitividade da indústria de colchões no Brasil. Com essa agenda em vista, a Abicol projeta fortalecer sua atuação em um mercado em constante transformação, garantindo que o setor continue a ocupar um papel de destaque na economia nacional.