Fibraplac recebe clientes para o Fibratour

Fabricante de painéis de madeira, Fibraplac recebeu fabricantes de móveis para conhecerem a produção de painéis de madeira

Publicado em 29 de maio de 2023 | 12:15 |Por: Thiago Rodrigo

Na última quarta-feira, 24/05, mais uma edição do Programa de Visitação à Fábrica da Fibraplac, o Fibratour, foi realizada. A fabricante de painéis de madeira localizada em Glorinha (RS), recebeu um grupo de clientes para conhecerem o processo de produção de chapas de MDF (Medium Density Fiberboard) utilizados para a concepção de mobiliário.

A visitação de fabricantes de móveis contou com a presença de empresas como: Permobil, Movelpar, Multichapas, Henn, Bemplac, Cofel, RR Lâminas, Onzi e Rossi, Madeireira Zibett, Bemplac e Cofel. Os visitantes percorreram um trajeto de aproximadamente 2 km a pé dentro na área industrial da Fibraplac, cuja planta instalada na cidade de Glorinha (RS), é uma das maiores plantas de fabricação de MDF do País.

Como ter colaboradores sustentáveis

O cronograma do tour iniciou com a recepção dos clientes com apresentação do marketing da Fibraplac falando sobre a história da empresa. Em seguida, mostrou os produtos da Linha Sensações, últimos lançamentos Fibraplac. Depois, foi abordado o tema Meio Ambiente e as formas como a empresa trata seus resíduos.

A Técnica da Segurança do Trabalho, Luciane Schmidt, também esteve presente e passou as orientações necessárias de EPI’s e os cuidados necessários durante o percurso. Luciane também nos acompanhou durante toda a visita para garantir a segurança dos convidados.

O diretor da planta produtiva de painel de madeira, Márcio Zamora, foi o guia oficial do Fibratour. Ele apresentou todas as áreas esclarecendo todas as dúvidas dos clientes. Durante o percurso os convidados puderam conhecer de perto como funcionam cada área e como o produto é fabricado até de chegar às empresas fabricantes de móveis. O próximo Fibratour já tem data agendada e os interessados em visitar a casa da Fibraplac devem entrar em contato com a empresa.Fibraplac

Biesse: formação e tecnologia

Com qualificação de mão de obra, automatização e automação do trabalho, Biesse indica soluções e iniciativas para melhorar a relação homem e máquina

Publicado em 29 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

As máquinas desenvolvidas para o setor moveleiro foram criadas com o objetivo de automatizar os processos da indústria e facilitar a produção em escala com o mesmo padrão de qualidade em tarefas repetitivas e de alta precisão padronizando os processos, bem como ocorre e aconteceu em outros setores produtivos industriais ao longo dos anos desde a criação do maquinário.

Com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia, máquinas elétricas e eletrônicas mais eficientes e precisas surgiram, tornando os processos mais rápidos e eficientes. “Ao contrário do que se possa imaginar essa mão de obra foi substituída por mão de obra qualificada, com funcionários aptos a suprir essa nova demanda dentro do setor moveleiro”, considera Robson Sales, Area Manager da Biesse.

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A automação e a tecnologia forneceram a criação de novas oportunidades e estimularam a demanda por funcionários especializados. Para Sales, o uso de máquinas mais eficientes e avançadas faz aumentar a produtividade e competitividade, o que gera um crescimento no volume de produção e, consequentemente, na necessidade de contratar mais funcionários para atender a demanda crescente e criação de mais postos de trabalho para lidar com as mais recentes tecnologias que antes não existiam na indústria moveleira.

Biesse

Biesse

Robson Sales, Area Manager da Biesse

A Biesse entende que a qualificação dos profissionais na indústria moveleira é realmente importante, principalmente com a adoção de tecnologias mais avançadas. Assim, oferece qualificação para os profissionais por meio de treinamentos aos funcionários que irão trabalhar com a nova tecnologia, aprendendo novas técnicas e metodologias. “Fornecemos um programa de treinamento para ajudar os trabalhadores adquirirem as habilidades técnicas e intelectuais necessárias para trabalhar com as novas tecnologias e processos de produção”, afirma o Area Manager.

A Biesse Academy, inaugurada em 2018, é um exemplo de iniciativa, um centro dedicado a formação de funcionários e parceiros, bem como operadores e trabalhadores da manutenção das indústrias moveleiras. Sales destaca que tem foco em tecnologias avançadas, promovendo o intercâmbio de funcionários para que possam compartilhar conhecimentos e experiencia em diferentes culturas e ambientes de trabalho e a qualificação da mão de obra do cliente, ajudando-os a se adaptarem e melhorando a qualidade do trabalho realizado.

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Observatório de Colchões realiza vigilância de conformidades

Observatório de Colchões realiza vigilância do produto e apresenta marcas não conformes em seu site

Publicado em 26 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Desde 2021, a indústria de colchões possui uma instituição independente para que os colchões comercializados no mercado brasileiro sejam seguros e estejam em conformidades às regras vigentes. Em parceria com a Associação Brasileira de Combate à Falsificação, o Observatório da Conformidade de Colchões tem o objetivo de apoiar a disseminação e o cumprimento de normas e regulamentos do setor colchoeiro, para maior segurança na escolha do colchão por parte do consumidor.

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Recebendo uma média de doze denúncias por mês, o instituto aponta que as não conformidades mais comuns estão relacionadas a composição interna do produto, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, como é o caso de reprovação em densidade. Cleriane Lopes, consultora técnica do Observatório de Colchões, destaca que também já foi observado no ensaio de colchões denunciados significativa presença de teor de cinzas.

Denúncia
Os canais de denúncia de colchões não conformes são:
– Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol)
– Instituto de Pesos e Medidas (Inmetro nos estados)
– Ouvidoria do Inmetro
– Ouvidoria do Ministério Público
– Procons Estaduais

Cleriane explica que o observatório atua dentro de um programa, estabelecido e aprovado, realizando a compra de colchões do qual o observatório recebe a denúncia de uma possível fraude e verifica se a denúncia é procedente. “Não é qualquer denúncia que o observatório realiza a compra, é necessário que hajam evidências que suportem que aquele produto possa ter uma potencial não-conformidade, então o produto entra no radar e então é feito a compra do mesmo”.

Feito isso, o instituto envia o colchão adquirido para laboratórios independentes acreditados pelo Inmetro. Então, é feita a análise dos laudos e envio de notificações. Após o recebimento do resultado de ensaio, o observatório informa o Inmetro (ou ao Ipem, Instituto de Pesos e Medidas, dos respectivos estados) da não conformidades e, em seguida, envia as não conformidades ao fabricante do colchão. Quando uma marca está sendo monitorada, é feito a repetição desse ciclo para três coletas de produtos, embora existam não conformidades que em um primeiro relatório de ensaio há um desvio das normas.

Arquivo Pessoal

Cleriane Lopes

Nos ensaios são feitos verificação dimensional, marcações e identificações da etiqueta, verificação visual das colagens, determinação da densidade e determinação do teor de cinzas. Após os ciclos de ensaios, o programa realiza a divulgação das marcas de colchões que não estão conformes, em seu site, algo que foi realizado em fevereiro último a respeito das marcas monitoradas no decorrer de 2022.

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Engenharia do futuro pede por profissionais disruptivos

Integração com novas tecnologias, uso da inteligência artificial e desenvolvimento de novas habilidades são algumas das tendências mais significativas para a profissão

Publicado em 25 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Portal eMóbile

Assim como diversas áreas, a engenharia está passando por mudanças significativas devido ao avanço tecnológico. Novas tendências e desafios estão surgindo para os profissionais engenheiros, que precisam se adaptar a essas mudanças para se manterem competitivos no mercado. Algumas das tendências mais significativas incluem a integração de novas tecnologias, automação e robótica, a busca por soluções mais sustentáveis e ecoeficientes e o uso da inteligência artificial.

Para trazer suas percepções sobre o futuro da engenharia, reunimos três especialistas do mercado para debater o tema e indicar caminhos possíveis para os profissionais engenheiros: Cleandro Nilson, CEO e idealizador da Gabster; Renato Bernardi, Diretor de Inovação da Movergs; e Silvio Bittencourt, Diretor da Unidade de Tecnologia e Inovação da Tecnosinos. Para eles, a mudança na forma de produzir engenharia passa pela aprendizagem e domínio dos recursos que a tecnologia oferece para utilizá-los a favor do crescimento e eficiência.

Integração da tecnologia na engenharia

A engenharia está cada vez mais dependente de tecnologia, incluindo a inteligência artificial, big data, realidade virtual e aumentada, além de outras inovações. Os profissionais precisam ser capazes de integrar essas tecnologias em seus projetos para garantir a eficiência e qualidade de suas soluções.

Cleandro diariamente acompanha os clientes da Gabster nas transformações que a nova metodologia de trabalho traz na criação de um projeto 3D e posterior entrega de especificações para a indústria moveleira. A plataforma é um exemplo de tecnologias disruptivas para o setor, ao conectar arquitetos e profissionais de design com 11 segmentos da indústria da construção em um único ambiente.

Para o executivo, a tecnologia já está presente há um bom tempo no dia a dia, desde que os profissionais passaram a incluir softwares na execução de seus projetos. Porém, o que ainda é bastante comum é a modelagem de produto estar atrelada ao que o software fornece, mas não ser pensada antes do uso do recurso tecnológico, o que é um atraso para o engenheiro, que relembra o conceito de economia de experiência ao levar em conta a necessidade dos clientes antes da concepção dos projetos.

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“Antes, se um engenheiro aprendesse a usar um determinado software para modelar um produto, se mudasse de software teria que reescrever tudo. Ou seja, a base de conhecimento era do software e não do profissional e da empresa, limitando seu desempenho ao que a ferramenta era capaz de produzir. Agora é preciso entender uma metodologia de desenvolvimento de produto, antes do uso do software, pensar e planejar os produtos nas suas estruturas, composições, funções, para então utilizar de um recurso tecnológico que abarque todas as necessidades” afirma Cleandro.

A afirmação concorda com o ponto de vista de Renato, que destaca o fato de que a empresa ter um “robô”, quer dizer que algum processo já está automatizado, mas não necessariamente gerou conhecimento, não absorveu informação para que outras inovações possam surgir. “O conhecimento se forma a partir de dados, informações geradas durante o processo. As pessoas são geradoras de conhecimento, mas é preciso armazenar esse aprendizado para que o negócio prospere”.

No processo de geração de conhecimento, o professor Silvio percebe a engenharia se transformando para dar conta de outros campos de conhecimento, se tornando cada vez mais multidisciplinar. “São três aspectos que percebo como indispensáveis para este momento da engenharia: a multidisciplinaridade, a transformação digital e o empreendedorismo” explica.

Inteligência Artificial versus habilidades humanas

A inteligência artificial está sendo cada vez mais usada na engenharia, desde a modelagem de sistemas até a análise de dados. Os engenheiros precisam ser capazes de usar essas tecnologias de forma eficaz para melhorar a eficiência e a qualidade de seus projetos.

Em tempos em que executivos como Elon Musk pedem por uma pausa no desenvolvimento da Inteligência Artificial (AI), os executivos brasileiros acreditam que é possível usufruir da AI para benefício da sociedade e do indivíduo, desde que os profissionais entendam qual é o seu papel e qual é a função da tecnologia.

“Se queremos ter o controle de processos, garantia de qualidade, redução de custos e produtos mais baratos para consumo, não dá para ficar dependendo de processos manuais e exclusivamente operados por humanos. As transformações tecnológicas vêm pressionadas por questões de legislação trabalhista, normativas de segurança, altos impostos e, aquelas empresas que conseguiram fazer investimentos em maquinários modernos, conseguiram enxergar que a tecnologia de software e agora a AI são a revolução”, afirma Renato.

Inteligência artificial no setor de móveis

Professor e estudioso da inovação, Silvio trabalha com o conceito de “singularidade soft”, se referindo às tecnologias como instrumento para turbinar a competência do ser humano. “O humano será mais eficiente e terá sua capacidade de criação ampliada em função de tecnologias como a AI. Como surfar a onda? Se aliando às soluções que vão tirá-lo da produção artesanal e tornar seu trabalho mais eficiente”, conclui.

“Hoje, com a AI, o que precisamos fazer é reaprender a pensar. A tecnologia vai ajudar a resolver uma das atividades, mas é o profissional que deve ter a visão sistêmica do que precisa ser feito e planejar o todo dentro de um processo estruturado. Quando a Gabster inicia um projeto com um novo cliente, a primeira coisa que fazemos é capacitar a equipe para saber planejar o processo antes do uso da plataforma, pois se engana quem pensa que em metodologias ágeis tudo está pronto. Ela ainda precisa de planejamento”, argumenta Cleandro.

Engenheiro do futuro

Com tantas mudanças e avanços tecnológicos, os engenheiros precisam se manter atualizados para serem competitivos no mercado. Isso significa que eles precisam de treinamento constante e desenvolvimento de novas habilidades. A engenharia envolve muitas equipes diferentes, incluindo engenheiros, arquitetos, empreiteiros, entre outros. Assim, os profissionais precisam ser capazes de se comunicar efetivamente com essas equipes e colaborar para garantir o sucesso de seus projetos.

A educação continuada é a recomendação de Sílvio para os engenheiros que querem construir uma longa carreira na área: “O engenheiro precisa se manter em constante atualização no seu campo, mas também em temas correlatos porque, apesar de ele ter uma profissão (engenheiro) as carreiras têm mudado e se ramificado, exigindo habilidades diferentes”, aconselha o professor.

Indústria 4.0 na indústria moveleira

A qualificação diferenciada e a capacidade de pensar antes de executar são características indispensáveis para os engenheiros do futuro segundo Cleandro. Para ele, ter uma visão sistêmica, entender como tudo se conecta e ter aptidão para o planejamento é o que diferencia os profissionais das máquinas.

“Aqui na Gabster também qualificamos pessoas para o mercado, mas uma coisa que elimina um candidato é ser apenas um executor. Aqui instigamos todos a pensar e evoluir o seu nível de consciência sobre o ambiente como um todo”. O profissional precisa fazer um bom uso da mente, ter um pensamento mais forte e visão voltada para o resultado dos clientes” justifica.

Para Renato, o que nunca muda é que os profissionais precisam ter vontade de fazer acontecer. “Tem que ter brilho nos olhos, querer vencer na vida. O trabalho concorre com muitas outras oportunidades na vida. Na entrevista, tem que ver que a pessoa aceita desafios”, conclui o engenheiro.

Como ter colaboradores sustentáveis na indústria moveleira

Appana Consultoria mostra como as empresas podem fazer o desenvolvimento de pessoas – e do negócio – para habilidades sustentáveis

Publicado em 24 de maio de 2023 | 09:00 |Por: Thiago Rodrigo

Grosso modo, a sustentabilidade representa algo autossustentável. Ao extrair algo é preciso ter uma troca equânime. Avançado a isso, há a regeneração, ou seja, não só não degradar, mas regenerar o meio ambiente. Como tornar o ecossistema de uma floresta vivo de novo, por exemplo, de uma forma melhor que era, sustentável. Ao falar de pessoas dentro da sustentabilidade, a visão eurocêntrica e ocidental separou o homem da natureza.

“Quando vamos estudar a invasão dos europeus na América do Sul, tem uma visão de conquista e que o homem conquistou a natureza, submeteu a natureza a ele próprio”, lembra Paulo Corniani, sócio-diretor da Appana Consultoria, focada em desenvolver pessoas e organizações para competências sustentáveis. Segundo ele, ao falar de pessoas, parte-se da premissa do bem viver. Ao falar do desenvolvimento de pessoas dentro do mercado de trabalho, está a humanização do trabalho.

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Afinal, o trabalho é uma ação humana, de acordo com Corniani é, talvez, a mais importante delas. Essa ação humana foi sendo, por advento da história e das revoluções, sobretudo a industrial, mais mecanizada, robotizada. Dessa maneira, a humanização do trabalho está em recordar coisas que até então são básicas, mas que em muitas organizações não acontece: “um ser humano tem um corpo, tem emoções e tem linguagem. Quando a gente escuta personalidades dizendo que o diálogo é importante, falamos de um tipo de linguagem aplicada, falamos de um processo dialógico”, diz o consultor, que salienta:

“Processo é linguagem. Então, como colocamos os processos a serviço do trabalho, da ação do trabalho? Como fazemos processos servir pessoas para isso gerar mais riqueza. O que acontece é que quando falamos de resultado, tem a noção de lucro que é uma questão básica do negócio dentro do capitalismo. Por esse tipo de avanço conceitual e prático, a gente consegue ir debatendo o lucro justo, salário líquido e tudo o que envolve o mundo do trabalho”, diz.

Appana Consultoria

colaboradores sustentáveis na indústria moveleira

Com engajamento e estratégia pe possível desenvolver pessoas com habilidades sustentáveis para enfrentamentos aos desafios sociais, ambientais e de governança, diz Paulo Corniani, da Appana Consultoria

Cipatex® anuncia mudanças na equipe

Cipatex® anuncia novo gerente Túlio Luiz de Andrade Daroz e reforço no time de marketing com Rafael Bonvicine

Publicado em 23 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Portal eMóbile

A Cipatex®, fabricante de revestimentos sintéticos com atuação no setor moveleiro, passa por uma reestruturação em seu time de marketing. Rafael Bonvicine, que está na companhia desde 2015, deixa o cargo de gerente de contas estratégicas para assumir a gerência de produto e marketing. A equipe também recebe o reforço de Túlio Luiz de Andrade Daroz, colaborador da empresa há 13 anos.

Formado em química e engenharia de produção, Bonvicine atualmente cursa pós-graduação em marketing com ênfase em mídias digitais. Com especialização em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), o profissional tem 22 anos de experiência nessa área e, além de gerente de contas estratégicas, já foi consultor técnico de produtos da Cipatex®.

No novo cargo, Bonvicine irá se reportar diretamente ao diretor comercial, Rafael Pilon, e terá entre suas principais funções o fortalecimento do branding e endomarketing da Cipatex®, a criação e lançamento de novas marcas para o grupo, o aumento da cobertura de mercado e a integração entre as equipes de marketing e desenvolvimento de produtos, implantando estratégias para apresentar aos segmentos atendidos o grande potencial de inovação da empresa. “Aceitei essa nova missão com entusiasmo e confiança. Somos e seremos reconhecidos cada vez mais como um grupo inovador, técnico e fashionista”, destaca.

Cipatex avança com a Indústria 4.0

Como parte da reestruturação, o departamento também contará com Daroz, graduado em publicidade e propaganda e com pós-graduação em mídias digitais. Ele atuou por mais de dez anos no setor de compras da companhia e na nova função pretende levar sua bagagem e experiência na área para auxiliar na negociação de contratos e serviços. “As diferentes experiências e vivências da equipe trazem grande pluralidade ao departamento. Isso é muito benéfico para desenvolvermos estratégias para um portfólio tão diversificado como o da Cipatex®”, complementa.

A equipe é formada, ainda, por Bruno Somera, que já está no departamento há cinco anos. Desde 2012 na empresa, começou como estagiário na central de cópias e correspondências e passou pela área de importação até chegar ao marketing. Somera é formado em administração, tem MBA em gestão de marketing e cursa pós-graduação em mídias digitais. “A reformulação no quadro deve contribuir muito em ações que gerem maior visibilidade, em campanhas mais voltadas a produtos e na experiência do cliente”, diz.

Grupo Cipatex®

Há 59 anos o Grupo Cipatex® oferece ao mercado soluções confiáveis e inovadoras em revestimentos sintéticos, buscando sempre uma posição de vanguarda, com responsabilidade social e ambiental. Criada em 1964, a companhia se diversificou constantemente e hoje conta com uma linha de produtos que atende aos setores de calçados, piscinas, bolsas e acessórios, utilidades domésticas, construção, móveis, vestuário, automóveis, esporte e lazer, brindes, material escolar e comunicação visual. Por essa dedicação tornou-se líder na fabricação de revestimentos sintéticos.

Tecnologia italiana para madeira no 1º trimestre

Pesquisa da Acimall divulga que tecnologia italiana para madeira tem desaceleração no primeiro trimestre de 2023

Publicado em 22 de maio de 2023 | 16:00 |Por: Portal eMóbile

O primeiro trimestre de 2023 confirmou uma desaceleração dos pedidos de tecnologia italiana de carpintaria e móveis. A pesquisa trimestral do Escritório de Estudos de Acimall (Associação de Fabricantes Italianos de Tecnologia para Trabalhar Madeira) mostra uma tendência negativa pelo quarto trimestre consecutivo.

Esta informação deve ser avaliada com rigor, sobretudo tendo em conta o crescimento excecional que caracterizou a segunda parte de 2020 e todo o ano de 2021, registando uma tendência sem precedentes nas últimas décadas. A desaceleração iniciada no segundo trimestre de 2021 pode ser considerada “fisiológica”, mas a tendência negativa no período janeiro-março de 2023 causa algumas preocupações.

No primeiro trimestre deste ano, as encomendas registaram uma redução de 25,7% face ao mesmo período do ano anterior, devido à diminuição da procura nos mercados internacionais (menos 20,6%) e à significativa retração do mercado nacional (menos 38,9%).

Deve-se notar também que o período de comparação, janeiro-março de 2022, ainda era uma fase de expansão, com taxas de crescimento significativas na Itália e no exterior, apoiadas por subsídios públicos em muitos países que, por um lado, ajudaram muito muitas indústrias a superar a crise consequências da emergência sanitária mundial, mas, por outro, alterou a evolução normal do mercado.

Ações para crescimento do setor moveleiro

A redução dos pedidos se reflete nos meses de produção assegurada, passando de uma média de 6,1 meses em outubro-dezembro de 2022 para 5,2 meses em janeiro-março de 2023. A tendência da inflação – que em 2022 esteve em linha com a economia em geral – parece travar nos primeiros meses de 2023: o aumento dos preços de venda da tecnologia italiana de madeira e móveis foi limitado a 0,6%.

As opiniões recolhidas pelo inquérito de qualidade do trimestre em análise revelam que as empresas entrevistadas esperam uma estabilidade substancial da produção (71%), enquanto 24% indicam uma tendência de crescimento e 5% uma diminuição. O emprego está a aumentar de acordo com 14% da amostra, estacionário para 81%, diminuindo para 5%. Os estoques disponíveis mantêm-se estáveis para 62% dos inquiridos, enquanto os restantes 38% se dividem igualmente entre os que indicam um aumento (19%) e uma redução (19%).

A pesquisa de previsão dá uma visão geral dos cenários que podem surgir no curto prazo: 38% da amostra espera uma estabilidade substancial dos pedidos dos mercados externos; tais pedidos diminuirão de acordo com 38% e aumentarão ainda mais de acordo com 24%. Olhando para o mercado italiano, 57% dos entrevistados preveem uma estabilidade substancial, 19% aumentando os pedidos e 24% diminuindo os pedidos.Acimall

Dificuldade de qualificação de mão de obra na indústria

Adversidades com mão de obra não é exclusiva do setor moveleiro, enquanto Brasil necessita de aperfeiçoamento dos profissionais para o trabalho industrial

Publicado em 22 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

O mercado de trabalho tem sofrido transformações em nível mundial com o impacto das novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva. Isso sem considerar as já conhecidas dificuldades que a indústria brasileira tem em encontrar mão de obra. No Brasil, sempre foi preciso investir em aperfeiçoamento e qualificação dos profissionais e com as mudanças no mercado de trabalho, será ainda mais necessário. Isso além de uma atualização da mão de obra, segundo conclusão do Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria.

O estudo visa identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no País. Com isso, até 2025, o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de pessoas em ocupações industriais, sendo 2 milhões em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e 7,6 milhões em formação continuada, para trabalhadores que precisam se atualizar. Isso significa que 79% da necessidade de formação nos próximos quatro anos será em aperfeiçoamento.

Esse desafio da requalificação e do aperfeiçoamento da força de trabalho é mundial. De acordo com o relatório “O futuro do trabalho”, do Fórum Econômico Mundial, 50% dos trabalhadores do mundo deverão desenvolver novas competências digitais até 2025. O mesmo estudo aponta que, no Brasil, 61,9% dos profissionais precisarão de cursos de até 6 meses para adquirir as novas competências requeridas.

Lançada a edição 327 da Móbile Fornecedores

O cenário, portanto, é o mesmo para todos os países: novas tecnologias sendo incorporadas e impactando a rotina do setor produtivo. “A diferença para alguns países é que, no Brasil, nós temos desafios extras, como o baixo nível de escolaridade, com uma parcela considerável da população economicamente ativa sem o ensino médio completo ou mesmo a alfabetização. Além do déficit de aprendizagem, que são aquelas pessoas que concluíram a formação básica, mas sem os níveis adequados de aprendizagem”, avalia Felipe Morgado, superintendente de Educação Profissional e Superior do Senai Nacional.

O Brasil tem 98,3 milhões de pessoas ocupadas, sendo que 40% estavam em vagas de trabalho informal em junho de 2022. Esses números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos quase 100 milhões de trabalhadores, 7,2 milhões compõem o montante de pessoal ocupado na indústria da transformação. Na indústria moveleira e colchoeira, foram 275,4 mil pessoas em 2021, segundo o Iemi – Inteligência de Mercado, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Desse modo, os empregos gerados pela indústria de móveis e colchões foram equivalentes a 3,8% do total de trabalhadores alocados na produção industrial.

Segundo o sociólogo e professor José Pastore, professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomercio), a partir de cálculos realizados em 2019, um trabalhador brasileiro gasta uma hora para realizar o que um americano faz em 15 minutos, um alemão em 20 minutos e um coreano também em 20 minutos.

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Homag Brasil divulga novo posicionamento

Maior proximidade com o cliente e soluções personalizadas são o foco de Mathias Runk, novo diretor geral da empresa no Brasil

Publicado em 19 de maio de 2023 | 16:00 |Por: Portal eMóbile

A Homag Brasil está sob a nova liderança de Mathias Runk, recém-nomeado diretor geral da empresa no país. A empresa alemã está comprometida em fornecer assistência qualificada e atender às necessidades específicas de cada cliente. Com esta abordagem, a empresa busca consolidar sua posição como fornecedora de equipamentos para o processamento de madeira.

Com mais de 20 anos de experiência no Grupo Dürr, Runk conhece de perto os processos da Homag e trabalhará em estreita colaboração com os clientes para fornecer as melhores soluções em máquinas para a indústria moveleira. A empresa está comprometida em fornecer assistência qualificada e atender às necessidades específicas de cada cliente.

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“Com imenso orgulho, a Homag possui uma fábrica no Brasil que não apenas fabrica seus produtos, mas também exporta parte de máquinas para outras unidades do grupo. Agora, vamos elevar nosso potencial e trabalhar ainda mais de perto com os Estados Unidos e outros países, expandindo nossa presença global e solidificando nossa posição como líderes no mercado mundial. Juntos, vamos empoderar a nossa fábrica e torná-la ainda mais atrativa, alcançando novos patamares de excelência e conquistando cada vez mais sucesso”, diz Runk.

A Homag Brasil está animada com esse novo posicionamento e as oportunidades que estão por vir. A empresa está comprometida em trabalhar em estreita colaboração com seus clientes para fornecer as melhores soluções em máquinas para a indústria moveleira.

Homag

Com mais de 7,5 mil colaboradores, distribuídos em mais de 100 países e presente no Brasil desde 1976, a Homag é líder mundial de soluções integradas para produção na indústria da madeira. Oferece aos seus clientes soluções de produção digitalizadas desde o ponto de venda até o processo de produção completo e um pacote de software abrangente. Com as máquinas e instalações de alta tecnologia, os clientes do Homag Group produzem móveis de sala e escritório, cozinhas, pisos em parquet e laminados, janelas, portas ou até mesmo casas completas em madeira.

Aplicabilidade e variedade de adesivos da Kisafix

Kisafix mostra como fazer bom uso de suas colas, além de detalhar suas variadas soluções em adesivos

Publicado em 19 de maio de 2023 | 09:00 |Por: Thiago Rodrigo

Realizar o bom funcionamento dos processos é essencial para o correto andamento em qualquer área da vida. Na fabricação de produtos, é importante para não perder tempo e dinheiro. Na colagem de fitas de borda, esse cuidado passa, principalmente, pela temperatura do ambiente para determinar a temperatura de aplicação do adesivo.

Segundo Guilherme Medaglia, gerente de marketing da Kisafix, para coladeiras de bordas de baixa velocidade aplicados utilizam adesivos hot melt EVA, deve-se ter uma atenção especial em dias frios, pois diferenças muito altas de temperatura entre o adesivo e a peça pode resultar na ‘vitrificação do adesivo’ e, como consequência, problemas de colagem.

UE contra produtos de desmatamento

Momento Kisafix
O ano de 2022 foi muito bom para a Kisafix, segundo Guilherme Medaglia. A empresa cresceu no desempenho em vendas em todas suas linhas de produtos. “Existem muitas oportunidades no mercado e temos conseguido ser assertivos em nossas estratégias comerciais”, aponta. Em 2023, a expectativa é que, mesmo em um cenário modesto, a empresa terá novamente um bom ano. “Isso é resultado de um trabalho consistente de campo, aliado a produtos com alto desempenho e assistência técnica presente”, justifica. A empresa cresceu tanto em indústria quanto em marcenaria, por intermédio das revendas. “Temos uma equipe e definições bem alinhadas. A proximidade com os nossos clientes facilita muito no entendimento de suas dores e isso possibilita uma abordagem resolutiva, além da identificação de oportunidades”, garante o gerente de marketing.

O ajuste da temperatura de aplicação do adesivo deve levar em consideração o tamanho e largura da peça que será colada. Sugere-se também o armazenamento adequado das fitas e a avaliação da composição fita de borda para que ela seja compatível com o adesivo utilizado. “Outro ponto de destaque é o excesso de cola, para que as peças não fiquem sujas. Além disso, sempre avalie a cor do móvel previamente, optando assim pela correta cor do adesivo”, indica Medaglia.

Para coladeiras de borda de alta velocidade, os cuidados não mudam, mas se deve observar também a fluidez da cola em relação a velocidade da aplicação, para garantir que a quantidade de cola aplicada seja ideal para o tamanho da peça. A Kisafix possui adesivos hot melt EVA para fitas de bordas de papel, laminados melamínicos e de madeira, além de ABS, PVC, PS e PET, ou seja, todos os tipos de fitas do mercado.

Na colagem de lâminas de madeira, lâminas decorativas (revestimentos laminados de alta pressão), post-forming e madeira, a Kisafix possui colas com diferentes versões de performance, específicas para cada tipo de aplicação. “Por exemplo, uma linha que vem crescendo muito é a linha de contato sem toluol. Essa linha possui alta resistência de colagem, excelente aplicabilidade, secagem e rendimento”, diz Medaglia.

Por sua vez, o adesivo PUR é indicado para algumas aplicações específicas como em portas e janelas de madeira, escadas, rodapés, madeiras estratificadas, engrossamento de chapas, painéis de MDF, aglomerados, cerâmicas e espumas rígidas – servindo para uso interno e externo. O adesivo PUR 716 líquido da Kisafix é um adesivo monocomponente que reage e cura com a umidade do ar, apresentando, após a cura, resistência ao calor e à umidade. “A embalagem da Kisafix proporciona uma fácil aplicação e ótima vedação e o adesivo possui resistência D4 conforme norma DIN/EN204”, destaca o profissional.

Kisafix

Kisafix

Guilherme Medaglia

A Kisafix também oferta ao mercado moveleiro uma linha de selantes e silicones e, recentemente, fez o lançamento da Kisafix Ecotech Plus, com desempenho nas revendas dentro do esperado. O produto atinge uma demanda por tecnologias com redução de solventes, sendo isso uma realidade no mercado.

“Percebemos isso em outros segmentos de atuação da Kisafix, como o de calçado e de colchões. O moveleiro não seria diferente. Mas entendemos que esta mudança é gradual”, comenta o gerente.

O Ecotech Plus é uma cola de contato base água, indicado para colagem de lâminas decorativas sobre superfícies de MDF e MDP; borracha, couro, carpete, cortiça, EVA, papel e EPS. Também pode ser usado em colagens de postforming, possuindo fácil aplicação com pincel ou espátula, além de fácil limpeza.

Kisafix

Kisafix

Ecotech Plus v5


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