Abicol emite comunicado sobre insumos químicos para fabricação de espuma
Abicol emite comunicado sobre a falta de insumos essenciais para a fabricação de espumas
Publicado em 7 de março de 2018 | 11:00 |Por:
A Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), emitiu um comunicado esclarecendo ao mercado de colchões que o setor está diante de uma crise global no abastecimento de insumos do tipo Poliol e TDI. A pouca oferta dos produtos, essenciais para a fabricação de espumas utilizadas pela indústria colchoeira para a produção de colchões, provocou sucessivos reajustes no preço dos insumos químicos citados e que impacta diretamente no preço do colchão acabado. Confira a nota de esclarecimento do conselho de ética e administração da Abicol.
– Consumo do produto volta a crescer e tem boas perspectivas para 2018
A Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), vem a público esclarecer que, de fato, o setor colchoeiro está diante de uma crise global no abastecimento de insumos do tipo Poliol e TDI. A diminuição da oferta de tais produtos provocou, no ano passado, sucessivos reajustes no preço dos produtos químicos citados. Aliás, e lamentavelmente, a escalada de reajustes continuou de forma ininterrupta em todos os meses de 2018, aumentando sobremaneira os custos ao longo de toda a cadeia de produção e de comercialização de espumtas.
Em que pese o esforço dos fornecedores em tentar reestabelecer a operação e fornecimento de produtos de modo a causar o menor impacto possível neste momento de contingenciamento, é nosso dever reconhecer que a situação é bastante crítica pois, desta vez, o impacto da falta desses produtos pode ser ainda maior para os fabricantes de espumas e de colchões do que propriamente o inevitável repasse nos preços dos produtos.
A Abicol, no cumprimento de seu papel institucional, reitera que qualquer aumento nos preços dos produtos que vem a ocorrer, vão além da vontade do setor colchoeiro que, tal como o varejo, precisa se adequar diante do novo cenário de desabastecimento mundial de insumos químicos para a produção de colchões.
Por fim, mas não menos importante, a Associação Brasileira da Indústria de Colchões, reforça que todos os fabricantes de colchões devem ficar atentos nas suas operações com o mercado, como forma de se proteger das consequências que um eventual desiquilíbrio nas contas pode provocar.
A próxima da Móbile Fornecedores – edição 284, primeira do ano – terá uma reportagem especial sobre o mercado de colchões. Não perca!