Giben: fabricação integrada

Giben avalia a relação máquina e homem e tem na produção integrada uma forma de ajudar indústria moveleira na produção de mobiliário

Publicado em 31 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A máquina é um equipamento desenvolvido para substituir a mão de obra humana. Na indústria moveleira, essa transformação foi importante. Antes, o tempo de fabricação de um móvel era longo. Por exemplo, para se chegar em um painel como o mercado oferece hoje em dia, com inúmeros padrões de MDF e MDP com revestimento em baixa pressão era feito a escolha do laminado, prensagem, lixamento, aplicação de acabamentos. Para chegar ao móvel, também era feito corte e esquadrejamento, entre outras operações.

“Hoje, o construtor de móveis tem um gama enorme de painéis com padrões que imitam madeira e decoram ambientes, mas para isso, máquinas também foram e são grandes aliadas para que, ao final, seja entregue um produto de qualidade elevada. Nisso, a tecnologia embarcada nos equipamentos passaram a permitir elevado grau de satisfação dos consumidores que estão cada vez mais exigentes”, diz o gerente comercial da Giben, Ari Valarini.

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Na visão da empresa, a revolução tecnológica com as máquinas para a indústria moveleira não colaborou para o desemprego, pois muitas outras atribuições foram criadas para ocupar funções de inteligência dentro da empresa moveleira. “Assim como o surgimento do comércio eletrônico ocupa hoje parte dessa cadeia, sem contar novos postos que surgiram com a tecnologia das máquinas e novos sistemas que exigem mão de obra”, diz o gerente.

Crédito: Thiago Rodrigo

Giben

“A Giben entende que as demandas por novos profissionais e a relação empresas x pessoas estarão em constante mutação”, diz o gerente comercial Ari Valarini

Ele não desconsidera, por outro lado, que em todo mercado e indústrias existe a automação que sempre leva o empresário a buscar melhorias contínuas. “A concorrência sempre faz com empresas pensem em automação principalmente em processos que requerem muita mão de obra e que são ambientes insalubres. Essa busca pela redução é importante porque também outros mercados consomem mão de obra e funcionários que buscam qualidade de vida. Esse processo de melhoria contínua sempre existirá e essa adequação para redução da mão de obra continuará sendo uma crescente”, avalia.

Continue lendo a reportagem na edição 326 da Móbile Fornecedores

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