Aumente as opções de pagamento na marcenaria com Payleven
Sistema de transação eletrônica é uma opção adequada para conferir agilidade e opções de pagamento à sua marcenaria
Publicado em 2 de maio de 2018 | 10:03 |Por:
Uma maneira de melhorar o atendimento ao cliente da marcenaria é oferecer diferentes opções de pagamento. Compras em cartão de débito ou crédito, seja à vista ou parcelado, aumentam as chances de venda de qualquer negócio. No setor moveleiro essa estratégia é ainda mais relevante, porque o consumo de móveis é facilitado pelas ofertas de crédito e as redes de varejo – que às vezes se constituem como fortes concorrentes de marceneiros – exploram seus financiamentos a juros relativamente baixos. Neste cenário, a marcenaria pode se beneficiar com o uso de serviços como a Payleven.
Mas o que é Payleven? Trata-se de uma empresa que comercializa máquinas para transações de débito ou crédito vinculadas a um aplicativo para smartphones ou tablets. Uma de suas principais vantagens é que dispensa o empresário da necessidade de se ter uma conta bancária e os pagamentos caem direto num cartão pré-pago.
– Como melhorar o atendimento ao cliente na marcenaria
A Payleven oferece acesso ágil às informações de vendas, tais como dados sobre tempo, data e hora em que foram efetuadas. Ao monitorar o valor total transacionado e o total de vendas por dia, constitui-se como uma ferramenta de controle financeiro online e gratuita voltada para os autônomos, profissionais liberais e microempresas.
Segundo o consultor em atendimento e vendas do Sebrae-PR, Julio Cesar dos Santos Rodrigues, qualquer atributo do negócio que facilite a experiência de compra do cliente é bem-vinda. “Diante de valores expressivos, o cliente, que não tem o suficiente para comprar à vista, irá preferir parcelar. Mas às vezes a marcenaria não tem acesso a financiadoras ou sistemas bancários. Sistemas como Payleven suprem essa necessidade, pois geralmente não exigem conta bancária, sento tudo feito dentro de um sistema pré-pago. O pagamento que o empresário recebe vai para uma conta numa plataforma digital e depois ele pode fazer o saque em pontos credenciados”, diz o consultor.
Como a Payleven funciona?
A compra da maquininha é realizada diretamente na plataforma Payleven por meio de um cadastro e dentro de um prazo de sete dias para a região Sudeste e 15 dias para demais regiões o empresário a recebe no endereço indicado. Ela custa R$ 118,80 e pode ser parcelada em até 12 vezes, sem taxa de adesão ou mensalidade.
A maquininha aceita bandeiras como Visa, Mastercard, Hipercard, Maestro e Elo, mas não passa cartões de vale-alimentação ou vale-refeição. Para as vendas no débito, a taxa é de 2,49% (durante o período promocional não há incidência de taxa), e no crédito à vista é de 4,19%. O empresário recebe o valor depositado direto na conta bancária ou no cartão pré-pago Payleven em um prazo de dois dias úteis.
– Quatro dicas para aumentar as vendas na marcenaria
Para operar com a máquina Payleven, o usuário precisa baixar e instalar em seu smartphone ou tablet um aplicativo (no momento disponível apenas para sistema Android) e fazer a conexão entre o aparelho e o leitor via bluetooth. O pagamento é feito da maneira tradicional: o cliente insere o cartão e digita a senha. Com o dispositivo móvel conectado à internet, o empresário gera o recibo de venda que pode ser enviado por e-mail ou SMS ao consumidor.
Para Júlio Rodrigues, a Payleven é uma opção cômoda para micro e pequenos empreendedores, por conta da agilidade e aumento das opções de pagamento para as marcenarias:
“É uma boa saída, porque sua contratação é ágil se comparada ao sistema tradicional. O tempo de contratação é bem mais rápido do que abrir conta em uma instituição financeira. Para efetuar as compras basta ter sinal de celular e não exige que o empresário tenha conta em banco. Mas o ponto principal é: hoje temos cada vez mais soluções financeiras para as empresas, mas cabe sempre ao empresário avaliar essas soluções para encontrar a melhor saída e definir com precisão os custos com operações de cartão que possam repercutir no preço final do produto”, afirma o consultor do Sebrae-PR.