Dia das Mães 2023: expectativas estão altas

O Dia das Mães tem se consolidado como uma das datas mais importantes do varejo brasileiro, em grande parte, pelo seu apelo afetivo

Publicado em 4 de maio de 2023 | 15:22 |Por: Everton Lima

As expectativas do varejo com o Dia das Mães estão altas. Uma pesquisa divulgada pela  fintech Trigg, com mais de 4 mil brasileiros, mostrou que os brasileiros pretendem, sim, ir às compras no mês de maio (47%).

A data tem se tornado uma das mais importantes para o segmento de beleza, como maquiagem — o que abre oportunidades para que vendedores de móveis relacionados ao tema, como penteadeiras, criem campanhas para divulgarem os seus produtos.

A cada ano que passa, a data se torna mais importante para o consumidor, devido ao seu forte apelo afetivo. Uma pesquisa conduzida pelo setor comercial da Globo mostra que para 73% dos entrevistados, a data é mais importante que o Natal.

A empresária Karyna Terrel dá dicas de como aproveita esse momento para vender mais: “Não é apenas comprar o que é tendência e muito menos reinventar a roda com o gosto pessoal do dono do negócio. É necessário compreender o que o cliente está buscando, seja no quesito estilo, desejo, no impacto que quer causar com o presente e no valor que está disposto e pode pagar”.

Produtos de cuidado e beleza são as principais opções de presente

O mercado de produtos de beleza, como maquiagem e cuidados com a pele, devem se destacar nesse período. Outro segmento que espera aumento nas vendas é o de vestuário.

Aos fabricantes e vendedores de móveis, cabe entender como relacionar essa tendência de consumo do Dia das Mães aos seus produtos.

Resultados do Dia das Mães nos anos anteriores

No ano passado, as vendas para o período cresceram surpreendentes 20%, em relação a 2021, segundo a Cielo. A principal explicação está no fato de que o dia em 2021, mostrou-se muito afetado pela pandemia.

Já no ano passado, com a vacinação em andamento, a doença começou a ser controlada — o que também explica o crescimento de 36% experimentado pelos shoppings, segundo a Associação Brasileira dos Lojistas Satélites de Shoppings (Ablos). Por outro lado, o e-commerce cresceu 5% nesse período.

 

 

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