Mercado de colchões na caixa promete ser cada vez mais concorrido
Emma colchões tem se destacado no setor colchoeiro. Contudo, marcas tradicionais, como a Castor também estão de olho nesse mercado
Publicado em 17 de novembro de 2022 | 17:58 |Por: Everton Lima
O setor colchoeiro tem se reinventado, buscando ser mais digital e sustentável. Em uma dessas tentativas, o consumidor foi surpreendido com uma proposta que parecia improvável: o colchão na caixa.
O produto é embalado com um uso de tecnologia inovadora. Dessa forma, o transporte é facilitado, o que atrai tanto os consumidores quanto o varejo, já que os custos com frete e armazenamento caem.
Todavia, algumas marcas têm apostado em ações de marketing D2C, como é o caso da Emma Colchões. A marca alemã tem conseguido destaque em vários países, mesmo com o pouco tempo de mercado.
Criada em 2015, a Emma está presente em 33 países e se apresenta como líder mundial no mercado D2C de colchões. De acordo com representantes da empresa, o sucesso é fruto de investimento em tecnologia e inovação.
“O descanso desempenha um papel vital para nos manter saudáveis e em forma. Estudos mostram que quando se tem um sono de boa qualidade a cada noite, a pessoa tende a acordar com a bateria recarregada, pois tanto a mente quanto o corpo tiveram o tempo necessário para se restabelecerem e se sentirem revigorados. Com esses novos produtos da Emma, queremos atingir mais consumidores brasileiros para terem a melhor experimentação de uma noite bem dormida, claro e com toda a nossa tecnologia em prol do bem-estar”, reforça Caio Abibe.
Foco no mercado brasileiro
O Brasil é um dos mercados mais importantes para o setor colchoeiro, sendo um dos seis maiores fabricantes desse produto. Por isso, a Emma tem investido pesado em nosso país — e os resultados já chegaram.
“O público brasileiro já responde por boa parte de nossas vendas fora da Europa e rapidamente aderiu à ideia dos colchões in box, produto que marcou nossa entrada aqui. Percebemos uma demanda por outros produtos que pudessem complementar a experiência do público com o sono”, analisa Caio Abibe, Country Manager da Emma Colchões no Brasil.
Para aumentar os resultados deste ano, a empresa está apostando no último trimestre de 2022. “Queremos aproveitar o sucesso da principal data do varejo mundial para oferecermos uma vantagem ainda maior para os brasileiros, que além do preço mais baixo, poderão ter um produto de qualidade, com muita tecnologia embarcada, com uma garantia prolongada. Os colchões, por exemplo, têm garantia de dez anos. O valor desta Black Friday, se considerado todo o período de uso útil do produto, acaba se tornando atrativo”, explica, ainda, o country manager.
Concorrência de peso
A Castor, marca de referência no mercado brasileiro, também está investindo no mercado de colchões na caixa.
A Colchões Castor também é atenta aos anseios do público e adesão às tecnologias de ponta para produção dos seus produtos. O CEO da marca, Hélio Antônio Silva, revela que a Castor possui um completo centro laboratorial para realizações de testes que avaliam os produtos fabricados. Trata-se de um laboratório exclusivo de última geração e profissionais qualificados. O executivo explica que os colchões são produzidos com 100% espuma e/ou molas, com o maior número de molas por m2 (Autêntica marca Pocket®), alinhado com tecnologia e qualidade para assegurar mais garantia.
“Diante dos 60 anos de tradição, utilizamos das matérias-primas e tecnologias dentro de que há de melhor no mercado. Os frequentes estudos na área do sono fazem com que aliado a tecnologia e inovação nos destacamos como diferencial em colchão no mercado brasileiro. Sempre acompanhando as tendências mundiais, buscamos entregar aos nossos clientes não só um colchão, mas sim produto que ofereça um sono reparador aliado ao bem-estar.”
Com pesquisas e estudos a Castor se tornou pioneira no mercado brasileiro ao desenvolver o colchão de molas na caixa. “Para a produção, além de uma tecnologia americana de última geração, também selecionamos matérias-primas de primeiríssima qualidade, para que os colchões suportem a pressão e compressão e retorne ao tamanho normal, garantido a durabilidade e conforto”, explica o dirigente.
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