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45 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2022 Wellington Nunes, coordenador de vendas da Inmes, aponta que uma grande potencialidade da esquadrejadeira de precisão é o aumento da produtividade de 40% ou mais em relação a uma máquina de varão. “Podemos dizer sem dúvidas que a esqua- drejadeira de precisão, aliada à qualidade de corte, trabalhando com um operador apenas e dis- pensando o uso de desempena- deiras, proporciona isso”. A Inmes tem como foco fabri- cantes de móveis planejados e, por isso, sua linha de esquadre- jadeiras de precisão possuem várias aplicações. “Você pode cortar desde uma chapa inteira de MDF sozinho, quanto usar para cortes de 45 graus, tanto na face do painel quanto no topo agregando qualidade e perfeição de acabamento”, enal- tece Nunes. A marca tem quatro modelos as FF-300 Plus, FF-315 Plus, FF-325 Plus e FF-330 Plus. ESCOLHA As considerações para adquirir uma esquadrejadeira devem estar relacionadas com o estágio ao que a marcenaria (ou indústria) se encontra. Dentre as principais, estão a capacidade de altura de corte, reposição de peças e relacionamento com a marca fornecedora. “Esse último é o nosso foco e hoje temos promo- tores técnicos de fábrica presen- tes em 21 estados mais o Distrito Federal, visitando marcenarias diariamente e vendo as necessi- dades de cada cliente, ajudando na indicação do produto”, apon- ta o coordenador da Inmes. A avaliação do cliente deve sempre levar em consideração o custo- -benefício de cada equipamento para o barato não sair caro. “Um erro muito comum é o cliente que inicia com uma máquina simples muitas vezes sem riscador, nem in- clinação, até por necessidade, mas logo acaba crescendo e esquece de dar o próximo passo e trocar seu equipamento por um equipa- mento melhor, que diminua seus processos e melhore sua produtivi- dade agregando qualidade no seu acabamento”, conta Nunes. Equipamentos que fazem melhorar a produtividade possuem motor, riscador, eixo inclinável, entre outras funções além de apenas realizar o corte reto. Quanto a isso, Lasperg da Maksiwa diz que a análise a ser feita deve ser confor- me a necessidade. “Quanto mais completa, mais opções e variações o marceneiro terá para atender di- versas demandas de seus clientes”, destaca. Para além disso, ele pre- parou algumas questões essenciais para o marceneiro se fazer antes de decidir pela compra: EVOLUÇÕES Guias em alumínio que oferecem maior precisão, evolução nos sistemas de proteção ao operador aumentando a segurança das máquinas, sistemas digitais que facilitam a regulagem e aumentam a precisão do corte, siste- mas automatizados que garantem maior ergono- mia e menor esforço ao operador, foram algumas das evoluções implemen- tadas nas esquadrejadei- ras. Outras também são o acionamento automático na altura das lâminas a ajustes finos de medidas na mesa fixa de corte. Há os modelos de esquadrejadeiras de “varão” (foto) e de “precisão” Maksiwa

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