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39 JANEIRO/FEVEREIRO 2023 EMBALAGEM Trevisan assinala que a Projepack está sempre atenta e acompanha as tendências em embalagem final por meio de seu setor comercial e de engenharia. A partir disso, oferece o serviço de venda consultiva, ao qual faz uma análise da fábrica de móveis – no ponto de vista de produção de fim de linha – e dispõe de máquinas específicas para embalar móveis para venda no e-commerce. “Entregamos a melhor opção para a realidade de cada empresa”, enaltece. O sistema termoencolhível é o mais utilizado pelas indústrias moveleiras, substituindo o papelão. Ela é feita apenas com a aplicação do filme e com ou sem aplicação de cantonei- ras (dependendo das características de logística de cada empresa e se o produto for montado ou desmonta- do). Outra possibilidade do sistema é como uma camada extra de pro- teção, após o produto ser colocado em caixas de papelão. O termoencolhível oferece como vantagem sua resistência a umidade por sua característica de se moldar ao produto depois de passar por aquecimento. Isso ajuda, inclusive, na otimização de espaço no mo- mento da estocagem. “A Projepack, além de fornecer o equi- pamento para a aplicação do sistema termoencolhível, conta com know- -how de 27 anos sendo especialista em desenvolver máquinas para os sistemas termoencolhível e stretch. Contamos com uma equipe de vendedores com conhecimento técnico que poderá orientar as empresas que queiram migrar para esse tipo de sistema, le- vando em consideração um estudo de custo-benefício junto com a indústria”, destaca Trevisan. Para as empresas que ainda não pos- suem esse tipo de sistema, o diretor da fornecedora de máquinas para embala- gem sugere que elas devem analisar as exigências do mercado que atendem e ficarem atentas às demandas dos consumidores, lojistas e e-commerce para poder oferecer um produto em uma embalagem adequada, levando em consideração que o produto hoje em dia passa por muitos processos de logística para chegar ao cliente final. “É sempre importante ressaltar as dimensões continentais do Brasil, que demandam mais atenção à embala- gem final para que o produto chegue em boas condições no seu destino, evitando assim gastos com assistência técnica”, observa. MÁQUINAS A área de embalagem dos móveis é um processo que tem alta produtivida- de pelo maquinário e velocidade por parte da mão de obra. No entanto, a flexibilidade de aplicação é algo cada vez mais buscado pela indústria moveleira. Nesse sentido, além de equipamentos padrões que oferecem alta produtividade, a Projepack conta com uma equipe de engenharia para desenvolver, em conjunto com as empresas, soluções em equipamentos para a embalagem final conforme as particularidades e demandas de cada fábrica de móveis. “Além dos benefícios mencionados, entendemos que empresas têm necessidades específicas e a Projepack busca, com projetos personalizados, “Estamos nos adequando ao conceito de Indústria 4.0 para que nossas máquinas integrem e utilizem a mesma linguagem da linha fabril dos nossos clientes” Roberto Trevisan Diretor atender essas demandas de acordo com a produção do cliente, ganhando assim processos de embalagem mais eficientes”, considera Trevisan. A economia de energia e de material (plástico e papelão), também é algo buscado pelas empresas moveleiras. Bem como pela Projepack, que são fa- tores essenciais nos processos de venda da empresa. “A economia de energia e material são, junto com a aumento da produtividade, os carros-chefes da Projepack”, frisa o diretor. Isso ocorre com o uso racional do mate- rial plástico com a aplicação automatiza- da, mas com o diferencial da Projepack no túnel de encolhimento que faz o reaproveitamento da energia, utilizando o ar já aquecido e necessitando menos potência para gerar calor, segundo Trevi- san. Isso proporciona uma boa eficiência do produto e economia. “Além disso, nossos equipamentos substituem a mão de obra e o uso de papelão, de forma a padronizar o processo de embalagem. Desta forma, a indústria moveleira pode usufruir de um equipamento mais econômico, no ponto de vista de energia e de mate- riais, e aumentar a produtividade do processo de embalagem”, pontua. Se o papelão e o plástico termoencolhí- vel fazem parte da maioria das embala- gens dos móveis, a empresa possui três séries de equipamentos, que podem atender o setor moveleiro com plástico termoencolhível, para pequenas, médias e grandes empresas: as séries Compacta, Modular e Formadora. Cada uma delas têm características que poderão adequar as necessidades das fábricas de móveis em sua am- plitude, aponta Trevisan. Ele destaca, primeiramente, a Série Modular, que oferece equipamentos para embalar móveis montados, desmontados e sem parada de equipamento para troca de bobina (Setup Zero). Igual- mente, máquinas que oferecem alta produtividade que é o caso da Série 1000, que opera sem parada para se- lar o volume, além de ser setup zero.

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