Fornecedores 329

38 FORNECEDORES SOB MEDIDA 329 Encontro Nacional das Indústrias de Colchões em Brasília abordou sustentabilidade, inovação tecnológica e sucessão familiar no setor colchoeiro Futuro da indústria de colchões O Encontro Nacional da Indús- tria de Colchões (Enicol) é o ponto de encontro para debate e apresentação de ideias, interesses, inovações, tecnologias, soluções e tendências do setor colchoeiro. Promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), desde 2015, nos dias 22 e 23 de ju- nho o evento teve mais uma edição, realizado no Brasília Palace Hotel, na capital brasileira. Cerca de 200 participantes fabrican- tes, fornecedores, lojistas e profissio- nais do setor colchoeiro, estiveram no Enicol para conferir o rumo do mercado de colchões sob o mote “Passado, Presente e Futuro: Um En- contro de Gerações”. O presidente ENICOL Por Thiago Rodrigo, com informações da Abicol Evento reuniu mais de 200 pessoas do setor de colchões da Abicol, Rodrigo Miguel de Melo, abriu o primeiro encontro de sua gestão e destacou a importância da temática abordada no evento que, pela primeira vez, recebeu filhos adolescentes dos empresários. O ponto alto do Enicol 2023 foi o bate-papo com quatro notáveis industriais colchoeiros, mediado pela diretora-executiva da Abicol, Adriana Pierini. Moacir de Melo (Plumatex), Manoel Nogueira (Orthocrin), José Carlos Christofoletti (ApoloSpuma) e José Carlos de Melo (Celiflex) compartilharam suas experiências e contaram sobre como foi o processo de sucessão em suas empresas. Eles têm filhos no comando das empre- sas fundadas por eles. SUCESSÃO FAMILIAR Neste tema, o consultor César Sou- za, presidente do Grupo Empreenda, destacou que não existe fórmula única em um processo sucessório, assim como momento ideal para iniciar a sucessão, mas sugere que ocorra quando o fundador comple- tar 60 anos. Em relação às dificuldades enfren- tadas em processos sucessórios, o especialista garante que a passagem da primeira para a segunda geração costuma ter menos conflito. “Em geral, a passagem é feita de pais para filhos. A partir da segunda geração já costuma aumentar o número de envolvidos, assim como as chances de interesses divergentes”, pontuou. Enicol

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