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49 JANEIRO/FEVEREIRO 2024 O sistema de elevação Aventos da Blum tem garantia de 80 mil ciclos; na foto, sistema Servo- Drive para portas elevadas Sistemas de elevação Utilizados em armários aéreos em qualquer ambiente, sistemas de elevação são opção mais duradoura do que o pistão a gás; veja como utilizá-lo Por Thiago Rodrigo SOB MEDIDA U tilizado principalmente em cozinhas ou em racks em uma abertura inferior, os sistemas de elevação são uma boa solução para a abertura de portas aéreas. Embora possam ser substituídos por sistemas deslizantes para portas de correr ou mesmo dobradiças para abertura em giro da porta, os módulos aéreos ganham qualidade e conforto com essa ferragem. É muito importante que o marce- neiro conheça a diferença entre os produtos para especificar a melhor ferragem que vai ser funcional no dia a dia do cliente. Embora o preço possa fazer o consumidor do mobi- liário sob medida optar pelo pistão a gás, a quantidade de ciclos e a qualidade de manuseio dos sistemas de elevação para portas é superior. Nesse sentido, não é um equívoco apontar que a quantidade de empre- sas que fornecem essa ferragem de abertura não são muitas. Contudo, os tipos de abertura que os siste- mas de elevação têm, são vários. A fabricante Blum, por exemplo, tem a ferragem Aventos com vários tipos de aberturas que são denominadas HF, HS, HL, HKS, HK-top, HK-XS, no qual, cada uma delas têm um tipo de abertura e alturas diferentes de uso. “Um exemplo é o Aventos HL, do qual sua abertura é em paralelo ao móvel o que permite que ele fique no meio no armário. Já o HK-XS é um mecanismo com custo muito atrativo, sendo simples e usado em Blum