Serras: como fazer a gestão da ferramenta de corte
Mostramos como adquirir, gerenciar, manter e avaliar as serras circulares e suas fornecedoras; como fazer a gestão da ferramenta de corte
Publicado em 27 de fevereiro de 2023 | 09:34 |Por: Thiago Rodrigo
As serras são a porta de entrada das ferramentas para máquinas para o trabalho em madeira. São o principal insumo de corte para o processamento dos painéis em seccionadoras e fabricação dos móveis. Para a aquisição de novas serras para o seccionamento do painel de madeira, o primeiro critério a ser considerado, pode ser escolher uma marca que tenha confiabilidade e garantia de qualidade, pois isso refletirá diretamente no rendimento, vida útil da ferramenta e na qualidade do produto a ser cortado.
“Após isso, ocorre a análise dos parâmetros operacionais, como rotação, velocidade de avanço, altura de corte, variedade do mix de produtos, painéis revestidos ou não. Em função disso, definem-se características como diâmetro, número de dentes, formato do dente, entre outros”, enumera o supervisor técnico da Leitz, Gustavo Christ.
Rafael Valim, gerente da Reval Serras, aponta que a serra deve ser isenta de vibrações (estável) e estar equipada com pastilhas de alta performance, no qual será determinante para o melhor custo-benefício. Ele destaca que ferramentas de alto rendimento, não devem ser adquiridas visando seu custo inicial, mas sim seu agregado ao longo da vida útil.
– Salão do Móvel de Milão 2023
Considerar o material a ser trabalhado, como a dureza da madeira, entre outras especificações, é outra indicação, assim como a produtividade esperada. “Como o lema da Freud é ser precisamente a melhor, sempre buscamos auxiliar nossos usuários com um trabalho consultivo próximo no dia a dia, além de sempre trazer diversas dicas, compartilhar experiências e boas práticas em nossas redes sociais”, destaca Anderson Zakrian, Sales Marketing Latin America da Freud.
Julliens Pereira, diretor comercial da Frezite, sintetiza os pontos básicos que, no momento da aquisição das serras circulares, farão no futuro toda a diferença do rendimento delas nas esquadrejadeiras: o MDF/MDP é confeccionado com Pinus ou Eucalipto? Essas chapas estão com ou sem revestimento? A máquina esquadrejadeira está com ou sem Riscador?
No caso das seccionadoras, é preciso ter a atenção redobrada, pois trata-se de máquinas com o “poder de fogo” superior. “Para cada modelo de seccionadora teremos um modelo de Serra + Riscador recomendado. O mercado trabalha com dois tipos de materiais que compõem os cortantes das serras/riscadores: o HW (Metal Duro), popularmente conhecido por Wídea e o Diamante Policristalino”, pontua o diretor da Frezite. Leia mais na Móbile Fornecedores 314.