Desde a pandemia o comportamento do consumidor passou a ter foco no conforto do lar, priorizando a busca por móveis mais confortáveis, tecnológicos e alternativos. De olho nisso, a Renna Componentes, maior importadora brasileira de pistões a gás, dobradiças com pistão e pés para móveis, apresenta ao mercado moveleiro soluções para que seus clientes proporcionem experiências memoráveis ao usuário que almeja desfrutar de maior comodidade dentro da sua casa.

A Renna atua há 23 anos na oferta de componentes de alta qualidade para o setor moveleiro. Ademar Rosa, gestor de ponto de venda, destaca a expansão da marca. “Nos últimos seis anos, o nosso crescimento foi exponencial. Entendo que um motivo muito importante para isso, foi devido à criação da estrutura internacional, composta dos quatro escritórios sediados em Milão na Itália e Shanghai, Shenzhen e Hong Kong na China”, diz.

Segundo Rosa, o objetivo é disponibilizar aos clientes uma gama ainda mais abrangente de produtos, atendendo às demandas do segmento de forma ágil e eficaz. Para isso, a empresa não poupa investimentos ou esforços. “São mais de 10 mil clientes atendidos, contamos com exportações para 16 países e um quadro de mais de 350 profissionais que fazem um excelente trabalho para o crescimento sólido e consistente da empresa”, afirma.

Iniciativas de resultados

A Renna conta com diversas soluções em componentes para móveis. O gestor de comércio exterior, Guilherme Giordani, destaca que a empresa é pioneira no lançamento de produtos inovadores, “como a Torre de Tomada, Pulsadores Magnéticos, Pistões Brancos, Dobradiça Calço Fixo, Dobradiça Click para Portas de Alumínio, entre outros. Essas soluções foram amplamente adotadas pela indústria, consolidando nossa posição como referência no mercado”.

Um grande diferencial apresentado pela Renna está na Dobradiça Slide On Slim com Pistão. Projetada com o caneco de 9,8 mm, atende às necessidades da cadeia moveleira que utiliza chapas de MDF mais finas, como as de 12 mm. “A modificação do tamanho do caneco reduz o produto, garantindo o máximo desempenho da peça e vantagem competitiva”, pontua o gestor.

Outro ponto de destaque está na Dobradiça Calço Fixo com Pistão que leva o ajuste preciso de 7 mm de profundidade, proporcionando uma margem 16% maior de ajuste em relação aos produtos em linha no mercado. “Isso possibilita aos usuários desfrutar de uma versatilidade superior de ajuste da peça de acordo com suas demandas específicas”, assinala Giordani.

Lucas Rech

Guilherme Giordani, gestor de comércio exterior da Renna

Já a dobradiça Click para Portas de Alumínio conta com caneco de bordas arredondadas que facilitam a usinagem, além do calço click que simplifica a instalação. “Vale salientar, que todas as dobradiças da marca recebem um tratamento térmico especial em áreas sujeitas a maior estresse, resultando em maior resistência e desempenho geral das dobradiças”, diz Giordani.

A fornecedora de ferragens e componentes para móveis atende diversos públicos, conquistando cada vez mais espaço nas indústrias, revenda e grandes fábricas. “Ser uma empresa importadora de ferragens para o setor moveleiro oferece desafios e oportunidades únicas. Atuamos como uma ponte entre fornecedores internacionais de alta qualidade e as necessidades dos fabricantes e marceneiros no Brasil. Isso nos permite fornecer produtos de ponta e estar alinhados com as tendências globais do setor moveleiro”, ressalta o gestor.

“A Renna confia na competência de profissionais com olhar crítico e apurado para propor soluções segundo as expectativas e o comportamento dos usuários, engajada ao incentivo à pesquisa, inovação e no crescimento saudável. A empresa segue inovando para entregar ao mercado a excelência pela qual é conhecida nesses 23 anos de história”, define Ademar Rosa.

A construção civil vive um dos momentos mais otimistas e projeta um reaquecimento do mercado em 2023. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), há uma projeção de crescimento de 13,5% este ano, estimativa maior que a do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, a construção civil cresce há sete trimestres consecutivos, um resultado inédito desde 1996, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se o setor está em crescimento, isso é bom para a indústria moveleira, que passa ter a perspectiva de ocupar os novos espaços imobiliários com mobiliários novos. Para além disso, a atividade também pode servir como espelho para o setor moveleiro no quesito sustentabilidade. Responsável por 38% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), o setor tem procurado melhorar esse impacto.

Isso tem sido feito com novos modelos de construção que fomentem a redução do consumo de energia, uso adequado da água, tratamento correto dos resíduos sólidos e uma menor utilização dos recursos naturais. Isso sem deixar de lado o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. É o que aponta o relatório Construções Verdes – os desafios e vantagens das construções sustentáveis, elaborado pelo CBIC. Esses fatores não são muito diferentes dos apontados para a indústria moveleira.

– Greenplac lança nova coleção

O cenário atual aponta para maior consciência do setor da construção civil e há novos negócios que colaboram para isso. “Nos últimos anos, as startups revolucionaram a construção civil ao introduzirem novas ferramentas digitais capazes de integrar as cadeias produtivas e minimizarem os impactos ambientais do setor. Com isso, espera-se em 2023, a retomada de grandes empreendimentos, obras e reformas”, indica Nicolaos Theodorakis, CEO da Noah, startup que oferece soluções tecnológicas para a construção civil a partir da madeira engenheirada.

Startups entram nesse plano de expansão do setor da construção civil com novas ferramentas capazes de integrar as cadeias produtivas e minimizar impactos ambientais, algo que se tornou indispensável. Dentro disso, tecnologia e sustentabilidade são frequentemente vistas em todas as tendências previstas para a atividade, considerando que o futuro da construção civil se resume em inovação e preocupação com a realidade climática que assola o planeta.

Continue lendo a reportagem na edição 328 da revista Móbile Fornecedores

Todo mundo conhece a Organização das Nações Unidas (ONU) como uma entidade mediadora dos países que compõem o planeta Terra. Fundada após a Segunda Guerra Mundial, em 1945 e atualmente composta por 193 Estados Membros, é o local onde as nações se reúnem, discutem problemas e encontram soluções em benefício da humanidade. A ONU tem sua atuação guiadas pelos propósitos e princípios contidos em sua carta fundadora. Em meio a diversas ações ao longo dos anos, como por exemplo declarar o estado de pandemia de coronavírus por meio da subordinada Organização Mundial da Saúde (OMS), algo que tem chamado a atenção de toda a sociedade são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na indústria (ODS).

Trata-se de um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Fazem parte da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, um acordo entre todos os membros da ONU com 17 objetivos para direcionar o mundo a um caminho sustentável a serem atingidas até o citado ano.

– Häfele com mais vida por metro quadrado

O conjunto de objetivos voltados ao desenvolvimento sustentável da sociedade, consideram a solução de fatores sociais, ambientais e econômicos como a fome e a pobreza, desigualdades sociais, saúde, ações contra as mudanças do clima, necessidades de água limpa e saneamento, melhorias da vida terrestre e na água, responsabilidades no consumo e formas de produção, trabalho decente e crescimento econômico. Representam todas as questões fundamentais para a melhoria da qualidade de vida da sociedade global e, interligados, requerem uma ação conjunta e coordenada entre governos, empresas, sociedade civil e indivíduos.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na indústria moveleira

Por sua relevância na sociedade as empresas devem estar cientes e agir em prol dessa agenda, por diversos fatores, como demonstrar o alinhamento e compromisso em alcançar resultados positivos para os grandes desafios sociais, ambientais e econômicos globais. Em uma perspectiva mais pragmática, a integração dos ODS ao negócio também é uma oportunidade de tornar as empresas resilientes e longevas, pelo gerenciamento dos riscos socioeconômicos e ambientais que podem impactar negativamente os negócios, incluindo o financeiro.

“As novas gerações, mais sensíveis ao significado do trabalho, são atraídas e se engajam mais às empresas com um propósito além do lucro. Ou seja, a integração é boa para o negócio e para pessoas”, destaca Patricia Rabello, sócia da Ideia Sustentável, consultoria empresarial especializada em sustentabilidade corporativa e ESG.

É recente a transformação das empresas que passaram do contexto único de geração de lucro para acionistas. Na atualidade, muitas visam a geração de valor compartilhado, considerando todos os públicos com os quais se relaciona. Para comunidades (responsabilidade social), o meio ambiente (preservação e/ou regeneração da biodiversidade) e para a sociedade como um todo. “Isso sendo ética, diversa e transparente, assim como criando serviços e produtos que considerem necessidades de todas as pessoas que se relacionam com ela, ao mesmo tempo que preservam recursos naturais”, diz Patricia.

Continue lendo a reportagem na edição 328 da revista Móbile Fornecedores

A criação de 1,2 mil empregos, diretos e indiretos, em uma cidade de apenas 15 mil habitantes produz grande impacto na economia local. Também gera reflexos na qualidade de vida de sua população, crescimento do mercado imobiliário, do varejo e da arrecadação de impostos, de forma geral. Essas foram as consequências da instalação da Greenplac em Água Clara (MS), há cinco anos.

A companhia, subsidiária da Asperbras, que atua em diversos segmentos econômicos, não parou de investir em ampliação da produção de forma sustentável e na verticalização de seus processos. Estes investimentos já atingiram a cifra de R$ 1 bilhão, apesar das incertezas da economia brasileira. Em 2023, serão investidos mais R$ 70 milhões.

“Não deixamos de investir nesse período apesar das turbulências do mercado. Nós sabemos que o Brasil vai retomar sua trajetória de crescimento e iremos manter nossos investimentos”, afirma José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Asperbras. Atualmente, são produzidos 350 mil metros cúbicos de MDF por ano.

Desde que iniciou suas operações em Água Clara, a empresa tem empenhado esforços pela autossuficiência e respeito ao meio ambiente. Sua planta se desdobrou em um complexo industrial que comporta unidades próprias de fabricação de formol e de resina, utilizadas no processo produtivo do MDF.

Para tanto, a Greenplac utiliza eucaliptos que provêm de plantação própria, dentro de rigorosas normas de sustentabilidade com certificações reconhecidas no mundo todo e concedidas a empresas que atendem padrões elevados de sustentabilidade durante o processo produtivo de painéis de madeira.

A fabricação emprega eletricidade gerada por uma usina de biomassa pertencente à Asperbras, o que garante baixa emissão de carbono ao processo fabril. Até mesmo a água, outro insumo importante, é retirada de poços artesianos e do reaproveitamento da chuva. “O Brasil vislumbra a necessidade de reindustrialização, que deverá favorecer a chamada indústria verde, com foco no meio ambiente”, pontua José Roberto Colnaghi.

Padrões Greenplac

Além do olhar atento às questões ambientais, a companhia atua com foco na qualidade e variedade de padrões do MDF oferecido à indústria moveleira. Atualmente oferece seis linhas de produtos que totalizam 40 padrões distintos. Em abril, a Greenplac conquistou o Prêmio Internacional IF Design Award, o mais importante do mundo, na categoria Feiras de Tendências e Exibições. O troféu se refere ao estande da empresa na ForMóbile 2022, onde foi lançada a coleção Estilo.

A instalação, projetada pelo Estúdio Brunato de arquitetura, homenageou a natureza e a beleza árida do cerrado brasileiro, reforçando o futuro de um design cada vez mais sustentável e natural. Além disso, seus produtos já foram contemplados nacionalmente com o Prêmio POPAI – Oscar do Varejo em 2021 e internacionalmente com a textura da linha Essenziale, premiada na Interzum, a maior feira da Alemanha, em 2017.

A companhia também vem se empenhando em manter forte participação no mercado local, onde está presente em 250 pontos. “Hoje estamos nos principais polos moveleiros e até o final do ano temos previsão de chegar a 300 pontos de revenda”, garante o diretor geral da Greenplac, Valmir Souza.

Para ampliar sua atuação, construiu um centro de distribuição em Mirassol (SP), que comporta cerca de quatro mil metros cúbicos de MDF. A unidade é uma extensão da Greenplac no interior paulista voltada ao atendimento a toda a região administrativa de São José do Rio Preto.

Após ter investido cerca de R$ 1 bilhão entre 2016, quando começou a se instalar na região, até 2022, a Greenplac mantém um programa de ampliação e novos investimentos. Em 2023, serão aportados R$ 70 milhões em florestas, ampliações, certificações, novas tecnologias, novos equipamentos e aumento da capacidade na produção de MDF revestido, além de manter forte sua atuação nos pontos de venda. “Os cinco anos de existência da Greenplac têm sido um aprendizado que nos impulsiona a trabalhar pelo crescimento da empresa”, finaliza Colnaghi.

Sob o tema “Passado, Presente e Futuro: Um Encontro de Gerações“, foi realizado, nos dias 22 e 23 de junho o Encontro Nacional das Indústrias de Colchões. O evento, realizado anualmente pela Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol) desde 2015, reuniu mais de 200 participantes, entre industriais, empresários, executivos e profissionais da cadeia produtiva e consumidora do setor colchoeiro para debater tendências e desafios e apresentar as mais recentes inovações tecnológicas que impactam a indústria de colchões.

Edilson Machado, diretor de Marketing do Negócio de Poliuretanos da Dow para a América Latina, apresentou a jornada de descarbonização da empresa, compartilhando seus avanços e compromissos com a sustentabilidade. “O negócio de poliuretanos da Dow no Brasil alcançará 100% de uso de energia renovável até o fim de 2024, com 50% de sua demanda de vapor sendo atendida por meio de cogeração de biomassa. Ações como essa são importantes para diminuir a pegada de carbono na produção das principais substâncias usadas (Óxido de Prolipeno, Prolipenoglicol, Polióis de Poliésteres e Sistemas de PU) como matéria-prima para o poliuretano (PU) e, ao mesmo tempo, permitindo uma transição efetiva para uma economia Net Zero”.

Edilson também destacou ações da empresa a fim de apoiar projetos de reciclagem, como a campanha “Reuse – o descarte correto é só o começo”. A primeira fase da iniciativa, em 2021, teve como foco a circularidade de colchões e sofás. Realizado na cidade de Hortolândia (SP), o projeto recolheu e encaminhou para a reciclagem mais de 3,5 mil itens, que resultaram no reaproveitamento de 83,8 toneladas de resíduos, entre madeira, espuma de poliuretano, tecidos, borracha, molas e outros materiais, sendo que desse total 12,3 toneladas foram de espumas de poliuretano. As peças coletadas, caso fossem empilhadas, corresponderiam a 13 torres Eiffel.

– Prêmio Salão Design

Já a segunda fase da campanha, iniciada em maio de 2022, teve o foco na coleta e reciclagem de refrigeradores e freezers na Grande São Paulo e regiões do estado. Com a iniciativa, 478 refrigeradores, que iriam para aterros sanitários ou seriam incinerados, foram recolhidos e reciclados pelo projeto, contribuindo assim para economia circular e o desenvolvimento sustentável nas regiões de atuação. O total já coletado equivale a cerca de 22 toneladas de materiais, peso que corresponde ao dos resíduos sólidos gerados por um brasileiro ao longo de quase 60 anos. Se empilharmos os aparelhos, a altura total representaria mais de 22 estátuas do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Já o volume equipara-se a mais de 300 caixas d’água de 1.000 litros.

Leonardo Censoni, diretor comercial do Negócio de Poliuretanos da Dow para a América Latina, acrescentou que a Dow continuará buscando projetos que promovam a redução do impacto ambiental e o avanço das metas ESG em todo o setor. “Tenho orgulho de testemunhar a jornada transformadora da Dow em direção à sustentabilidade e nossas parcerias colaborativas dentro da cadeia de valor para acelerar o desenvolvimento técnico e social na região. Nossa participação no Encontro Nacional das Indústrias de Colchões exemplifica nosso sólido compromisso de promover mudanças positivas e tenho certeza de que, ao liderar e implementar práticas sustentáveis e promover a inovação, pretendemos preparar o caminho para um futuro mais consciente do ponto de vista ambiental e socialmente responsável para todo o setor de colchões”.

Oferecer valor agregado em produto não é tarefa simples. No segmento de perfis de alumínio, o componente de mobiliário é largamente utilizado por indústrias e marcenarias na concepção de suas peças, caindo no modismo mesmo com diferentes designs. Para que isso não siga assim, muitas fornecedoras agregaram valores no desenvolvimento de novos produtos e proporcionaram que os fabricantes de móveis pudessem ter ótimas alternativas.

Desse modo, muitas empresas moveleiras já utilizam os perfis de alumínio de modo não só para ser uma opção “clean” para as portas, mas também para proporcionar ao móvel um toque fino, agregando maior valor ao produto. Em muitos projetos atuais, as indústrias de móveis, também arquitetos e designers tem se utilizado do perfil de alumínio, igualmente por sua resistência, além do design. Vejamos o que três fornecedoras de perfis de alumínio têm a indicar de soluções que propiciam valor agregado ao móvel.

Alternativa Componentes

Buscando estar na vanguarda da fabricação de perfis de alumínio, sistemas deslizantes e acessórios, a Alternativa Componentes busca surpreender o mercado moveleiro com inovadores e constantes lançamentos que acompanham o atual estilo de vida. “Combinando soluções que agregam elegância, imponência, resistência e design, a marca tem consolidado seu nome em solo nacional e atraído olhares no internacional, mostrando que não há limites para a criatividade”, destaca Alex Colau, gerente de marketing e produto da Alternativa.

A companhia realiza frequentes estudos para compreender, em uma visão micro e macro, as reais demandas de uma sociedade ultraconectada e bem-informada. Desse modo, além da já reconhecida ergonomia e funcionalidade, a emoção e a energia são sentimentos que são expressos nos produtos desenvolvidos pela Alternativa Componentes. “O desempenho a partir da estética, para aplicação em espaços de diferentes configurações, observando tendências mundiais, é levado à risca e notoriamente percebido pelo setor moveleiro. Um verdadeiro objeto de desejo que faz parte da realização de sonhos”, diz Colau.

– Produção cresce no primeiro trimestre

Segundo o gerente de marketing e produto, a atemporalidade é característica indissociável a marca, que projeta longevidade para seus produtos que se integram ao mobiliário. “Experimentações em laboratório atestam a resistência à corrosão, abrasão e a oxidação, em razão da matéria-prima de qualidade superior, garantindo vida longa do produto, combinado ao design”, ressalta. Afirmação que vai ao encontro do compromisso com o meio-ambiente e com o comportamento renovável adotado e intrínseco ao alumínio. “Autenticidade e inovação fazem parte do nosso DNA”, frisa.

Alternativa Componentes

Perfis de alumínio ripado quadrado Vegas da Alternativa Componentes

Acabamentos de altíssimo nível, funções vivas e provocação de efeitos sinestésicos dão maior liberdade para especificadores enriquecerem seus projetos, em meio a interpretação da cultura e do estilo de vida. “Assim, um grande lançamento que concretiza os marcos tecnológicos e criativos da Alternativa Componentes e inspirada na natureza é a coleção de perfis Fare Luce”, indica o gerente.

A Fare Luce apresenta o alumínio como protagonista dos ambientes os quais está inserido. “Envolvente, os produtos desta linha materializam perfis de alumínio com uma leitura multifuncional, que une equilíbrio, leveza e elegância”, diz Colau. As influências sofridas pelo lar – de casas híbridas, redução do tamanho de famílias e a consolidação do home-office – foram objeto de análise para a composição de soluções modulares e personalizáveis, oferecendo aos usuários mais qualidade e bem-estar.

De sistema com design leve e estrutura que permite composições variadas e adaptabilidade única, Fare Luce, visa entregar funcionalidade, proporcionando status de exclusividade, organização e sensações táteis e visuais. Os produtos da linha podem fazer composições com os mais variados materiais de até 11 mm de espessura.

Alternativa Componentes

Linha Evidence Porcelanato

MMN Alumínio

No atual cenário de demanda de móveis, a MMN Alumínio procura formas de agregar valor nos produtos conforme a linha a qual se destina o item, sempre com foco na solução, custo e seguindo as tendências de acabamento. “Nossa base é o cenário de mercado e design futuro, sejam formatos e cores”, explica Marcos Adriano Sill, diretor da MMN Alumínio.

MMN

Puxador Mov 4082 com ponteiras da Linha Faceal da MMN

O diretor destaca que, nos projetos atuais, as indústrias de móveis, bem como os arquitetos e designers, têm utilizado do alumínio, principalmente, pela
resistência. “Fala-se muito em funcionabilidade e resistência mecânica nos projetos. Também nos acabamentos que visam ergonomia e segurança para o consumidor”, diz. O perfil de alumínio Mov-4082 com ponteiras é um exemplo de solução que atende a isso.

Com slogan “Transformando Alumínio em Soluções”, a marca tem como diferenciais produtos customizados, acabamentos exclusivos com flexibilidade de desenvolver conforme necessidade dos clientes moveleiros, além de manter em linha produtos comuns no mercado. Os destaques da MMN são as linhas Faceal e Pull. “Produtos esses que atendem clientes exigentes e são oferecidos em barras como também já prontos para uso”, destaca Marcos.

MMN

Puxador Mov 4082 com ponteiras Linha Faceal

SP Alumínio

A SP Alumínio sempre busca inovação em sua linha de produtos e seus acabamentos disponíveis. “Como empresa pioneira da linha de perfis de alumínio para indústria moveleira, sempre inovamos e trazemos novas tendências de produto e acabamento”, enaltece Alex Pereira, supervisor de vendas da companhia, que ressalta: “Esses diferenciais buscam agregar maior valor ao produto manufaturado”.

Os processos da SP Alumínio são controlados etapa por etapa, desde a aquisição de matéria-prima, passando pela extrusão e acabamento dos perfis. Todos os processos seguem as especificações das normas brasileiras ABNT, garantindo assim a qualidade do produto acabado. Nos últimos anos, Pereira conta que a empresa verticalizou o processo produtivo, com isso o perfil é produzido e o tratamento de superfície (anodização ou pintura) é realizado dentro de uma única planta. Isso evita a manipulação e transporte do perfil, fatores que normalmente acarretam avarias.

“A qualidade do perfil reflete no acabamento do móvel, evitando transtornos às indústrias. Portanto, além da importância estética, os perfis de alumínio precisam ser funcionais e duradouros”, assinala o supervisor. A SP Alumínio sempre prezou por um bom relacionamento, tendo clientes com mais de 20 anos de parceria. Com essa filosofia, sempre busca fornecer soluções que visam facilitar a produção e agregar valor ao produto.

SP Alumínio

SP-3528-LL

Assim, em conjunto com os parceiros, a SP Alumínio monta uma solução customizada para cada necessidade, como: montagem de kits com embalagem específica; perfis com medidas especiais e furações conforme projeto; perfis com acabamentos em diversas opções de cores; desenvolvimento de perfis de acordo com o projeto do cliente.

Desse modo, tem como destaques em produtos consolidados no mercado: perfis puxadores com acabamento lateral; perfil ripado em diversos acabamentos; perfil armário; e perfil armário com LED. “Desde 1998, a SP alumínio está no topo das empresas fornecedoras de perfis de alumínio para linha moveleira. Temos know-how neste mercado, sabemos como fabricar perfis e entregamos dentro das especificações necessárias, com toda a transparência e atendimento personalizado”, destaca Pereira, que analisa:

“No País há centenas de produtores de perfis de alumínio, porém poucos se aventuram entrar neste mercado moveleiro, pois trata-se de um público onde a qualidade é muito cobrada. O acabamento necessita estar impecável e pela nossa expertise, acompanhamos os processos produtivos para garantir esta qualidade. Não é fácil ser fornecedor para as fábricas de móveis, porém temos prazer em trabalhar com produtos e clientes que buscam qualidade nos seus produtos do que meramente preços”, diz.

SP Alumínio

SP-0047-L

A sofisticação, elegância e equilíbrio dos pré-lançamentos em MDF apresentados pela Greenplac durante a Expo Revestir 2023, em março deste ano em São Paulo (SP), agora chegam ao mercado. Com quatro novos padrões, a Coleção Minimal, foi desenvolvida especialmente para valorizar ainda mais o design da marcenaria em suas diferentes aplicações e refletir a forte tendência à nível mundial por caminhos decorativos mais minimalistas com traços naturais.

A grande expectativa está para a nova textura da Greenplac, Frizzo, lançada em duas cores: Seline Frizzo e Tóquio Frizzo. Ambas as tonalidades, a primeira Seline representada por um off-white e a segunda Tóquio, um grafite, são best-sellers do portifólio da marca e agora, contam também com o mais novo acabamento de superfície frisado.

“Consideramos este novo acabamento uma marca da arquitetura contemporânea que equilibra o tecnológico com o que é essencial, um reflexo à nova tendência comportamental contrária a abundância e o excesso. Os traços frisados elegantes desta nova textura somam características de exclusividade e sofisticação aos projetos de marcenaria para interiores. O resultado é de um design em equilíbrio com as necessidades de um morar clássico, sem excessos e atemporal como uma peça de design assinado”, explica Laís Carelo, gerente de marketing da empresa.

– Schattdecor apresenta novos padrões

Um destaque sobre esse lançamento foi convidar seus clientes e os profissionais da área de design, arquitetura e marcenaria presentes na feira para efetivamente participarem da escolha e do desenvolvimento direto das cores dos novos produtos da indústria.

“Essa ação fortalece nosso perfil em manter proximidade com clientes e consumidores finais para lançar no segmento moveleiro, os produtos que o mercado brasileiro elege como mais assertivo.”, destaca a gerente de comercial da Greenplac, Sandra Somacal.

Além destas duas novidades, a coleção ainda destaca outros dois novos padrões. O Bamboo Reserva, que apresenta em tonalidade e desenho, referências fiéis a lâmina natural da espécie bambu e o padrão Nilo, cor madeirada especialmente desenvolvida para completar o portifólio da marca, antecipando novos caminhos do design italiano dedicado as pautas de sustentabilidade e design mais limpo. Ambos complementam a Linha Natural do catálogo Greenplac e que juntos à textura Frizzo compõe a nova Coleção Minimal da marca de MDF. Conheça os novos produtos da Coleção Minimal:

Greenplac

Cozinha Seline Frizzo e Nilo

Nova Textura Frizzo

Com acabamento frisado e toque suave, a textura Frizzo é uma marca da arquitetura contemporânea que equilibra o tecnológico com o que é essencial, um reflexo à nova tendência comportamental mundial contrária a abundância e o excesso. Com traços frisados elegantes, a nova textura agrega tecnologia, exclusividade e sofisticação ao mobiliário. O resultado é de um design em equilíbrio com as necessidades de um morar clássico e eterno, em dois padrões – Seline Frizzo e Tóquio Frizzo.

Bamboo Reserva

Impulsionando o ecodesign, o novo padrão Bamboo Reserva traz referências fiéis de tonalidade e desenho das lâminas de bambu. Considerado ecologicamente correto em todos os aspectos, o design desse padrão homenageia a segunda maior reserva natural do mundo, que está no Brasil e destaca a decoração cada vez mais orgânica e natural, bastante comercial este decor é adequado para todos os ambientes.

Padrão Nilo da Greenplac

O Padrão Nilo apresenta um desenho madeirado em tonalidade amendoada, seguindo já novos caminhos do design italiano que indica fortemente madeiras mais comerciais com traços mais limpos, linheiros e naturais.

Para a Greenplac, o ano de 2023 será importante para equilibrar diferentes ações que reforçam o posicionamento e comprometimento da marca. Em destaque destas ações, está a dedicação em estreitar ainda mais o relacionamento com seus clientes e com os profissionais de arquitetura e design, com o objetivo de mostrar potencial para inovar também no desenvolvimento de novos produtos.

“A tendência é os consumidores continuarem a olhar para as cores neutras, tons terrosos, ripados e frisados, além das texturas acetinadas Matte que refletem um acabamento clássico e minimalista ao mobiliário. Estão em alta também texturas que remetem a traços elegantes. Desenhos madeirados bem naturais que traduzem o Eco-Design, semelhante as lâminas, também devem ser considerados como essenciais na criação dos projetos”, complementa Laís.

Neste século, a produção mundial de móveis vem em uma crescente. Desde 2001, a produção quase dobrou em valores até 2008, após apresentar queda devido à crise mundial de 2009. Em seguida, seguiu em evolução, com diminuição em 2015 e, depois, em 2019. Até que em 2020, pela primeira vez no século 20 ocorreu uma segunda queda e o motivo todos já conhecem.

Entretanto, o impacto da pandemia de coronavírus no modo de vida das pessoas gerou um rápida recuperação no setor moveleiro em 2021. A produção atingiu e ultrapassou os níveis pré-Covid. Com isso, o setor moveleiro mundial alcançou os valores US$ 500 bilhões, dobrando de tamanho desde o ano 2000.

Estes números talvez até poderiam ser melhores não fosse os desafios que não apenas o setor moveleiro mundial, mas outras atividades produtivas enfrentaram e ainda enfrentam com suas produções afetadas por conta da cadeia de fornecimento de materiais.

O crescimento da produção em 2021, esteve sujeito a uma série de restrições: escassez de matérias-primas e preços crescentes, desafios da cadeia de suprimentos, altos custos de transporte e escassez de contêineres. Além disso, as incertezas sistêmicas, decorrentes da continuidade do comércio e respectivas restrições e mudanças nas estratégias da cadeia de suprimentos, afetaram todo o setor moveleiro.

“O cenário internacional de móveis se tornou complicado com a pandemia e, agora, a Guerra na Ucrânia. O setor moveleiro experimentou mudanças na cadeia de fornecimento com a logística prejudicada e o fornecimento dificultado. Então, o momento é de “nearshoring”, com as empresas aproximando suas fontes de materiais”, avalia Giovanna Castellini, diretora internacional de marketing do Csil – Centre for Industrial Studies.

Um dos motivos para a cadeia de fornecimento estar tão afetada, muito mais no setor moveleiro do que em outros – afinal, é mais fácil transportar um celular do que um sofá –, são os custos de contêineres, que subiram mais de 1200% desde o início da pandemia, impactando nos preços do setor de móveis.

– Abimóvel passa a integrar CNDI

No mercado mundial de móveis, houve casos de empresas do Reino Unido que pagaram 20 mil para importar estofados da China comparado a 1,5 mil antes da pandemia. Para conhecimento, as relações comerciais entre ambos os países cresceram substancialmente: em 1993, eram de 50 milhões. Em 2020, 4,3 bilhões. Na Europa, para encurtar as distâncias, muitos países trocaram a Ásia por fornecedores na Polônia, Lituânia e Letônia.

Por isso, segundo pesquisa do Csil – Centre for Industrial Studies, 80% das fabricantes de móveis respondentes da pesquisa realizada em agosto de 2021, consideraram diversificar os fornecedores, enquanto 70% procuraram alterar o design do mobiliário, além de mais de 60% buscaram encurtar as fontes dos materiais.

Durante o Salone del Mobile Milano, Claudio Feltrin, presidente da FederlegnoArredo, a associação italiana de móveis, analisou que o cenário atual do setor moveleiro ainda é extremamente dinâmico e saudável, nas conclusões da entidade, apesar das incógnitas devido ao cenário internacional. “Isso nos obriga a sermos cautelosos, sobretudo na perspectiva do próximo outono”, avaliou.

Para ele, a questão dos custos de energia, a dificuldade de obtenção de matéria-prima, que se torna o calcanhar de Aquiles da recuperação do setor e a erosão do poder de compra, que pode desacelerar a demanda de um mercado ainda efervescente, são motivos de preocupação.

“O setor do mobiliário em madeira está a responder a um processo de mudança da sociedade, que a pandemia acelerou, levando as pessoas a redescobrirem o valor da casa, na consciência de que podemos viver de forma mais confortável, moderna e saudável, com bens duradouros, produtos de qualidade que tornam nossas vidas melhores. Essa não é uma tendência passageira, mas uma transformação estrutural”, avaliou na ocasião.

Comércio internacional de móveis

Dentro deste cenário, nos últimos dez anos, o comércio internacional de móveis cresceu mais rápido do que a produção de móveis e tem consistentemente representado cerca de 1% do comércio internacional de manufaturados. A pandemia causou estagnação em 2020, mas 2021 foi um ano de forte crescimento.

A maior parte do comércio internacional de móveis tem origem na China, Vietnã, Polônia, Alemanha e Itália. Vão principalmente para os Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido e Holanda (um centro comercial).

No consumo, a experiência do lockdown destacou a importância do lar que adquiriu uma nova centralidade tanto para viver como para trabalhar, segundo o Csil. Como vimos, passar mais tempo em casa apontou a utilidade de ter espaços funcionais para toda a família, com móveis mais adequados para trabalhar em casa.

Desse modo, os consumidores investiram na melhoria de seus espaços de vida, muitas vezes alocando para móveis porções substanciais da renda disponibilizadas devido à diminuição das despesas com outros atividades de lazer. Por essa razão, o consumo mundial induzido pela pandemia teve a substancial alta em 2021.

Na análise do Csil, o setor moveleiro mundial foi beneficiado com um contexto positivo de demanda, provocado pela maior importância das pessoas dado aos produtos para casa e a necessidade de maior conforto e reorganização dos espaços.

Essa fase também intensificou a transformação do varejo, acelerando os múltiplos canais de distribuição, mas também gerando as empresas a repensarem suas abordagens de distribuição de seus produtos.

Para o Csil, também houve uma evolução das estratégias das companhias que passaram a, além de competir, cooperar. No desenvolvimento do mobiliário, as principais transformações foram produtos inteligentes, multifuncionais, customizáveis e inovativos, com viés sustentáveis e de circularidade.

Mercado de móveis no Brasil

A economia brasileira teve crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2022, na comparação com os últimos três meses de 2021, segundo dados divulgados pelo IBGE. Para o ano, a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é de que o País deva crescer 0,8%, melhorando as previsões do FMI comparado a janeiro. Ainda assim, o País está entre os piores países com perspectivas de crescimento. O crescimento projetado para os anos 2022-2023, pelo FMI é de 2,2%, o sétimo pior resultado, do qual Rússia e Bielorrússia lideram.

No setor moveleiro, a previsão para 2022 é de queda, muito por conta dos bons números de 2021. Entretanto, a receita da indústria moveleira deve crescer, muito por conta da inflação e dos motivos citados pelos impactos dos fornecimentos de materiais.

Em termos de consumo, as projeções atuais são para uma queda de 3% em 2022 sobre 2021, em volume, mas com um acréscimo de 4% nos valores, de acordo com o Iemi – Inteligência de Mercado. Em meio a esse cenário, há empresas que apostam no mercado moveleiro brasileiro e estão investindo no País.

Há alguns anos, vimos moveleiras como a Herval destinar R$ 75 milhões na ampliação e na melhoria das atividades industriais na planta de móveis e colchões no município de Dois Irmãos (RS) e o e-commerce MadeiraMadeira investir R$ 100 milhões em um centro tecnológico de desenvolvimento móveis. Do segmento de tintas, a Brasilux buscou expandir sua fábrica enquanto a Farben também aportou capital para melhorar várias áreas da empresa.

Empresas como Guararapes, Greenplac, Floraplac e Berneck também investiram no aumento de suas produções nos últimos anos. A Guararapes em ampliar a capacidade de produção com uma nova linha, a Floraplac fez o mesmo visando aumentar em cinco vezes atendendo prioritariamente Norte e Nordeste. Os aportes da Greenplac estão na casa dos R$ 115 milhões, enquanto a Berneck também vai dobrar a capacidade de uma de suas fábricas.

Empresas multinacionais como a Schattdecor trouxeram novos equipamentos para suas fábricas no País, assim como a Impress Decor que investe R$ 100 milhões para expandir sua linha de produção. O último grande investimento de uma empresa estrangeira está sendo feito pela Biesse. A fabricante italiana de máquinas, que tinha atuação no Brasil por intermédio de representantes, agora aposta no País com um relacionamento mais próximo.

A multinacional está realizado a abertura de novas filiais em Israel, Japão e Brasil, fortalecendo sua presença em mercados identificados como estratégicos. “A globalização é um dos fatores-chave que sempre impulsionou o desenvolvimento do nosso grupo e hoje, com cerca de 85% do nosso volume de negócios consolidado gerado no exterior, simplesmente não poderia ser de outra forma”, explica Roberto Selci, CEO da Biesse.

Desse modo, a Biesse ampliará sua presença no Brasil com abertura de um novo showroom em Curitiba (PR), visando também a atuação no mercado latino-americano. Segundo a marca, o espaço aumentará as possibilidades para o desenvolvimento de soluções para os clientes moveleiros da companhia.

Pela primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em centros urbanos e, de acordo com a Organização das Nações Unidas, este número passará para quase 70% até 2050. O resultado é o aumento do número de megalópoles, metrópoles e megacidades, particularmente, mas não somente, em países em desenvolvimento na Ásia e América do Sul.

A megatendência de urbanização trouxe consequências para a forma de morar. As metrópoles passaram a lutar contra desafios como a maior necessidade de espaços para se viver, o aumento do consumo de energia, a expansão do volume de resíduos e o aumento da poluição atmosférica e sonora. Dentro do segmento imobiliário, o valor do metro quadrado segue hipervalorizado nas grandes cidades.

Micro Living: mais vida por metro quadrado

O conceito Häfele sobre morar em pequenos espaços segue atual desde 2012, reforçando o posicionamento de marca “Thinking Ahead” – Pensando no futuro e “more life per square meter” – Mais vida por metro quadrado, pensados a fim de proporcionar ambientes com aproveitamento máximo do espaço, através de soluções funcionais e de alta qualidade.

Em 2023, a Häfele amadurece este tema com objetivo de atender as necessidades de residentes, hóspedes ou investidores dos novos espaços de vida e trabalho, de forma mais acurada e assertiva com o novo slogan “Maximizando o valor dos espaços. Juntos”.

Como resposta a estas tendências, vemos a diminuição da metragem dos imóveis e o crescimento no número de moradias compactas e integradas. No entanto, aqueles que acreditam que isso significa renunciar ao conforto podem estar equivocados: o conceito “Menos é mais” torna-se um estilo de vida, encaixando-se perfeitamente nesta nova realidade. Cria-se um desafio para arquitetos, engenheiros e designers de interiores: criar ambientes funcionais e confortáveis mesmo em pequenas metragens.

Projetos Häfele: pioneira desde 2012

Após a criação da “Casa Cubo” (2012) – projeto com apenas 39 m² criado pelo designer alemão Werner Aisslinger, em parceria com a Häfele, que combinou os usos essenciais de viver, cozinhar, comer, trabalhar e dormir numa peça de arquitetura elegante e altamente funcional – e do desenvolvimento do multipremiado “Youth Lab” (Interzum, 2013), projeto-piloto que visava apresentar um novo olhar para os hostels contemporâneos por meio da combinação de mobiliários versáteis e flexíveis.

A Häfele apresentou durante sua participação na BAU 2017, a mais importante feira do setor de construção da Europa, o seu novo projeto, “Micro apartamento 20/30 (2017) para mostrar como é possível viver confortavelmente mesmo com uma quantidade limitada de espaço. O sufixo “20/30” se referia diretamente a esta escalabilidade do projeto, que podia variar entre 20 e 30 metros quadrados, dependendo das necessidades.

A SIFE, (2018) introduziu o conceito de construção modular tipo container e lançou um concurso de pequenos apartamentos container para chamar atenção para o conceito e a Häfele se associou a Alejandro Felipe, Arquiteto Chefe do HTI Studio, e construiu um apartamento com área de 32 m² dedicada a atividades de lazer e férias.

– Lixadeiras e calibradoras para a indústria moveleira

O projeto “SKAIOpartment” (2019) foi concebido em 34 metros de altura, “SKAIO” é o primeiro e até agora único arranha-céus de madeira na Alemanha. Para o planejamento da construção civil do projeto, foi escolhido o escritório de arquitetura de Berlim Kaden + Lager. Juntamente com os dois escritórios de arquitetura AAg Loebner Schäfer Weber, Heidelberg e LAVA, Stuttgart / Berlin, os conceitos foram desenvolvidos em uma série de workshops com diferentes abordagens espaciais baseadas na experiência em produtos 360° da Häfele e nas soluções de montagem.

Vislumbrando o futuro, os microambientes demandam um novo olhar sobre a construção de móveis, e não somente no que diz respeito as suas formas e estilos. A megatendência de urbanização trouxe consequências para a forma de morar, como, por exemplo, a diminuição da metragem dos imóveis e o crescimento no número de moradias compactas e integradas.

Ambientes para dormir, comer e trabalhar agora dividem o mesmo espaço, se unificando. O móvel precisa ser multifuncional. Soluções flexíveis e compactas para pequenos apartamentos, combinadas às infraestruturas inteligentes e sistemas de montagem estão se tornando cada vez mais populares. Viver confortavelmente, com qualidade e eficiência de custo significa otimizar os espaços disponíveis.

Soluções Häfele para ambientes multifuncionais

Os móveis adicionam a tão necessária ampliação do espaço e o conforto aos ambientes. Mas o que realmente contribui para a criação de funcionalidade à uma peça é o conjunto de soluções e acessórios que o compõe. Os produtos Häfele possibilitam a criação de ambientes muito bem-organizados e extremamente funcionais, na qual os itens mais utilizados estão sempre à vista e ao fácil alcance das mãos, simplificando cada tarefa. Conheça algumas soluções a seguir:

Sistemas para portas escamoteaveis: esta solução muito buscada ultimamente, devido aos novos modelos de apartamentos, permite criar um móvel multifuncional, tornar-se invisível com o uso de portas frontais, por exemplo, evidenciando o efeito caixa. Para isto basta fechar as portas: o sistema de ferragens Häfele Slido atende muito bem este quesito não só para cozinhas, mas expande-se para outras áreas da casa, como estantes em sala de estar, lareiras, pequenos home-office, lavanderias ou despensas.

Sistema TurnTable Häfele, um unico móvel, duas funções. Uma ideia criativa para driblar a falta de espaço é combinar mais de uma função em um único móvel. Uma sugestão para os ambientes pequenos, como salas de estar, quatros de crianças ou home offices é unificar armários ou aparadores com mesa ou bancadas. Assim, com uma única peça, cria-se um espaço de armazenamento e uma área de apoio para trabalho ou refeições ao mesmo tempo.

Torre de tomadas Häfele, Utilize vários aparelhos confortavelmente na sua cozinha ou escritório sem a necessidade de cabos extras. Uma solução para escritórios, mesas de reunião, ou bancadas de cozinha, são as torres de tomadas. Uma caixa de tomadas com tampa para embutir em tampos de mesa (somente áreas internas) contendo tomadas 20A, ou conexão USB e interruptor on-off e LED integrado. Atualmente a Häfele Brasil conta com 3 modelos disponíveis.

Iluminação Led Loox5, a iluminação nos móveis não é mais um acessório para ser adaptado posteriormente. Hoje a luz tem funções de conforto essenciais e indispensáveis nos móveis. Com o sistema de iluminação Häfele, você pode criar diferentes atmosferas para o relaxamento e para o trabalho, dimerizando luzes quente e fria, por exemplo. Além da possibilidade de conectar o sistema Connect Häfele à assistentes virtuais, como Alexa (Amazon).

Organizadores para gavetas Häfele, uma forma de manter a cozinha organizada com a ajuda dos organizadores de interior de gavetas é possível transformar as gavetas caóticas em espaços bonitos e eficientes. De suporte para talheres a divisórias, a Häfele oferece uma linha diversificada de organizadores modernos, funcionais e com preços atraentes que podem transformar a rotina na cozinha, deixando-a rica em detalhes e muito bem-organizada; Divinus, Classico, Fineline Mosaiq e Connect.

Despensa Tandem Häfele, para armazenamento, com prateleiras internas e de porta, o sistema além de oferecer visibilidade e aproveitamento total do seu espaço interno, possui capacidade de carga de até 60 quilos, sendo uma solução perfeita para aproveitar espaço em armários de coluna (altos, ou piso/teto).

Sistema Le Mans II Häfele de armazenamento para cantos, é perfeito para guardar panelas ou objetos de maior volume, é uma solução para cantos que combina uma alta utilização do espaço com um fácil acesso, aproveitamento máximo de espaço.

Sistema ON 100 organizadores Häfele, é composto de um perfil de alumínio com capas de acabamento em aço inox disponível nas medidas 600 mm, 900 mm e 1200 mm. A partir da definição do comprimento do perfil a ser utilizado, pode-se escolher os acessórios para compor o conjunto e instalação na parede, uma opção perfeita para manter as bancadas sempre organizadas.

Lixeira Mullboy Häfele: fácil de usar, com capacidade de até 32 litros, a lixeira Müllboy permite o descarte de garrafas PET de até 2 litros, a lixeira pode ser instalada em cozinhas, lavanderias, banheiros. Indicada para instalação em móveis inferiores e balcões. Armazena o lixo orgânico ou reciclável fora da sua vista.

Após décadas em discussão, a Reforma Tributária avançou durante os últimos dias, com a aprovação em segundo turno do texto-base da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) no plenário da Câmara dos Deputados. O placar de 375 votos a favor e 113 contra na noite de quinta-feira, 06 de julho de 2023, demonstrou a relevância da iniciativa que busca simplificar e modernizar o sistema tributário brasileiro.

A proposta, que agora seguirá para votação no Senado Federal, representa um marco na economia do país. O atual sistema, criado na década de 1960, tem se mostrado complexo e oneroso para a atividade produtiva e empresarial.

“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o país a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Uma vitória para nós e para as próximas gerações”, publicou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

– Abimóvel passa a integrar CNDI

O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Fremob (Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria do Mobiliário), foi um dos líderes do processo de articulação ao longo dos últimos meses e se diz otimista com o avanço. A Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) defende uma Reforma Tributária Ampla, que beneficie a indústria, o varejo, o empresariado, o emprego e toda a sociedade brasileira.

O presidente da Abimóvel, Irineu Munhoz declara que a Reforma Tributária é necessária para o Brasil. “Estamos diante de uma oportunidade de corrigir distorções, simplificar o sistema, reduzir o Custo Brasil e criar condições favoráveis para a competitividade industrial e o desenvolvimento econômico do país. O que se espera é que essa oportunidade seja adequadamente aproveitada e conduzida, com muito ainda a ser discutido e melhorado”.

Ele cumpriu agenda oficial na última semana em Brasília (DF), tendo participado como membro da primeira reunião de trabalho do CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico), reativado após sete anos. A Abimóvel é uma das entidades de classe convidadas a ocupar uma cadeira no conselho, representando o setor moveleiro nacional na implementação de novas políticas industriais no país.

Impostos na Reforma Tributária

Entre os principais pontos da Reforma Tributária está a extinção de cinco impostos: IPI (federal), PIS (federal), Cofins (federal), ICMS (estadual) e ISS (municipal). Em seu lugar, serão criados dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs): o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS dos estados e o ISS dos municípios, e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que unifica os tributos federais PIS, Cofins e IPI. Essa nova estrutura busca eliminar a tributação em cascata, promovendo mais eficiência na cadeia de produção.

Outro ponto relevante é a mudança do local de cobrança, que passará a ser no destino. Ou seja, não haverá mais cobrança de imposto sobre imposto, como ocorre hoje. Com isso, impostos cobrados ao longo da cadeia produtiva serão transformados em crédito a ser recebido pelas empresas. A ideia é acabar com a guerra tributária entre estados, ao mesmo tempo em que também contempla a exoneração de exportações e investimentos. Medida, essa, que tem potencial de estimular a competitividade do setor produtivo brasileiro no mercado internacional.

A criação do Imposto Seletivo, que incidirá sobre a produção, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, também avançou. O imposto será utilizado para manter a Zona Franca de Manaus, preservando empregos e investimentos na região.

Alíquotas da Reforma Tributária

Sobre as alíquotas, a proposta prevê a adoção de três: uma alíquota única como regra geral; outra alíquota reduzida em 60%; e, por fim, uma alíquota zero para medicamentos, Programa Universidade para Todos (Prouni) e produtor rural pessoa física.

Além disso, determinados grupos de produtos e serviços terão alíquota reduzida em 40%. São eles:

– Serviços de educação
– Serviços de saúde
– Dispositivos médicos e de acessibilidade para pessoas com deficiência
– Medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual
– Serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário, ferroviário e hidroviário, de caráter urbano, semiurbano, metropolitano, intermunicipal e interestadual
– Produtos agropecuários, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura
– Insumos agropecuários, alimentos destinados ao consumo humano e produtos de higiene pessoal
– Produções artísticas, culturais, jornalísticas e audiovisuais nacionais

Alguns setores também serão contemplados com regime específico: operações com bens imóveis, serviços financeiros, seguros, cooperativas, combustíveis e lubrificantes. A forma de tributação ainda está definida.

Na última hora de votação dos destaques (alterações no texto) na sexta-feira, 07 de julho, ainda, os serviços de hotelaria, parques de diversão, restaurantes e aviação regional também entraram no grupo. A inclusão foi uma resposta à pressão do setor de serviços, que queria regime diferenciado para quem tem gastos elevados com a tributação incidente na folha de pagamentos.

O trecho que prorrogava benefícios fiscais para montadoras no Norte, Nordeste e Centro-Oeste foi retirado da reforma por falta de um voto. O benefício gerou discussão sob a premissa de que uma das diretrizes da reforma é acabar com a guerra fiscal. Este é o único ponto do texto que não foi aprovado pelo plenário.

– Prêmio Top Móbile 18 anos de história

O texto aprovado também prevê a criação do Conselho Federativo, com representantes dos estados, Distrito Federal e municípios, que terão participação ativa nas decisões tributárias, de acordo com os relatores.

Para compensar eventuais perdas dos Estados, aliás, o texto prevê a criação de dois fundos: o Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, que financiará os benefícios tributários já negociados pelos estados até 2032, e o Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que propõe compensar o fim da guerra fiscal. Os critérios de divisão do FDR ainda serão definidos em lei complementar.
E como fica para a população?

Uma das principais questões levantadas pelos cidadãos é se haverá aumento na carga tributária. Segundo os relatores do texto, isso não deve ocorrer, já que eventuais aumentos em determinados setores serão compensados por reduções em outros.

A alíquota padrão que incidirá sobre bens e serviços ainda não foi definida, mas estudos iniciais do governo indicavam uma taxa próxima dos 25%. No entanto, devido às exceções incluídas no texto final, essa taxa padrão pode aumentar.

É importante ressaltar, de toda forma, que o texto inclui uma trava contra o aumento da carga tributária, buscando evitar sobrecargas para os contribuintes, como vem ocorrendo, melhorando assim também as condições de acesso dos consumidores a bens e serviços. Para se ter uma ideia, só em 2022, a carga tributária bruta foi de 33,71% do PIB (Produto Interno Bruto), o maior valor da série histórica iniciada em 2010, segundo estimativa do Tesouro Nacional.

Outro ponto de impacto é o estabelecimento de uma Cesta Básica Nacional com produtos essenciais com alíquota zero, que ainda serão definidos por meio de lei complementar.

Além disso, outra medida prevista na reforma é a possibilidade de devolução de parte do imposto pago para pessoas físicas, também conhecida como cashback. Essa medida visa reduzir o imposto pago pelos mais pobres e combater a desigualdade de renda. No entanto, os detalhes sobre a implementação dessa medida serão definidos em lei complementar.

A reforma também traz mudanças nos impostos sobre propriedade, como IPVA, IPTU e imposto sobre herança. No caso do IPVA, a cobrança passará a incidir sobre veículos aquáticos e aéreos, porém, aeronaves agrícolas e embarcações de pessoa jurídica que prestem serviços específicos serão excluídas.

Quanto ao IPTU, os municípios terão mais flexibilidade para realizar aumentos no imposto, podendo mudar a base de cálculo por decreto, desde que atendam critérios estabelecidos em lei municipal. Já o imposto sobre herança (ITCMD) terá mudanças progressivas, com alíquotas maiores para valores superiores de herança ou doação, incluindo transações no exterior. Adicionalmente, o ITCMD não incidirá sobre transmissões e doações para instituições, favorecendo doações a entidades sem fins lucrativos de relevância pública e social.

Quando as mudanças tributárias entrarão em prática?

A transição para o novo modelo tributário começará em 2026, com a cobrança de 0,9% do CBS e 0,1% do IBS. A partir de 2033, os impostos atuais deverão ser extintos e o novo sistema tributário entrará em vigor, representando uma mudança estrutural e duradoura para o país.

Agora, a proposta segue para votação no Senado Federal, onde será analisada. A discussão em torno da Reforma Tributária deve continuar, com debates entre os parlamentares e possíveis ajustes no texto.

“A expectativa é que essas mudanças avancem de forma com que deem início de fato a um novo plano para estimular o investimento, a geração de empregos e a competitividade da indústria brasileira, a partir do entendimento de que com a simplificação e a redução da carga tributária, possamos fortalecer nosso setor e contribuir para o crescimento econômico do país, trazendo benefícios concretos também para os cidadãos brasileiros”, opinou o presidente da Abimóvel.

Favorecimento ao governo em empates no CARF

Ainda em relação a questões fiscais no país, a Câmara dos Deputados aprovou, também na sexta-feira (07), o projeto em discussão que favorece o governo no caso de empates em julgamentos no CARF, que é o Conselho de Administração de Recursos Fiscais.

O que quer dizer que em caso de empate num julgamento, o presidente do CARF, que é vinculado ao Ministério da Fazenda, dá o voto de decisão. Ressaltando que o papel do conselho é o de julgar disputas entre o governo e os contribuintes em relação a impostos. Ele surgiu em 2009 e conta com representantes do Ministério da Fazenda e dos contribuintes.

O deputado Beto Pereira (PSDB-MT), apresentou um novo relatório nesta sexta incorporando parte do acordo entre o governo federal e a OAB, como a redução de multas e juros para o pagamento de dívidas em ações decididas pelo voto de desempate. A mudança no CARF também segue para o Senado Federal. Já o debate sobre o marco fiscal, que já foi aprovado pelo Senado e que substitui o teto de gastos, deve ficar para agosto, após o recesso da Câmara.