IBEVAR apresenta estudos que mapeiam o varejo

Saiu os mais recentes estudos do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (IBEVAR) que mapeiam o varejo.

IBEVAR: Pesquisa de Projeção de Vendas

Este estudo do IBEVAR, apresenta o varejo restrito e o ampliado – este último incluindo os segmentos de veículos, motos, partes e peças e de material de construção –, vem mostrando gradual recuperação.

Na versão varejo restrito o segmento deve crescer 0,33%, 0,77% e 0,84% no acumulado em doze meses em novembro, dezembro e janeiro de 2023.

Varejo restrito | Fonte: IBEVAR nov. 2022

No caso do varejo ampliado, em que pese o fato dos resultados continuarem negativos em doze meses, espera-se percentuais negativos menores para novembro (-1,05%), dezembro (-0,94%) e janeiro de 2023 (-0,97%).

Varejo ampliado | Fonte: IBEVAR nov. 2022

Para o Instituto, esses resultados se explicam pela massa real de pagamentos com aumento de pouco mais de 10% de novembro de 2021 a setembro de 2022.

IBEVAR: Pesquisa de Intenção de Compra no Varejo

Este segundo estudo do Instituto mostra que, apesar de recuperação pontual ao longo do ano, varejo fechará 2022 em retração.

As projeções econométricas mostram uma queda de 1,10% no quarto trimestre de 2022 em relação ao mesmo trimestre de 2021. Além disso, um crescimento de 0,95%, em relação ao terceiro trimestre de 2022. No acumulado de doze meses, projeta-se uma queda de 0,93% para o ano de 2022. As projeções provenientes das redes sociais indicam queda em relação ao terceiro trimestre para a totalidade dos itens pesquisados.

As pesquisas periódicas do IBEVAR mostram que há um certo movimento positivo em alguns segmentos nos trimestres anteriores, porém, esses resultados não serão suficientes para que no final do ano se registe crescimento do varejo em 2022.

IBEVAR: Pesquisa de Projeção de Inadimplência

Por fim, outro estudo também divulgado este mês, R projeta para os meses de novembro, dezembro de 2022 e janeiro de 2023 um aumento da taxa de inadimplência decorrente da utilização de recursos livres (Não inclui operações referenciadas em taxas regulamentadas, operações vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES ou quaisquer outras lastreadas em recursos compulsórios ou governamentais): 5,67%, 5,77% e 5,90%.

Essas taxas correspondem ao percentual da carteira de crédito livre do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias.

* Com informações de IBEVAR.

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