Movergs comemora 32 anos de história no Rio Grande do Sul

Presidente da associação destaca os pontos positivos que o trabalho da Movergs trouxe ao mercado de móveis gaúcho

Publicado em 17 de setembro de 2019 | 08:53 |Por: Everton Lima

No último sábado (14) a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) comemorou 32 anos. A data foi mais uma oportunidade para prestigiar a história da instituição tão relevante para a indústria de móveis do Brasil.

Atualmente, a Movergs representa 2.640 empresas — mais de 13% das unidades de fábricas de móveis do país. Uma das principais bandeiras levantadas pela associação é a defesa da competitividade do produto nacional frente ao mercado externo.

Por isso, iniciativas como palestras e cursos sempre fizeram parte do seu cronograma de eventos. A ideia sempre foi informar os empresários da melhor maneira possível. Desta forma, eles conseguem propor e superar os desafios que o mercado impõe.

Movergs: a força do empresário gaúcho

Um mercado como o gaúcho pede uma associação forte, como a Movergs. No ano passado, as empresas geraram faturamento de mais de R$ 11 bilhões. Só em exportações foram mais de US$ 188 milhões — mais de 28% das exportações de móveis de todo o país.

Aliás, 17,4% dos móveis fabricados no Brasil (2018) saíram das fábricas do Rio Grande do Sul. No total, foram mais de 78,5 milhões de peças. Essa produção só foi possível graças ao trabalho árduo de mais de 35,5 mil postos de trabalho.

– 15ª FIMMA Brasil: empresas estão ansiosas pelo evento

Assim, com dados tão fortes, o presidente da Movergs, Rogério Francio, faz um panorama sobre o trabalho da associação. “Há três décadas, a Movergs tem trabalhado com o compromisso de representar e defender os interesses da cadeia produtiva moveleira. Seguindo o slogan da entidade ‘Unir para fortalecer, renovar para crescer’, temos sido incansáveis no aprimoramento de projetos, na geração de oportunidades e parcerias e na defesa dos interesses das empresas”, afirma.

Contudo, um dos maiores destaques da Movergs é a Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira (FIMMA Brasil). A feira reúne grandes nomes nacionais e internacionais do mercado de móveis e máquinas, tornando-se um dos eventos mais importantes para diferentes setores.

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(com informações da assessoria)

Sindimol anuncia iniciativa para estimular exportação de móveis

Ao lado do governo estadual capixaba, sindicato fecha importante parceria com a Apex

Publicado em 13 de setembro de 2019 | 11:01 |Por: Everton Lima

Os empresários capixabas que estão planejando investir na exportação de móveis ganharam um novo aliado nessa missão. O Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Linhares e Região Norte do Espírito Santo (Sindimol) terá uma sala dedicada apenas a esses assuntos, em seu escritório na cidade de Linhares.

A iniciativa terá como objetivo criar um escritório do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) na cidade. Esse programa de qualificação é uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Assim, a Apex tem como principal missão o incentivo à exportação de produtos brasileiros, por meio de promoção e qualificação dos empresários.

Parceria estratégica com o Sindimol

Para contribuir para que os produtos capixabas encontrem compradores em mercados externos, a Apex contará com o apoio do governo estadual, por meio da Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo (Sedes) e da Fundação de Amparo à Inovação e Pesquisa (Fapes). Além do suporte do Sindimol.

Para o presidente do sindicato, Ademilse Guidini, essa união de forças, em prol dos empresários do Espírito Santo, será fundamental para incentivar a busca por parcerias internacionais. “Esse escritório é importante porque serve de apoio e estimula as empresas na exportação. Além disso, vai dar sustentação às empresas que já atuam na exportação”, explica.

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– Pesquisa de mercado: como a internet pode ajudá-lo a entender o seu cliente?

Apoio no local

Os especialistas do PEIEX visitarão as empresas que demonstrarem interesse em exportar. Assim, poderão oferecer um diagnóstico, indicando quais ações devem ser tomadas para que o negócio atenda exigências de países específicos, por exemplo.

“A partir do interesse da empresa, caso ela atenda aos requisitos iniciais, o técnico produzirá o seu perfil, fará um diagnóstico, em seguida um plano de trabalho, e por último um plano de exportação”, diz o coordenador do programa, Francisco Ramaldes.

Empresas de todos os segmentos poderão participar da ação, desde que tenham capacidade produtiva para exportar e capacidade de adequarem seus produtos às exigências internacionais. Nesse caso, o empreendedor pode ir até à sede do Sindimol e conhecer melhor o programa.

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(com informações de assessoria)

Tendências de consumo: Kantar dá dicas com base em resultado de estudo

Instituto de pesquisa ouviu mais de 30 mil pessoas em 26 países

Publicado em 5 de setembro de 2019 | 08:52 |Por: Everton Lima

Experiências positivas, bem-estar físico e espiritual. Essas palavras não são itens de uma lista de desejos, daquelas que as pessoas fazem no começo de cada ano. De acordo com um amplo estudo realizado pela Kantar, elas podem indicar tendências de consumo — assunto que sempre desperta o interesse dos empresários.

Ademais, esse instituto de pesquisa ouviu mais de 30 mil pessoas, em 26 países. O resultado mostrou alguns pontos importantes no comportamento de consumo das pessoas. Entre esses comportamentos, está a individualização.

Ainda que os produtos e serviços sejam criados para atenderem ao maior número de consumidores, a pesquisa mostra que as pessoas valorizam quando percebem que a empresa considerou, de alguma forma, os seus desejos.

– Produção de conteúdo no e-commerce: clientes estão insatisfeitos

Para alcançar esse objetivo, os empreendedores podem recorrer aos estudos de mercado, por exemplo.

Kantar dá dicas para entender as novas tendências de consumo

O relatório publicado pela Kantar mostra alguns pilares que os empresários devem considerar, caso desejem aproveitar as novas tendências de mercado, geradas pelas mudanças no comportamento dos consumidores.

Preocupação com responsabilidade

O estudo sugere que as pessoas estão mais atentas às questões sociais e ambientais. Isso significa que as empresas devem demonstrar que estão atentas a esses valores para evitarem crises de imagem.

Experiências positivas

Aliar experiência ao consumo pode ser um diferencial interessante, inclusive quando se vende produtos físicos, como os móveis. Em entrevista ao eMóbile, o especialista em Marketing Sérgio Czajkowski resumiu esse conceito: “Quando você recebe um ‘bom dia’, você não encara aquilo como um simples cumprimento, mas como uma demonstração de afeto”.

Bem-estar físico e espiritual

De acordo com a Kantar, os entrevistados destacaram a necessidade de sentirem confortáveis usando algo. Com relação ao mercado de móveis, essa ideia pode levar o empresário a pensar aspectos como a ergonomia dos seus produtos — além do design.

Conexões humanas mais relevantes

Novamente, o estudo sugere que os consumidores querem se relacionar com marcas que os ajudem a se conectarem com as pessoas.

Fluxos flexíveis e simplicidade

O levantamento mostra que as pessoas estão procurando soluções mais simples em consumo. Isso pode significar desde processos mais eficientes a uma comunicação mais pessoal com a marca. Insights como esses podem ajudar os empresários a criarem soluções mais próximas das expectativas dos seus clientes.

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Economia brasileira: PIB cresce 0,4% no segundo trimestre

Dados do IBGE mostram que indústria e setor de serviços puxaram o bom resultado

Publicado em 4 de setembro de 2019 | 08:50 |Por: Everton Lima

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados relacionados à economia brasileira. De acordo com o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) referente ao segundo trimestre de 2019 cresceu 0,4%, comparando o indicador com o do trimestre anterior.

Esse resultado positivo foi puxado por setores específicos da economia. A indústria cresceu 0,7% no período analisado. Já o setor de serviços também apresentou crescimento: 0,3%.

Quando comparado com o mesmo período do ano passado, os números são ainda mais expressivos: o segundo trimestre de 2019 é 1% maior do que o segundo trimestre de 2018. Contudo, alguns setores da economia apresentaram retração. Esse é o caso da agropecuária que caiu 0,4% no segundo trimestre deste ano.

Indústrias extrativas apresentam queda

Fazem parte da indústria extrativa todas as empresas que atuam na extração de matéria-prima vegetal, animal ou mineral. Assim, a indústria de madeira é um dos vários negócios que estão nessa categoria industrial.

Os dados do IBGE revelam que esse setor apresentou queda em sua participação no PIB do segundo trimestre deste ano: -3,8%, em comparação com o primeiro trimestre.

– Intenção de compra: consumidor está mais disposto a gastar, diz estudo

-Pesquisa de mercado: como a internet pode ajudá-lo a entender o seu cliente?

Alguns dados, dessa vez divulgados pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) podem ajudar a entender esse cenário. As exportações de painéis de madeira caíram 3,5% no primeiro semestre deste ano, com ralação ao mesmo período do ano passado, por exemplo.

Economia brasileira apresenta reação

Todavia, o crescimento do PIB de 0,4% deve ser valorizado, uma vez que no primeiro trimestre houve um recuo nesse indicador de -0,2%. Em valores correntes, o PIB do segundo trimestre de 2019 foi de R$ 1,78 trilhões.

Entretanto, outro dado positivo deve ser avaliado pelo setor de móveis: o crescimento do mercado imobiliário. As atividades imobiliárias cresceram 0,7%. Além disso, o comércio também cresceu 2,1% (atacado e varejo). Esses resultados são frutos do aumento do consumo das famílias.

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(Com informações da Agência IBGE)

ArpiAspersul: empresa realiza ação motivacional

Com o objetivo de apresentar os resultados do primeiro semestre, líderes da companhia falaram sobre os desafios que a empresa superou

Publicado em 29 de agosto de 2019 | 08:51 |Por: Everton Lima

Nos dias 8 e 9 de agosto, o grupo ArpiAspersul promoveu a Convenção de Vendas 2019, na cidade de Caxias do Sul (RS). O tema deste ano foi “Despertando Campeões”. Mostrando que a empresa está disposta a investir na capacitação contínua de seus profissionais, foram oferecidas diversas oportunidades de aprendizado, como palestras de tecnologia e motivação.

Ademais, o resultado do primeiro semestre das empresas do grupo foi revelado. O objetivo dessa medida é ser transparente com os diversos times que formam a ArpiAspersul. Além disso, de acordo com a marca, inspirá-los para o segundo semestre deste ano.

ArpiAspersul: líderes falam das suas histórias

O diretor geral comercial do grupo, Renato Valcarengh Nunes, dividiu com a plateia os desafios que a empresa superou nos últimos anos. Nesse sentido, Nunes confidenciou os obstáculos que ele teve que vencer para chegar até o cargo que ocupa hoje.

Contudo, o encontro também serviu para que os funcionários pudessem aprender um pouco mais sobre os sistemas usados nos diversos processos da empresa.

15ª FIMMA Brasil: empresas estão ansiosas pelo evento

Também durante a convenção, representantes de alguns fornecedores de softwares estiveram no local para palestrarem sobre as ferramentas. O foco, sobretudo, era tirar eventuais dúvidas que os profissionais tinham.

Motivação para resgatar o propósito

A ArpiAspersul convidou o renomado psicoterapeuta, Wilson Calé. Ele comandou a palestra “Novas Atitudes, Novo Ser Humano”. O objetivo foi fazer com que a plateia se lembrasse dos seus sonhos pessoais e de como o seu trabalho poderia ajudá-los a realizá-lo. Foi uma oportunidade de refletir sobre o que pode ser aperfeiçoado em cada um.

Assim, para fortalecer o clima motivacional, o coach de motivação da companhia, Daniel Garbin, comandou uma dinâmica de grupo que animou os participantes.

Por fim, os colaboradores puderam conhecer um pouco mais sobre parceiras estratégicas da ArpiAspersul, como a Sayerlack. Na sequência, o time de marketing apresentou os resultados obtidos nos seis primeiros meses.

Ao final do encontro, o Diretor Comercial da ArpiAspersul entregou camisetas com o tema do evento deste ano. Funcionários de diversos setores receberam o brinde. Uma maneira de demonstrar a integração entre os mais diversos setores.

(com informações de assessoria de imprensa)

Produção de celulose e de painéis de madeira caem em junho

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) divulgou dados do segundo trimestre de 2019. Os indicadores mostram quedas na exportações de painéis de madeira

Publicado em 27 de agosto de 2019 | 17:45 |Por: Everton Lima

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) divulgou dados sobre o desempenho do setor de madeira e celulose. Entre os dados, destaca-se a queda no consumo aparente de celulose. Os dados se referem ao segundo trimestre de 2019 e comparam este ano com o anterior (2018).

A produção de celulose caiu 14%, passando de 1.856 mil toneladas para 1.597 mil neste ano. No mesmo período, as exportações caíram 16,8% e as importações cresceram de 18 mil toneladas do produto em 2018 para 19 mil neste ano, um aumento de 5,6%.

Em todos os meses do primeiro semestre deste ano, houve uma retração na produção brasileira de celulose. A maior diferença de resultados ficou com o mês de junho. Em 2018, a produção chegou a 1.856 mil toneladas. Neste ano, ela caiu para 1.597 mil toneladas (-13,95%).

Mercado de celulose: consumo de papel cresce

Ainda que a produção de celulose tenha oscilado negativamente, o consumo de papel cresceu 3,9% no período analisado. A maior elevação foi no setor de imprensa. No ano passado, jornais e revistas consumiram, no mês de junho, 7 mil toneladas de papel. Neste ano, o consumo subiu para 11 mil toneladas.

Contudo, houve um segundo setor que também demonstrou crescimento: o de embalagens. Em 2018, esse mercado usou 422 mil toneladas em 2018. Em 2019, o consumo cresceu 8,3%, chegando a 457 mil toneladas.

Produção de conteúdo no e-commerce: clientes estão insatisfeitos

Consumo aparente de painéis de madeira cai

O setor de painéis de madeira apresentou retração nas principais análises feitas pela Ibá. Em junho de 2018, o consumo de painéis de madeira foi de 563 mil m³. Em junho de 2019, esse indicador caiu 8,9%, chegando a 513 mil m³.

No entanto, as exportações caíram 9,7%. Foram de 103 mil m³ para 93 mil m³. O consumo doméstico teve queda semelhante: 563 mil m³ (2018) para 512 mil m³ em 2019 (-9,1%).

Todavia, esses números ainda não representam o acumulado do ano de 2019 para o setor de painéis de madeira e de celulose. A Ibá divulgará, nos próximos meses, os dados referentes ao terceiro trimestre deste ano.

Indústria de móveis e eletrodomésticos espera crescer até 20%

Redução de juros para financiamento de imóveis proposta pela Caixa Econômica Federal deve ter impacto positivo no setor moveleiro

Publicado em 21 de agosto de 2019 | 08:23 |Por: Júlia Magalhães

A indústria de móveis e eletrodomésticos é uma das que podem ser beneficiadas com a nova proposta da Caixa Econômica Federal. A nova linha de crédito imobiliário atualizadas pelo IPCA permitirá redução das taxas de juros em relação às médias de mercado: juro a partir de 2,95% mais inflação.

De acordo com o anúncio feito nesta terça-feira (20) pelo banco estatal, as taxas valem para novos contratos e já estarão vigentes a partir de 26 de agosto.

A Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), vê com otimismo as mudanças no crédito imobiliário, conforme comenta a presidente, Maristela Longhi. Com queda de consumo de 1,8% em 2019, a mudança pode significar um crescimento de até 20% no faturamento das indústrias no médio e longo prazo.

De acordo com a Associação, cerca de 25% dos resultados do setor, que faturou R$ 66,5 bilhões no Brasil em 2018, vem de compras para novas residências. “Podemos chegar progressivamente aos R$ 85 bilhões de faturamento anual”, estima Maristela.

Simbal confirma acerto trabalhista de R$ 2,8 milhões

Da mesma forma, o varejo de eletrodomésticos pode ganhar fôlego com o novo formato de financiamento imobiliário. Em resumo, qualquer incremento na construção civil residencial é uma ampliação, por consequência, à indústria de eletrodomésticos. Sobretudo, para as linhas branca (geladeira, máquina de lavar e fogão), marrom (televisão, vídeo e som) e de eletroportáteis (liquidificador, sanduicheira e batedeira).

Maristela Cusin Longhi, Presidente Abimóvel

Contudo, o impacto da novidade não deverá vir imediato. Conforme o novo financiamento imobiliário cresça, os ganhos para o setor deverão vir posteriormente.

Brazilian Furniture: oportunidade para indústria de móveis

A diretora executiva da Abimóvel, Cândida Cervieri, acrescenta que o setor moveleiro vem trabalhando fortemente as exportações. Explorando mercados, como América Latina, Central, Canadá, Estados Unidos, Chile, Oriente Médio, Peru, União Europeia e Uruguai.

Neste sentido, um propulsor para as indústrias moveleiras é o Projeto Brazilian Furniture. A iniciativa é uma parceria da Abimóvel com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e conta com certa de 140 empresas.

O processo de internacionalização é realizado por meio de um conjunto de ações estratégicas. Como por exemplo, o Projeto Comprador, missões internacionais e exposição em grandes eventos mundiais. Ademais, o Brazilian Furniture está estruturado para orientar e atender as necessidades das empresas em cada nível de maturidade exportadora. Sobretudo, com o intuito de fomentar e fortalecer as exportações e imagem do setor moveleiro.

Segundo a Cândida, este é um mercado iniciante comparado ao mercado interno. Entretanto, os números veem crescendo ano a ano. Considerando o primeiro semestre de 2019, participaram de ações mais de 230 empresas. Como resultado, um balanço de mais de 6,7 mil contatos comerciais. Além disso, neste ano, a Abimóvel contabiliza para o Projeto Brazilian Furniture, projeções de US$ 60 milhões em negócios. Valor somando contratos em andamento até agosto.

(com informações de assessoria)

CEO da Kiling fala de inovação em congresso

Empresário afirmou que a inovação não pode depender do surgimento de novas demandas do mercado

Publicado em 19 de agosto de 2019 | 17:30 |Por: Everton Lima

Na primeira semana do mês de agosto (8), ocorreu o 43º Fórum Paint & Pintura de Tecnologia e Gestão em Tintas – Região Sul. O evento foi realizado na cidade gaúcha de Caxias do Sul. O empresário Milton Kiling foi um dos participantes do fórum. Ele é presidente da Kiling, empresa que oferece soluções no mercado de tintas e adesivos imobiliários e industriais.

O empresário destacou a necessidade de planejar o crescimento do setor, mas de forma sustentável. “Mais do que refletir sobre o futuro, é necessário planejá-lo com os pés no chão e percepção das oportunidades que o setor de tintas e a demanda do mercado apresenta. Precisamos crescer, sim, mas o crescimento precisa ser com solidez, saudável”, afirmou.

-Color e-book da Tintas Killing é novidade em 2019

Ainda de acordo com Killing, a inovação no mercado de tintas não pode ficar refém das demandas já conhecidas: “Para o setor inovar e propor novas tecnologias, é necessário arriscar e sugerir o diferente, buscando não apenas atender às demandas do consumidor, mas também se antecipando às suas necessidades”, aconselha.

Desde 1962, a Killing investe em inovação

A Killing começou suas operações focando no mercado de calçados. A marca se tornou referência, oferecendo tintas e adesivos para que os empresários calçadistas tivessem os melhores resultados em seus processos de produção.

Contudo, no ano de 1972 a marca compra a Tintas Tucano, empresa que atuava no setor de tintas para o mercado moveleiro. Desde então, a Killing se tornou uma das marcas mais relevantes para o mercado de móveis.

Hoje, a empresa conta com fábricas em pontos estratégicos do continente americano. Suas operações estão divididas em três países: Brasil, Argentina e México. No Brasil, a companhia tem três fábricas, nas seguintes cidades: Novo Hamburgo (RS), Simões Filho (BA) e Curitiba (PR).

Assim, em 2015 ela se torna a maior exportadora de adesivos do país. No mesmo ano, a Killing obtém a certificação 9001 na sua unidade matriz.

(Com informações de assessoria)

Simbal confirma acerto trabalhista de R$ 2,8 milhões

Além de beneficiar a indústria moveleira de Arapongas, mais de 1,9 mil trabalhadores e ex-funcionários do Grupo serão beneficiados

Publicado em 16 de agosto de 2019 | 17:52 |Por: Júlia Magalhães

O Grupo Simbal, indústria de móveis e colchões de Arapongas (PR), confirma acerto trabalhista de R$ 2,9 milhões. Desta forma, mais de 1,9 mil trabalhadores e ex-funcionários serão beneficiados. Ademais, de acordo com o advogado do Grupo, Luís Gustavo Colanzi, todos os habilitados na recuperação judicial irão receber integralmente.

Colanzi explica que foi realizada uma Assembleia de Credores para recuperação judicial do Grupo Simbal, na última quarta-feira (14). Na ocasião, foi aprovada por margem expressiva, a liberação da quantia de R$ 2.795.000,00 (dois milhões e setecentos e noventa e cinco mil reais), para pagamento dos credores trabalhistas.

“A aprovação, que depende de homologação judicial, foi comemorada pela empresa e pelos trabalhadores.” Afinal, o acerto trabalhista trará grandes benefícios para o polo moveleiro de Arapongas e para muitas famílias.

Mostra Móveis e Congresso Moveleiro agitarão a cidade de Arapongas

Os credores decidiram suspender a assembleia por 90 dias. O advogado explica que nessa assembleia [de 14 de agosto] teve deliberação somente em relação aos créditos trabalhistas. “Os credores das outras categorias receberão através de imóveis. Por isso houve a suspensão, para aprofundar as negociações”, finaliza.

Grupo Simbal

Com quase 50 anos de atuação, a empresa encontra-se em atividades normais, se reestruturando buscando superar a crise. Esse valor agora definido, liquida integralmente a demanda trabalhista da recuperação judicial. Em junho de 2015, o grupo do setor moveleiro Simbal, entrou com um pedido de Recuperação Judicial.

Em nota divulgada pela empresa época, “o agravamento da crise no setor que registrou queda de 30% nas vendas no varejo em 2015, e os custos de produção e tributários provocaram desequilíbrio das contas do Grupo.” Portanto, foi necessária a recuperação judicial para sanar as empresas do conglomerado e preservar os cerca de 1,9 mil empregos diretos.

Indústria italiana: crise política impacta o setor de máquinas

Crise política interna contribui para os resultados negativos

Publicado em 15 de agosto de 2019 | 10:51 |Por: Everton Lima

A Guerra comercial entre Estados Unidos e China continua influenciando as atividades econômicas de todo o mundo, incluindo a indústria italiana. Dados divulgados pelo instituto de pesquisa da Itália Acimall mostram queda nas exportações. As exportações de máquinas voltadas para a indústria moveleira caíram 14,4%. O instituto comparou o segundo trimestre de 2019 com o último trimestre de 2018.

Sendo assim, essa indústria experimentou o segundo trimestre seguido de resultados negativos. As vendas para o mercado doméstico também não esboçaram reação. Entre os meses de abril e junho, esses empresários viram suas vendas despencarem 36,3%. Nos meses de janeiro até março, os industriais italianos já haviam amargado números ruins: -10,3%.

Exportações de máquinas brasileiras cai e incertezas assustam o setor

Crise política na Itália

Desde 2018, a Itália não cresce, experimentando a chamada “recessão técnica”. Isso quer dizer que no ano passado, a Itália produziu menos riquezas do que nos anos anteriores. Além do impacto doméstico, uma vez que o baixo crescimento afeta a indústria e a geração de empregos, está o fato de que esse país é a terceira economia da Zona do Euro. Portanto, o mau desempenho italiano tem impacto em todo o continente.

No entanto, a grande preocupação dos italianos neste momento é lidar com uma nova crise política. O primeiro-ministro Giuseppe Conte sofre com a oposição liderada pelo político de extrema-direita Matteo Salvini. Os opositores, que eram aliados de Conte, pedem novas eleições, alegando que isso resolveria o problema de governabilidade.

Alemanha crescendo pouco

Além das incertezas sobre o rumo da política italiana, os europeus ainda precisam lidar com o baixo crescimento da Alemanha. Depois de experimentar quase dez anos de crescimento contínuo, o país de Angela Merkel lida com as consequências causadas pelo impasse comercial entre Estados Unidos e China.

Contudo, sem exportar para os EUA, a tendência é de que os produtos chineses entrem no mercado europeu. Isso prejudicaria a indústria dos países do bloco. De acordo com dados oficiais da União Europeia, mais de 64% dos negócios realizados na Europa são feitos entre os países do bloco, incluindo a indústria italiana e alemã.


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