Centro de usinagem para a indústria moveleira

Com setup rápido e uso para diferentes processos, centros de usinagem oferecem flexibilidade na fabricação de móveis com novas tecnologias com grande variedade para a aplicação ideal e deseja pela indústria

Publicado em 11 de maio de 2023 | 16:00 |Por: Thiago Rodrigo

O centro de usinagem para a indústria moveleira pode ser considerado como a solução mais dinâmica e flexível para a fabricação de móveis, pois desempenha diversas operações e podem chegar a substituir diversos outros equipamentos em uma única solução. Para definir seu papel dentro do chão de fábrica, deve-se analisar o contexto em que estará inserido, a tipologia de móvel e os materiais das peças que deverão ser produzidas bem como os volumes de produção desejados. Por isso, de maneira sucinta, podemos dividir os centros de usinagem em quatros categorias de soluções.

São elas: as soluções Nesting, que são os CNC’s de mesa plana, muito úteis nas indústrias de móveis componíveis e modulados ou que possuem muitos lotes de poucas peças; os tradicionais CNC’s de planos de trabalho com ventosas (Pods & Rails); os CNC’s dedicados a pequenos componentes ou componentes para fabricantes de cadeiras, que geralmente contém clamps como elementos de retenção das peças; e os CNC’s de eixo Z acima de 400 mm para fabricantes de moldes de madeira, fabricantes de componentes de cadeiras, assentos e encostos em compensando multilaminado, bem como processar os diversos elementos de madeira para construção de casas padrão Woodframe.

Indústria 4.0 como manufatura avançada

Dentro disso, o gerente de vendas da SCM Tecmatic, Tiago Silva Costa, tem notado que as empresas de móveis seriados que fabricam em grandes quantidades estão colocando muitos centros de usinagem para a indústria moveleira com o Nesting para cortes irregulares e aproveitamento melhor das chapas. “Também temos observado uma mudança de cultura onde os lotes não são mais tão grandes e isso requer muitas vezes maquinas com setup rápido e é onde os centros de usinagem e centros de furação tem se encaixado muito bem”, afirma.

Por isso, ao introduzir um centro de usinagem na produção, a indústria deve avaliar se seria em lotes menores ou em peças no qual uma furadeira de linha não consiga fazer todos os furos em uma operação, tendo que voltar a peça para uma segunda operação e mais um setup de máquina. Costa aponta que também se pode ganhar com centros de usinagem que realizam a colagem de bordas em peças irregulares, que é mais uma função que o centro de usinagem tem – a empresa possui as máquinas P200 e P800, que realizam um trabalho que até então era sempre manual.

Continue lendo a reportagem na edição 317 da Móbile Fornecedores

União Europeia contra produtos de desmatamento

Parlamento Europeu aprovou norma que proíbe a venda no continente de produtos oriundos de desmatamento, como móveis

Publicado em 11 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A União Europeia aprovou uma lei, no último dia 19 de abril, que barra a comercialização no continente de qualquer cultura que esteja ligada ao corte de florestas – ilegal ou não – após 2020. Há uma lista de produtos primários na lei, que inclui, entre outros, a madeira e o gado, bem como seus derivados, como o mobiliário e o couro.

Dessa forma, após um período de transição, que está previsto para acabar em agosto de 2024, as empresas europeias terão que garantir com um documento auditado que o produto importado não vem de terras que foram desmatadas. Dessa maneira, os fornecedores precisarão fazer o rastreio de sua cadeia de fornecimento e prestar informações como coordenadas de localização para que a UE cheque a procedência dos produtos.

Os países serão classificados como baixo, médio ou alto risco de desmatamento, o que determinará o nível de fiscalização dos produtos desses países. A empresa europeia que não cumprir com a lei poderá pagar uma multa de 4% de seu faturamento anual.

Nesse sentido, a Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) volta a reforçar a necessidade de adequação e certificação de matérias-primas e processos produtivos na indústria brasileira de móveis. Lembrando que a sustentabilidade é, de fato, uma das maiores marcas de nosso setor, que faz parte do Pacto Global da Organização das Nações Unidas, seguindo seu Guia de Sustentabilidade.

Além disso, cerca de 98% das empresas exportadoras ligadas ao Projeto Setorial Brazilian Furniture têm algum tipo de certificação ambiental, comprovando nossa preocupação e atuação com o tema, que inclui, além do reflorestamento, questões como economia circular, logística reversa e responsabilidade social, que também permeiam as ações de nossas indústrias.

Consumo de painéis de madeira em 2022

Com o uso de madeira certificada, de gestão ou de manejo sustentável já sendo uma obrigatoriedade para exportação de móveis de origem madeireira. Assim como o não-uso de substâncias não restritas, como é o caso de metais pesados. Fatores que tem exigido que as empresas adequem seus processos produtivos e o uso de matérias-primas de acordo com esses novos padrões de mercado.

A partir da credibilidade que essa postura responsável garante à produção industrial brasileira, então, a Abimóvel e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) desenvolveram o Programa de Sustentabilidade do Setor do Mobiliário, o Simb, no âmbito do Projeto Brazilian Furniture.

O programa teve início em 2018, com o principal objetivo de promover a adoção de práticas sustentáveis na cadeia moveleira brasileira com adesão aos padrões internacionais. Aumentando, assim, a competitividade do móvel brasileiro no mercado interno e externo, construindo um ecossistema constituído de uma Norma Voluntária de Sustentabilidade, a NVS, em construção, que é uma iniciativa pioneira no setor moveleiro em âmbito mundial.

A norma envolve indicadores das dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e de governança. Estando alinhada com as principais tendências mundiais, como: ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), GRI (Global Reporting Initiative), ESG (Environmental and Social corporate Governance), GEE (Gás de Efeito Estufa), ITC (International Trade Center), e outros.

Além disso, por meio do Simb, as empresas associadas têm acesso a estudos e diagnósticos do setor e práticas sustentáveis, orientações para aplicar boas práticas, acompanhamento e ferramentas aplicáveis, além de iniciativas de apoio e fomento que visam aproximar os elos da cadeia produtiva.

Sustentabilidade na indústria moveleira

Com mais de 20 mil espécies de madeiras nativas, a madeira tropical brasileira é, sem dúvida, a grande protagonista da indústria e do design nacional, com suas qualidades físicas e visuais incomparáveis, que se destacam na alta decoração.

Mas também é importante ressaltar o uso industrial de madeira proveniente de reflorestamento e manejo sustentável, como Pinus e Eucalipto, que são usados como material renovável e reciclável, além de biodegradável.

A indústria de base florestal brasileira, aliás, desponta como uma das luzes para iluminar o caminho de uma economia mais verde. Um setor que, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores, o Ibá, planta 1 milhão de árvores produtivas todos os dias. Destinando 9,55 milhões de hectares para cultivos industriais e outros 6 milhões de hectares para conservação. Juntas, estas áreas têm potencial de estoque de 4,5 milhões de toneladas de CO² equivalente.

Além da matérias-primas naturais, a indústria brasileira de móveis também se apoia na tecnologia que permite recriar por meio de superfícies especiais diversos recursos materiais e únicos, como as madeiras nativas, texturas e elementos naturais como de rochas e minerais, além de couros e tramas, bem como uma variedade de cores e padrões orgânicos que impulsionam nossa brasilidade.

As práticas responsáveis também são tratadas com seriedade pelas empresas de móveis no Brasil, com a reutilização de resíduos sólidos, o uso de tintas e solventes à base d’água, polímeros biodegradáveis, a reciclagem de embalagens, etc.

1º trimestre do polo moveleiro de Bento Gonçalves

Mesmo com queda nas exportações, faturamento do polo moveleiro de Bento Gonçalves registrou pequeno crescimento

Publicado em 10 de maio de 2023 | 16:26 |Por: Thiago Rodrigo

Termômetro do que está por vir na economia e nos negócios, o primeiro trimestre do ano é um indicador importante para os empresários do setor moveleiro. De acordo com o levantamento feito pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) as cerca de 300 empresas da região (Bento, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza), que compõem o polo moveleiro de Bento Gonçalves, iniciaram 2023 com pequeno crescimento no faturamento e na geração de empregos, mas queda nas exportações.

Conforme os dados da Secretaria da Fazenda, o faturamento das indústrias que integram o polo foi de quase R$ 732 milhões (R$ 731.893.982,31) entre janeiro e março deste ano – apresentando leve avanço de 0,5% em relação a igual período de 2022. Os empregos também tiveram saldo positivo: após encerrar o ano passado com retração, foram gerados 46 novos postos de trabalho, totalizando 6.576 profissionais em atividade.

Orchestra Brasil leva fornecedores à Alemanha

Na avaliação da presidente do Sindmóveis, Gisele Dalla Costa, pode-se considerar o desempenho do polo moveleiro de Bento Gonçalves equilibrado, pois o setor mostra que está reacomodado. “Em 2019 as empresas sofreram com alta nos preços das matérias-primas e dos fretes. No início de 2020 fomos surpreendidos pela pandemia, que fez as indústrias diminuírem e até pararem a produção”, diz.

“Já entre o segundo semestre de 2020 e o final de 2021, houve um aumento elevado na demanda por móveis – isso considerando que muitas empresas ainda estavam se restabelecendo das dificuldades vividas em 2019. Portanto, podemos dizer que a indústria de móveis de modo geral está retomando seu ritmo natural nesse início de 2023”, acrescenta.

Os indicadores das exportações, obtidos por meio do portal Comex Stat, do Governo Federal, mostram que as empresas da região movimentaram pouco mais de US$ 11,1 milhões no primeiro trimestre de 2023. Esse montante, 21,4% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, segue a média de estatísticas do RS (-21%) e do Brasil (-15,2%). Entre os países que mais compraram do polo moveleiro de Bento Gonçalves nos três primeiros meses do ano, destaque para o Uruguai, que ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o primeiro lugar do ranking.

Feiras devem reaquecer o polo

De 28 a 31 de agosto, as feiras Movelsul Brasil (realizada pelo Sindmóveis) e Fimma Brasil (realizada pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul – Movergs), reunirão mais de 500 marcas expositoras no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. O principal encontro de negócios do setor moveleiro nacional vai conectar a cadeia de madeira e móveis de ponta a ponta: Fimma com expositores que são fornecedores da indústria moveleira e de marcenarias, e Movelsul com fabricantes de móveis, colchões e complementos. Juntas, atraem profissionais dos mais diversos segmentos em busca de lançamentos, inovação e negócios – prometendo reaquecer as vendas no segundo semestre.

Produção de móveis tem redução em março

Produção de móveis cai 4,3% em março comparado a fevereiro, mas acumulado do ano segue em alta, com 4,1%

Publicado em 10 de maio de 2023 | 11:22 |Por: Thiago Rodrigo

A produção de móveis em março de 2023, registrou queda de 4,3% comparado ao mês anterior. Na comparação com igual período, março de 2022, houve aumento de 4,2%. No acumulado do ano, a produção de móveis registra 4,1%, quinto maior setor em alta. Enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, por outro lado, registra queda de 8% na produção de móveis, contudo com diminuição frente aos 10,4% e 12,8% anteriores. A média móvel trimestral teve queda de 0,6%.

  Jan Fev Mar
Mês anterior 2,6% 0,2% -4,3%
Mesmo mês de 2022 9,2% -0,7 4,2%

Produção industrial

Em março de 2023, a produção industrial nacional cresceu 1,1% frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com março de 2022, na série sem ajuste sazonal, houve crescimento de 0,9%. Com isso, o acumulado no ano foi de -0,4%, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou estável (0,0%).

Exportações de móveis

“Os dois primeiros meses de 2023 foram marcados por queda, embora não tivessem disseminação do resultado negativo entre as atividades. Em março, a maior parte das atividades também ficou no campo positivo e a indústria marcou um crescimento que não era visto desde outubro do ano passado (1,3%). Então há uma melhora de comportamento da produção industrial, especialmente considerando esse crescimento de magnitude mais elevada, mas ainda está longe de recuperar as perdas do passado recente”, explica o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo.

O pesquisador ressalta que há, na conjuntura do país, elementos que ajudam a explicar as dificuldades de recuperação do setor industrial. “Ainda permanecem no nosso escopo de análise as questões conjunturais, como a taxa de juros em patamares mais elevados, que dificultam o acesso ao crédito, a taxa alta de inadimplência e o maior nível de endividamento por parte das famílias, assim como o grande número de pessoas fora mercado de trabalho e a alta informalidade”.

Presidente da Abicol em Brasília

Presidente da Abicol, Rodrigo Melo, é recebido na Senacon, onde elencou os problemas que o setor de colchões sofre

Publicado em 10 de maio de 2023 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Na quinta-feira, 27 de abril, o presidente da Abicol, Rodrigo Melo, esteve em Brasília onde se reuniu com Andrey Correa, secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, órgão vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Durante a reunião, o presidente da Abicol apresentou a entidade e elencou os principais problemas ocorridos no mercado de colchões, como não conformidade, selo falsificado, incidência de colchões importados que não cumprem o regulamento compulsório do Inmetro, entre outros.

Rodrigo Melo enfatizou que a Abicol defende o tratamento isonômico e entende que “quando as empresas que cumprem integralmente os regulamentos têm que conviver com empresas irregulares, que não sofrem nenhuma consequência, a isonomia está comprometida”.

Fornecedores brasileiros na Alemanha

Diante deste cenário, Rodrigo Melo propôs ações de cooperação técnica na viabilização da coleta e ensaio de colchões no comércio físico e virtual que tiverem apresentado não conformidade confirmada por laboratório acreditado; realização de campanha nacional para Sensibilização dos Consumidores: pontos sensíveis de verificação para evitar perdas e danos.

Bem como o compartilhamento de informações sobre os responsáveis pelos Procons e Decons por todo Brasil; estabelecimento de Acordo Setorial pelo qual a Abicol entrega à Senacon relatório com marcas não conformes, para que se apure a responsabilização pelo descumprimento das normas pertinentes; estabelecimento de Acordo Setorial para viabilizar ações de vigilância de mercado.

Rodrigo Melo, também aproveitou a oportunidade para convidar Andrey Correa para o Encontro Nacional das Indústria de Colchões, que acontece dia 23 de junho, em Brasília.

O presidente da Abicol destacou que a reunião foi extremamente positiva. “Além do estreitamento das relações com a Senacon, saímos com algumas sinalizações positivas, como a possibilidade de inclusão de colchões não conformes, analisados pelo Observatório do Colchão, na plataforma consumidor.gov.br, além de inclusão de roteiro sobre colchões na Escola Nacional do Consumidor.

Sistemas para portas de correr de móveis

Sistemas para portas de correr contam com inúmeras alternativas para melhor atender as indústrias e garantir a melhor abertura de porta ao consumidor

Publicado em 9 de maio de 2023 | 16:00 |Por: Thiago Rodrigo

Os sistemas deslizantes, também chamados de sistemas para portas de correr de móveis, já estão no mercado moveleiro há algum tempo. Aos poucos, foram conquistando os usuários, principalmente por sua funcionalidade na abertura de portas e por oferecerem otimização de espaço nos móveis. Atualmente, a indústria moveleira conta com uma ampla variedade de opções, o que permite a aplicação em inúmeros projetos. Com essas características e preços mais acessíveis, a utilização dessas ferragens para móveis se tornou mais habitual.

Nas décadas de 1980 e 1990, as plantas dos imóveis começaram a ter uma redução significativa. Então, as portas deslizantes se tornaram habituais porque proporcionam ganho de espaço no imóvel – e não no móvel. Portas de correr para passagem de um ambiente para outro, quando utilizadas, oferecem ganho de espaço de 6% a 8% em relação as portas convencionais.

Do imóvel para o móvel, o uso das portas deslizantes no mobiliário possibilita um ganho de espaço de aproximadamente 9%. Com o uso de sistemas deslizantes, o espaço pode ser mais bem aproveitado e, além do ganho de espaço, as portas de correr proporcionam praticidade ao ambiente e são um excelente elemento de design.

Ao tratar de ergonomia nos espaços residenciais, é preciso considerar medidas de pessoas de tamanhos diferentes, afinal todas elas tem que ter acesso a todos os objetos, ambientes e conseguir acessar tudo dentro do móvel. “Ao falarmos sobre módulos aéreos aliados a ergonomia, os melhores produtos são sistemas para portas de correr”, justifica a supervisora de marketing da Bigfer, Leticia Kercher.

“Quando temos basculantes, muitas vezes, ao abrir por completo, é quase impossível de uma pessoa mais baixa conseguir fechar a porta. Com portas de giro, temos sempre que pensar no espaço que elas ocupam para abrir e prever isso em projeto. Com portas de correr o usuário coloca a mão em qualquer área da porta e consegue abri-la. Com um leve movimento, ela se fecha, inclusive com amortecimento”, pontua.

FGVTN

FGVTN

Sistema Coplanar da FGVTN oferece portas alinhadas garantindo diferencial em design

Tipos de sistemas de portas de correr para móveis

O tipo de sistemas deslizantes mais consumidos pelas indústrias de móveis seriados, modulados, planejados e sob medida varia de acordo com o objetivo do projeto. “Os sistemas deslizantes mais utilizados pelo mercado moveleiro em geral são os sistemas com aplicações apoiadas (com o carro sustentando o peso da porta pela base inferior)”, aponta Luciano Pacheco, gerente de operações da Ducasse.

Isso acontece porque a maior parte dos sistemas deslizantes do mercado utiliza trilhos de geometria, praticamente, padrão. “A diferenciação dos produtos se dá pelos atributos utilizados nos materiais para a confecção”, explica. Desse modo, indústrias de móveis seriados buscam um sistema mais barato e com isso acabam optando por um produto mais simples. “Para baratear o produto, muitas vezes são eliminados alguns componentes (rolamento, por exemplo) ou utilizados materiais mais básicos (plástico reciclável, por exemplo)”, comenta.

O perfil de móveis planejados e sob medida buscam um material com um desempenho melhor, visto que possuem uma garantia mais longeva de seus produtos. “Buscam carros que tenha baixo nível de ruído no momento do deslizamento, estabilidade no movimento das portas (para que as portas não balancem) e acionando alguns outros diferenciais, como o uso de amortecedores”, assinala o gerente da Ducasse.

No caso dos móveis desse tipo, Pacheco comenta que também é visto em maior quantidade o uso de sistemas suspensos, visto que esse tipo de instalação evita o empenamento de portas, que acontece de forma mais frequente em sistemas apoiados na base.

Bigfer

sistemas para portas de correr de móveis

Sistema deslizante Slideline M da Bigfer para portas de partes aéreas dos móveis

Modelos de sistemas deslizantes

A escolha dos sistemas precisa ser feita levando em consideração o modelo selecionado e altura x largura da porta para o perfeito funcionamento. Por isso as empresas possuem diversos modelos para as mais variadas aplicações e cargas. “Para facilitar a escolha, a FGVTN disponibiliza uma tabela explicativa do modelo ideal a ser aplicado, além de vídeos com o passo a passo de instalação”, destaca a coordenadora de marketing, Tatiana Burigo.

A marca disponibiliza no mercado desde os sistemas de correr mais simples para portas menores até sistemas mais complexos. O sistema SDS 800 Slow, por exemplo, possui amortecimento na abertura e no fechamento, podendo ser aplicado em duas ou três portas, sendo que no kit com 3 portas, pode contar com o exclusivo amortecedor central. “O sistema Coplanar também é outro modelo que caiu no gosto dos clientes. Além de manter as portas alinhadas, tem amortecimento na abertura e no fechamento da porta”, diz Tatiana.

Soluções
A Bigfer indica para módulos aéreos o SlideLine M, que possui trilhos super discretos em três cores: prata, champagne e preto. Além disso, as portas amortecem tanto na abertura como no fechamento e os carrinhos ficam escondidos na parte de trás da porta, sendo um produto fácil de instalar, também fácil de usar. O Sistema Coplanar é o destaque da FGVTN, produto, desenvolvido para portas sobrepostas e composto por deslizadores superiores e inferiores. Possui montagem que permite regulagens, ajustes e alinhamentos das portas. Além disso, conta com amortecimento das portas na abertura e no fechamento. O produto pode ser aplicado em portas de até 60 kg cada e está disponível para trilhos com 2 m ou 2,5 m.

A Rometal trabalha com um mix bem amplo para diferentes aplicações e projetos, desde os mais simples até os mais elaborados, que se diferenciam por características como segurança, conforto e suavidade no deslizamento. Há tanto os sistemas de sustentação na base, que são mais conhecidos e utilizados pelo mercado, quanto os sistemas suspensos, que são a escolha ideal para projetos que prezam por um design limpo.

Nos tópicos segurança e conforto do usuário, Marcus Rigo, CEO da Rometal, cita dois excelentes sistemas para aplicação em armários: o Agility Plus (com o conceito de sistema com sustentação na base) e o Dominus (com o conceito de sistema suspenso). “Ambos possuem mecanismos antidescarrilamento, que garantem a segurança ao usuário e amortecimento, que proporcionam um maior conforto na abertura/fechamento das portas e deslizamento suave e silencioso”, afirma.

O Dominus, em especial, é o “queridinho” do momento segundo ele. “Esse sistema vem sendo cada vez mais especificado nos projetos de arquitetura de interiores. Além dos benefícios citados, os trilhos não ficam aparentes, proporcionando um design limpo e elegante, muito utilizado em ambientes mais amplos e projetos de alto padrão”, ressalta.

Para móveis de menor porte, como balcões e aéreos, o destaque da empresa vai para os sistemas Multi e Linea. Ambos se diferenciam pelo apelo estético que proporcionam no móvel. Com o uso do Multi, não há a necessidade do trilho inferior aparente. Já no Linea, os trilhos são instalados por fora da caixa do móvel, fazendo um efeito de portas flutuantes.

Para divisões de ambientes, o sistema EVO tem roldanas aparentes e amortecimento. Além disso, seu design foi reconhecido no Museu da Casa Brasileira, no Brasil Design Award e no Red Dot Award, um dos maiores prêmios mundiais na categoria design de produto.

Outro para esse propósito é o RO-82, que fica com a ferragem totalmente oculta. Esse sistema possui as versões com amortecimento que garantem mais conforto para o usuário. “O RO-82 é compatível com diversos acessórios, como o ‘sequenziato’, que faz o efeito de portas ‘mão amiga’, cada vez mais utilizado para divisões de ambientes com vãos maiores”, sugere.

Rometal

Rometal

Sistema deslizante Dominus da Rometal é um dos mais buscados no momento na empresa

Espaços menores

Sistemas para portas de correr têm ajudado indústrias e marcenarias que trabalham com móveis para espaços menores. O uso de sistemas deslizantes no mobiliário cresceu muito nos últimos tempos, principalmente para otimizar espaço. No caso da Rometal, especializada nesse produto, investiu em tecnologias que permitem a redução da largura das portas com amortecimento para garantir conforto também em espaços menores.

“Voltando um pouco no tempo, o tradicional RO-65, um sistema para armários de sustentação na base, lançado em 2007, democratizou o mercado de portas de correr com sua aplicação simples e prática e compatível com diferentes trilhos de mercado”, enaltece.

Agora, em 2022, ano em que completa 15 anos, o clássico RO-65 ganhou um redesign e passou a se chamar RO-65 Prime. “Chegou com melhorias técnicas que garantem mais estabilidade e suavidade no deslizar das portas e com mecanismos que garantem praticidade na instalação e manutenção do sistema pelos marceneiros”, destaca Rigo.

Uma tendência de sistemas para portas de correr de móveis que vemos de forma recente é o maior uso de sistemas sanfonados (porta camarão) que tem uma vantagem em detrimento ao sistema deslizante comum em que não é possível acessar todo o móvel, visto que uma porta corre sobre outra nos diferentes canais dos trilhos e sempre um vão do armário estará fechado devido a posição da porta.

“Quando o ambiente está fechado passa a impressão de um painel, escondendo todo o ambiente por trás. Porém, quando aberto é possível acessar o espaço praticamente inteiro. Essa é a principal vantagem do sistema sanfonada junto as portas deslizantes comuns”, diz Pacheco, da Ducasse.

Ducasse

sistemas para portas de correr de móveis

Com imóveis cada vez menores surgiu a obrigação de otimizar ao máximo o espaço e por isso há mais uso de sistemas de portas de correr

 

Eucatex investe em energia solar

Grupo Eucatex anuncia avanços significativos em práticas ESG e investe em energia solar

Publicado em 9 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

O Grupo Eucatex, 71 anos, um dos maiores fabricantes de painéis MDF e MDP, pisos laminados, portas, divisórias e tintas do País e o maior produtor de chapas de fibra de madeira do mundo para os setores de construção civil e indústria moveleira, anuncia importantes avanços em suas práticas ESG (Environmental, Social and Governance) como parte de seu compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental.

Entre elas, o recente contrato de compra de energia elétrica de longo prazo (PPA) com o Grupo Comerc Energia, parte de um investimento de aproximadamente 1 bilhão de reais na usina solar Castilho, a maior do estado de São Paulo, com capacidade de geração de 269 MWp, em regime de autoprodução. A medida se soma a outras já adotadas pelo grupo, como o Programa de Reciclagem Eucatex, que alimenta a Central de Reciclagem de Madeira, a maior da América Latina em escala industrial, implantada há quase duas décadas, e que gera toda energia térmica consumida em sua unidade de produção de chapas de fibra e MDF na cidade de Salto (SP).

MDF e MDP nos móveis

A Eucatex tem um histórico em práticas de responsabilidade ambiental, como atestam os certificados Forest Stewardship Council® (FSC®) de Manejo Florestal (Código de Licença FSC ® – C005495) e Cadeia de Custódia (Código de Licença FSC ® -C019524), bem como a Certificação Florestal Cerflor (Código de Licença Cerflor 31-69).

Agora, amplia constantemente seus esforços na conservação e recuperação de áreas localizadas em suas florestas de eucalipto, marcadas pelo manejo florestal responsável, que garantem matérias-primas renováveis. Com práticas de redução no consumo de energia e uso responsável dos recursos hídricos, a empresa investe continuamente em tecnologias limpas e ecoeficientes em suas operações, como comprova o mais recente investimento da companhia.

A evolução dos painéis de madeira

A parceria com o Grupo Comerc Energia permitirá à Eucatex reduzir suas emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera em cerca de 966 mil toneladas ao longo dos 15 anos do contrato (o equivalente à absorção realizada por 6,8 milhões de árvores ao longo de 20 anos), contribuindo significativamente para a descarbonização das atividades da companhia e para o cumprimento de suas metas ESG.

A energia gerada na usina solar Castilho será responsável por aproximadamente 50% da demanda de energia do Grupo Eucatex. A energia necessária restante tem matriz hidrelétrica.

Programa de Reciclagem

Se a energia elétrica necessária para a operação das linhas de produção tem agora duas matrizes – hidrelétrica e solar –, o vapor indispensável para a movimentação das prensas e do desfibrador vem das caldeiras alimentadas por biomassa, uma energia renovável, que reduz o uso de combustíveis fósseis e a consequente poluição atmosférica.

A biomassa que alimenta as caldeiras da unidade de Salto, da Eucatex, começa com o bem sucedido Programa de Reciclagem da Eucatex, por meio do qual a companhia coleta resíduos de madeira, como paletes, caixas, tábuas, resíduos de construção civil, painéis de madeira em geral, podas de árvores, entre outros, utilizando caçambas próprias, num raio de 100 km do município, e que são processados na Central de Reciclagem de Madeira.

São reaproveitados mais de 100 mil toneladas de resíduos de madeira por ano nas caldeiras da fábrica de Salto. O Programa contribui ainda para a preservação de mais de 1 milhão de árvores, que deixam de ser cortadas, e para a economia de cerca de 15 milhões de litros de água ao ano; conta com mais de 300 parceiros, que têm assegurado o destino correto para os resíduos que geram, a partir do trabalho realizado por uma empresa certificada pela ISO 9001 e ISO 14001, o que atesta o comprometimento da Eucatex com a gestão da qualidade e a gestão ambiental.

Soluções em ferragens para móveis

Empresas apresentam suas mais recentes novidades nestas ferragens para móveis

Publicado em 8 de maio de 2023 | 16:00 |Por: Thiago Rodrigo

Ferragens básicas do mobiliário, corrediças e dobradiças podem parecer simples em sua função, mas não são comuns possibilidades de formas de abrir e fechar portas. Com diversas funcionalidades para garantir maior conforto no uso e melhor design ao móvel, ambas as ferragens ganharam inovações tecnológicas que proporcionam às indústrias de móveis novidades ao consumidor.

Quanto mais o setor moveleiro avança em tecnologias para ferragens, componentes e acessórios do móvel, menos limites os especificadores têm para criar. “Hoje, é possível trabalhar com muitos materiais e acabamentos, aberturas diferentes, ângulos diferentes, etc.”, assinala Leticia Kercher, supervisora de marketing. Vamos conhecer as novidades e destaques que as empresas de ferragens têm para o mobiliário, seja seriado, planejado ou sob medida.

Bigfer

Ao lançar novos itens, a empresa se preocupa muito com o dia a dia do usuário, com a utilização do móvel, e com a qualidade do movimento, aliando sempre estética e função, segundo Letícia. O último lançamento da marca foi a dobradiça 35 com amortecimento integrado de fabricação nacional. Ela possui acabamento niquelado e está disponível nas opções baixa e alta.

Com a marca Hettich, a Quadro Push to Open Silent da Hettich, marca do Grupo Bgifer, tem sistema de amortecimento e sistema de toque na abertura. “Você pode ser os dois em um só produtos e o melhor, de forma mecânica, sem a necessidade de utilização de torre elétrica”, pontua Letícia. Com um leve toque é possível abrir a gaveta por meio do sistema Push to Open e o fechamento é garantido pelo sistema de amortecimento Silent System.

Em dobradiças, a dobradiça Sensys para vidro é a solução da empresa para móveis com caixaria em vidro, apenas com portas em vidro ou caixaria em vidro e portas em MDF. “Tanto faz, não existe mais limite para a criação. Com as dobradiças para vidro Sensys Hettich, cada projeto é único. As peças são coladas no vidro, e com seu sistema de amortecimento integrado, pode-se criar portas pequenas ou grandes, que com um leve toque fecha a porta suave e silenciosamente”, afirma Leticia.

Acessórios e componentes para móveis

A empresa também destaca a dobradiça Sensys Obsidian Black, que possui amortecimento integrado e disponível em acabamento mais escuro que “se camufla” em móveis de tons mais escuros com os acabamentos niquelado e obsidian black. Para fazer a indústria ganhar em custo-benefício com as novidades ou por outro lado ofertar valor agregado no abrir e fechar de gavetas e portas, Letícia aponta que nem sempre tecnologia está aliada a altos custos e exemplifica:

“Ao usar nossas corrediças invisíveis Quadro Hettich, a indústria tem somente um padrão de caixaria da gaveta, com exatamente as mesmas medidas e aplicações, e consegue usar todos os modelos de corrediça, sem ou com sistema de toque, amortecimento, extração total ou parcial. Isso agiliza muito a produção em termos industriais e gera custos muito menores, em vez de ter diversas peças diferentes de MDF para cada corrediça que tiver em linha”.

Bigfer

A Bigfer tem uma linha supercompleta de dobradiças, que vão desde os modelos mais simples caneco, até as dobradiças caneco 35 com amortecimento

Ferragens para móveis da Cermag

De acordo com o R&D Manager da Cermag, Stefano Caritá, a corrediça Inner e as dobradiças Soft e Supra possibilitam aos moveleiros vantagens em agilidade na montagem, em oferecer um produto voltado para as necessidades do usuário, além de diferenciar seu produto junto a concorrência.

Nas dobradiças Soft e Supra, a Cermag inovou no sistema de amortecimento, criando um pistão que, com apenas 15 graus de abertura da porta, o sistema de amortecimento está armado. “Todas as outra peças que existem no mercado o sistema é armado por volta de 30 graus. Com isso, de fato temos um sistema de amortecimento muito mais eficiente e discreto”, salienta.

Enquanto o modelo Soft é slide-on, o modelo Supra é clip-on e tem a regulagem de profundidade, fresta entre a lateral do móvel e porta, “excêntrica”. “Ou seja, apenas girando o parafuso você consegue regular a porta trazendo muito mais agilidade na instalação”, explica Stefano.

Cermag

ferragens para móveis

Trilho Inner da Cermag com suporte traseiro e suporte lateral

Já a corrediça Inner foi pensada e desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro como um trilho oculto para a substituição dos trilhos telescópicos. “Sabemos que o próximo passo para indústria e marcenaria será o uso do trilho oculto/invisível, em que agregamos mais design ao móvel, entregamos uma gaveta com área interna útil maior e um sistema de amortecimento ou Push to Open realmente funcional já que esses sistemas nos trilhos telescópicos foram uma adaptação e, às vezes, podem não trabalhar muito bem”, diz o profissional.

A Cermag também criou peças auxiliares para evitar que a estrutura da gaveta seja alterada. Como exemplo, Stefano cita que, ao fazer um fundo rebaixado ou até mesmo um simples furo no traseiro da gaveta, pode gerar um complicador na produção. “Por isso, essas peças são opcionais e podem evitar esse tipo de trabalho. Nosso sistema de gatilhos do trilho Inner também é inovador, pois a mesma peça serve para o lado direito e esquerdo. O Inner com o suporte lateral é a indicação perfeita para sapateiras ou prateleiras deslizantes”, afirma Stefano.

Cermag

ferragens para móveis

Trilho Inner da Cermag com suporte traseiro e suporte lateral

FGVTN

Em primeira mão, a FGVTN está lançando a dobradiça 155° Zero PR. O principal diferencial é a abertura maior e, por isso, é indicada em projetos que necessitem deixar as gavetas livres, por exemplo. A marca também lançou, recentemente, as dobradiças Click com Calço 3D (regulagens), disponíveis na versão reta, curva, alta e em diversas opções angulares.

Na linha de corrediças, a empresa lançou recentemente a corrediça Oculta UniHide, com capacidade de carga para 35 kg na versão Slowmotion e One-touch. O modelo tem a fixação por gatilho e é indicado para aplicação em MDF com espessura de 18 mm. Outro benefício é a possibilidade de aplicação com o gatilho 3D, que conta com três opções de regulagens, vendidos separadamente.

Segundo Tatiana Burigo, coordenadora de marketing, a FGVTN Brasil possui a maior linha de corrediças e dobradiças do mercado. “Temos disponíveis corrediças nos modelos apoiadas, telescópicas e ocultas, que variam as cargas entre 25 kg e 100 kg”, enaltece. A empresa tem modelos importados que garantem alternativas além das corrediças de base, telescópicas com amortecimento, com abertura por meio de toque e self-closing, produzidas na fábrica em Curitiba (PR).

Ao trabalhar com esses modelos, o cliente tem o benefício de aplicar produtos com excelente qualidade e a garantia da FGVTN, ressalta Tatiana, fator que já é conhecido no mercado. “Além disso, terá projetos que oferecem otimização e funcionalidade ao consumidor final. Com certeza, todas essas características agregam valor ao produto”, garante e acrescenta: “Se o fabricante, marceneiro ou arquiteto quer qualidade e durabilidade para seus produtos, precisa incluir produtos da FGVTN”.

As novidades da empresa oferecem possibilidades incomuns na abertura dos móvels. A corrediça oculta UniHide que é para aplicação em MDF de 18 mm de espessura, tem a opção de aplicação com o gatilho 3D, que possibilita maior variedade de regulagens e facilita os ajustes. Na linha de dobradiças, os lançamentos com aplicação na versão Click possuem calço 3D para regulagens, o que também facilita a aplicação e ajustes.

FGVTN

Corrediça oculta Unihide da FGVTN

Ferragens para móveis da Metalnox

O processo de desenvolvimento de produtos da Metalnox tem uma grande preocupação em oferecer produtos que atendam as indicações de capacidade e resistência e aplicações adequadas, para que assim, a qualidade e a vida útil do produtos atenda às necessidades dos clientes. “Nossos produtos oferecem qualidade e o melhor custo-benefício do mercado, garantidos por meio dos controles como teste salt spray e inspeção em 100% dos produtos na origem”, pontua Clarissa Presser, Coordenadora de Marketing da Metalnox Ferragens.

A linha de dobradiças da Metalnox atende as mais variadas aplicações, proporcionando abertura ampla das portas e soluções para instalação em ambientes mais suscetíveis à corrosão. Enquanto a linha de corrediças garante maior estabilidade, funcionamento suave e baixa manutenção em todos os itens. “São produtos de fácil instalação e ampla variedade de tamanhos e necessidades. Por isso, somos uma das marcas de maior volume do mercado nacional”, frisa.

As mais recentes inovações em corrediças e dobradiças são:
– Corrediça telescópica premium: qualidade superior em geral (em comparação ao modelo anterior Steel), 48h salt spray, maior quantidade de esferas, abertura total estendida e deslizamento mais suave;
– Corrediça Invisível TX (push open e soft close): novo sistema de rolamento com menor folga (em comparação ao modelo anterior TR), oferecendo maior estabilidade às gavetas com dimensões maiores;
– Corrediça Invisível AP (abertura parcial) soft close: qualidade aliada à custo-benefício com montagem simplificada para fabricação automatizada;
– Dobradiça caneco 35 sem pistão 60g: resistência e custo-benefício;
– Dobradiça caneco 35 com pistão (soft close) e calço deslizante: mais segurança na conexão entre calço e dobradiça ainda possibilitando desmontagem simplificada;
– Dobradiça caneco 35 com pistão (soft close) e calço fixo aço inoxidável: custo-benefício mais resistência a intempéries;
– Rastreamento por lote para dobradiças: rastreamento de lotes de fabricação de dobradiças para fins de qualidade.

De acordo com Clarissa, a implementação de ferragens Metalnox na indústria pode oferecer tanto custo-benefício como valor agregado, “principalmente com o trabalho em conjunto com a equipe de P&D da Metalnox para a escolha da ferragem mais adequada a cada móvel, sendo um móvel com foco em custo-benefício ou valor agregado”.

Metalnox

ferragens para móveis

Corrediça invisível push to open da Metalnox

SAS Plastic

Se hoje o cliente busca cada vez mais a agilidade e praticidade no dia a dia, o móvel, além de uma estética precisa ser cada vez mais funcional. Pensando nisso, a SAS Plastic, atualmente, conta com mais de 200 itens em seu mix de produtos, tendo soluções em corrediças, dobradiças, ferragens, organizadores de cabos, pés e sapatas, sistemas de fixação, suportes e acabamentos.

“Além disso, somos especializados no serviço de montagem de kits de ferragem para a indústria. Completamos recentemente 31 anos de mercado, conectando ideias para entregar valor ao nosso cliente”, destaca Marcelo Matana, gerente comercial da SAS Plastic.

Para oferecer mais facilidade na montagem e melhor usabilidade para o consumidor, a empresa está desenvolvendo a linha de dobradiças caneco 35 soft closing com calço click, que será lançamento na ForMóbile 2022. Outros produtos são as corrediças telescópicas larga e light, ocultas soft closing, dobradiças caneco 26 e caneco 35, dobradiças caneco 35 softclosing e dobradiças caneco 35.

SAS Plastic

ferragens para móveis

Novidades da SAS Plastic visam mais facilidade na montagem e melhor usuabilidade para o consumidor

Soprano

Em ferragens para móveis, a Soprano lançou, recentemente, a corrediça larga no acabamento preto, disponível em cinco diferentes comprimentos: 300 mm, 350 mm, 400 mm, 450 mm e 500 mm, produzida em aço com acabamento epóxi preto de alta resistência. Na linha de dobradiças, lançamento é o modelo slide on, disponível nos braços reto, curvo e alto e produzida no acabamento niquelado.

Alisson Maragno Cavalheiro, analista de desenvolvimento do produto da Soprano, aponta que as corrediças larga com acabamento preto possuem excelente resistência à oxidação, ideal para regiões litorâneas. “São robustas e possibilitam a extração total da gaveta e são indicadas para aplicação em gavetas com capacidade de carga elevada, além disso, a cor escura é um aliado na hora de combinar contrastes e deixar o design do móvel ainda mais charmoso”.

As dobradiças slide on possuem sistema que solta o calço, o que facilita a instalação do móvel, além de contar com um sistema de fechamento soft closing inovador, que proporciona abertura silenciosa e fechamento suave, estável e ainda mais duradouro. Também possui três opções de braço (reto, curvo e alto (ou super curvo), regulagem.

“Essas novidades elevam a patamares superior o que os clientes conhecem de qualidade e resistência. As corrediças com acabamento preto possuem um custo-benefício excelente, atrelando resistência a oxidação, aplicações que precisam suportar cargas elevadas, além de conforto na abertura e fechamento de gavetas.

As dobradiças slide on possuem um sistema de amortecimento repaginado, projetado para proporcionar ainda mais estabilidade e durabilidade no amortecimento durante o fechamento de portas de móveis em geral, tornando a sua utilização do dia a dia mais prática e confiável”, garante Allison.

Braspan inaugura e-commerce

Investindo em expansão da marca, a fabricante de painéis de madeira Braspan anuncia e-commerce para compras menores

Publicado em 8 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Empresa paranaense especializada em revestimentos de MDF e MDP BP, a Braspan MDF acaba de anunciar a inauguração de seu e-commerce. O lançamento faz parte da estratégia de expansão da marca, que recentemente disponibilizou blocos SketchUp de seus padrões para download e aplicação em projetos 3D, em uma parceria realizada com a Plataforma Gabster.

Um dos destaques da Braspan, que agora ganha reforço com a loja online, é a possibilidade de compra das chapas em escala reduzida, além de padrões diferentes do mercado. São mais de 50 opções disponíveis, incluindo as linhas Premium, com chapas revestidas com tecnologia alemã e couro natural, e os painéis ripados, que são os lançamentos da marca.

“Acreditamos que essas são ferramentas fundamentais nos dias de hoje. Para nós é uma imensa satisfação anunciar essas novidades, que agregam valor não só para a nossa marca, mas trazem soluções práticas e funcionais tanto para os profissionais parceiros, quanto para seus clientes”, afirma Astor Weiss Junior, sócio proprietário da Braspan.

Braspan oferece mais tecnologia

Em busca de resultados cada vez mais otimizados, os recursos tecnológicos continuam ganhando espaço na criação e desenvolvimento de projetos. Pensando nisso, ao disponibilizar seus padrões para utilização em projetos 3D, a Braspan busca trazer mais praticidade e realismo ao trabalho dos profissionais, que poderão mostrar aos seus clientes como ficarão os móveis quando finalizados.

Observatório de colchões acompanhará editais

Segundo o CEO e fundador da Gabster, Cleandro Dagmar Nilson, além da facilidade na comunicação promovida pelo uso da tecnologia, “estima-se aproximadamente 40% de economia do tempo de trabalho para toda a cadeia, com facilidade de documentação, cálculos automatizados, especificações de produtos completas e redução de desperdícios”.

Artecola completa 75 anos

Com energia de jovem negócio e força transformadora da experiência, empresa é multilatina, sustentável e renovada, que se propõe a criar parcerias para gerar valor

Publicado em 5 de maio de 2023 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Artecola completa nesta sexta-feira, 5 de maio, os 75 anos de sua fundação. E chega a esta data como uma empresa renovada. “Temos a energia criativa de um jovem negócio e a força transformadora de uma experiente e sustentável companhia. Catalisamos todas essas inspirações para consolidar a Visão de que unimos o que junto tem mais valor do que separado. E estamos muito felizes por contarmos com tantos parceiros que nos fortalecem e nos ajudam a projetar muitos outros anos de atividade”, comemora o presidente executivo, Eduardo Kunst.

Os 75 anos também são especiais por ser uma data difícil de ser alcançada por empresas. Menos de 0,5% das organizações brasileiras (dados do IBGE) passam de 50 anos de existência. Por isso, o aniversário será festejado com uma grande celebração para convidados neste sábado, 6 de maio, em um evento na Matriz Campo Bom-RS, das 13h30 às 18h.

Rehau em expansão

Com origem no Rio Grande do Sul e fundada por Francisco Xavier Kunst, a Artecola é hoje uma empresa multilatina. Soma um total de nove plantas produtivas, no Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, México e Peru, bases de onde atende um total de 18 países.

“Quando falamos em empresa multilatina, falamos de uma empresa verdadeiramente integrada. Uma só companhia, mesmo com várias plantas em diferentes países. Esta nova configuração se refletiu em nossos processos internos e em nossas linhas de produtos”, relata o Presidente.

Há cerca de um ano e meio, a Artecola apresentou para o público externo uma nova identidade estratégica de marca. O nome Afix passou a identificar todos os produtos, no Brasil e no exterior. As embalagens e formulações de produtos foram unificadas.

“Tudo o que temos hoje vale para toda a América Latina. O que um cliente encontra no Brasil, vai encontrar em todos os demais países em que atuamos, com a mesma qualidade e o mesmo visual. Esta é uma característica que assumimos quando nos tornamos a Artecola Multilatina”, enfatiza Kunst.

Artecola sustentável

Outra forte referência da companhia é a Sustentabilidade. A ambição estratégica da Artecola é ser a melhor opção de parceria em Adesivos e Chapas Termomoldáveis da América Latina, promovendo o desenvolvimento sustentável da região.

A empresa vem investindo forte no tema através de projetos estratégicos de Sustentabilidade, além da criação do Comitê e do Conselho de Sustentabilidade. “São iniciativas com o objetivo de implementar o Desenvolvimento ESG e consequentemente fortalecer a cultura de sustentabilidade com os stakeholders”, diz o executivo.

O desempenho econômico faz parte dos pilares da Sustentabilidade. A Artecola precisa ser lucrativa para dar suporte a resultados ambientais e sociais. A solidez dos negócios foi destacada com o encerramento da Recuperação Judicial, em julho do ano passado.

“Comprovamos que o negócio químico era viável, como afirmamos desde o início da RJ. Catalisamos transformação para criar a cada dia uma empresa mais ágil e criativa”, comemora Kunst.

Móbile Lojista 397 no ar!

Por querer ser agente e promotora do desenvolvimento das comunidades onde está presente, a empresa atua também de forma proativa com o pilar social. As ações sociais são desenvolvidas para o público interno (colaboradores) e externo (comunidades). Entre as iniciativas recentes, está a criação do programa Somos Muitos, ampliando os temas de diversidade e inclusão, que já faziam parte dos treinamentos e reuniões.

No pilar ambiental, o direcionamento está principalmente na Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Todo produto criado na Artecola deve ser reciclável e, preferencialmente, reciclado. Um exemplo desse princípio é o projeto Nobreza Sustentável ao Resíduo, que conquistou o Prêmio Primus Inter Pares Assintecal 2023 na categoria Sustentabilidade.

“Trabalhamos juntos, entre três parceiros, no desafio de transformar 2,2 ton de resíduos em couraças sustentáveis para 800 mil pares de calçados. Foi uma inovação alinhada à nossa Visão: Unimos o que junto tem mais valor do que separado. A cocriação gerou mais valor para o mercado”, salienta Eduardo Kunst.

Produtos e mercados

A Artecola produz soluções adesivas e chapas termomoldáveis sustentáveis para uso industrial, profissional ou doméstico em diferentes setores: calçadista, moveleiro, automotivo, embalagem, gráfico, construção civil e agrobusiness. Na atual estrutura, conta com três áreas de negócios – Indústria, Consumo e Extrusão.

Ao todo, a companhia gera mais de 800 empregos diretos. Figura no ranking de empresas mais internacionalizadas do Brasil da Fundação Dom Cabral. Mais informações sobre a Artecola e suas linhas de produtos Afix podem ser obtidas em www.artecolaquimica.com.br.


Fique por dentro!