A Masutti Copat vem, ao longo dos anos, fortalecendo sua parceria com a indústria moveleira levando inovação ao mercado e, consequentemente, conquistando seus clientes. Segundo Rodrigo Copat, gerente de operações da Masutti Copat, isso é “um trabalho que envolve um time preparado para dar suporte ao cliente, investimento na equipe, processos e desenvolvimento. O resultado dessa receita é o crescimento e a satisfação do cliente e da equipe”.

A fornecedora de acessórios aramados para móveis segue em amplo crescimento e, também, conquistas. Uma delas é o de marca mais memorável no segmento de aramados, do qual conquistou no ano passado pela quarta vez a primeira posição no Top Móbile – marcas mais lembradas.

– Expectativas para colchões em 2023

Fundada em 9 de dezembro de 1980, a empresa comemorou recentemente 42 anos de história. Para Rodrigo, ter uma empresa com tamanho crescimento e relevância no setor moveleiro e em seu segmento de aramados, é um grande desafio e muita responsabilidade. “Sabemos o quanto somos importantes para muitas famílias e por isso, conduzimos a nossa caminhada com muita ética, respeito e trabalho, nos reinventando e inovando passo a passo”, afirma.

Rodrigo entende que o processo de modernização da fábrica é fundamental para crescer e inovar. Com isso em mente, a Masutti Copat realizou investimentos que serão iniciados neste ano. “Ainda neste primeiro trimestre, vamos inaugurar nossa linha de pintura eletrostática, melhorando ainda mais nosso padrão de qualidade”, aponta o gerente, que adianta que outras novidades ainda estão por vir.

Além disso, a empresa também investiu em energia solar na sua planta fabril. Placas solares foram instaladas na empresa para ter uma energia limpa e renovável, sendo um passo a mais para ser uma companhia mais sustentável.

Masutti Copat

“Com o passar dos tempos, vamos construindo uma Masutti Copat mais moderna e inspiradora”, destaca Rodrigo Copat

Inovações Masutti Copat

Desde sua fundação, a Masutti Copat sempre priorizou entregar qualidade aos seus clientes. Com o passar dos anos a inovação incorporou no DNA da empresa e hoje ela é reconhecida pelos seus diferenciais. Assim, o mercado que tem buscado por tendências, encontra soluções personalizadas e exclusivas que a empresa fornece aos seus parceiros.

A empresa tem inovações criadas que beneficiaram o mercado da indústria de móveis e sob medida junto a arquitetos e designers, para além dos móveis aramados, como por exemplo estruturas tubulares, pés de mesas e cadeiras, entre outros. Essa diversificação de seus produtos teve grande aceitação do mercado por atender suas exigências.

“Quando entendemos o mercado, suas necessidades e seus desejos, podemos alçar voos maiores que nos desafiem a inovar. Mas para isso precisamos trabalhar em sinergia com nosso cliente – a indústria moveleira e isso nos torna mais capazes de ajudá-los com produtos que atendam os desejos e necessidades de seus clientes”, pontua Rodrigo.

“Inovar não é fácil, requer investimentos, trabalho duro, repensar os conceitos, time focado e comprometido e principalmente, não desistir”
Rodrigo Copat
Gerente de operações

De fato, a Masutti Copat procura entender as necessidades e tendências do mercado para trabalhar focada na criação de alternativas para atender tais carências, apostando em qualidade e tecnologia. Rodrigo ressalta que conhecer as tendências do mercado é fundamental para que possam desenvolver produtos de sucesso.

Ezequiele Panizzi

Pendurador organize para papel higienico

Isto é feito buscando referências em feiras internacionais, revistas e sites especializados, além de trocar muitas informações com os clientes. “Mas para inovar só isso não basta. Investir em parque fabril, entender o cotidiano, as dificuldades, os desejos e as novas tecnologias aplicáveis constroem juntos o processo”, diz.

A marca de Bento Gonçalves se especializou em levar soluções inteligentes para o dia a dia e assim atende a todos os mercados. Os setores de móveis planejados e móveis sob medida são os dois grandes nichos de mercado e, nesses casos, são públicos com mais conhecimento e mais exigentes. De acordo com Rodrigo, consumidores desses móveis desejam soluções que oferecem maior conforto, mais praticidade, um ambiente bonito e funcional. “Desse modo, as soluções da Massuti Copat se encaixam perfeitamente nesse conceito”, enaltece Rodrigo.

A Artecola revisou seu Planejamento Estratégico e apresenta uma proposta muito clara em sua nova visão: “Unimos o que junto tem mais valor do que separado”. O novo ciclo foi definido para o período 2023-2025 e se revela nos próprios produtos – adesivos e chapas termomoldáveis geralmente aplicados para unir outros materiais – e em cada atitude da empresa.

“Nossas inovações são exemplos do que podemos criar em parceria e nossa provocação a todos é para que dividam conosco suas demandas e aspirações. Queremos desenvolver, juntos, novas formas de inovar e gerar valor de maneira sustentável”, destaca o presidente executivo, Eduardo Kunst.

– Consumo de painéis de madeira cai em 2022

Um exemplo de união para gerar valor e inovação é o projeto que já transformou, em apenas quatro meses, 2,2 toneladas de resíduo em material nobre para uma marca internacional de moda. Cerca de 20% da composição do novo produto utiliza o que antes era resíduo, contemplando o ciclo dos 3R´s na produção – Recicle, Reuse e Reduza.

A Artecola, as parceiras e o mercado verificaram ganhos com o projeto nos quatro pilares da Sustentabilidade: Social, Ambiental, Econômico e Cultural.

Convenção de Vendas da Artecola

A mesma disposição para unir e gerar valor com clientes, fornecedores e comunidade está voltada para o público interno. Nos dias 2 e 3 de março, aconteceu a Convenção de Vendas, reunindo colaboradores, vendedores e representantes dos produtos Afix.

Realizada de forma virtual, a Convenção contou com ciclos multilatinos e nacionais. Unindo os seis países em que a empresa mantém plantas e promovendo a integração, a Artecola reforçou seu posicionamento de empresa multilatina.

“Mais uma vez, vivemos a experiência de perceber que o que está junto tem mais valor do que separado. Foram dois dias ricos em conteúdo e trocas, promovendo a soma para gerar transformação”, enfatiza Eduardo.

Demonstrar preocupação com a emoção dos funcionários pode fazer a diferença na produtividade. Entretanto, segundo pesquisa da Universidade de Stanford, preocupar-se com um semblante cabisbaixo de um colaborador não é prática comum. O reconhecimento emocional é o simples ato de perceber uma sugestão emocional não-verbal e citá-la em simples forma de pergunta ou declaração.

Esse pequeno ato pode ter um efeito poderoso por ser lido como sinal de intenções genuínas, segundo a autora da pesquisa. Alisa Yu argumenta que, em um ambiente de trabalho, um supervisor que mostra preocupação com o estado emocional dos outros está sinalizando uma vontade de se envolver em uma situação potencialmente confusa, mas com benefícios.

– Relançamento do Minha Casa Minha Vida

“Um líder pode facilmente ver alguém em perigo e optar por ignorá-lo”, diz Yu. “Mas apenas um líder que é realmente benevolente e se preocupa com os funcionários se arriscaria a se envolver reconhecendo voluntariamente o funcionário angustiado. Assim, os funcionários podem interpretar isso como um sinal de que esse líder é alguém em quem se pode confiar seu bem-estar”, conta a doutoranda em comportamento organizacional na Stanford Graduate School of Business.

Metodologia EE+

José Carlos Figueira, diretor da Energy People, consultoria estratégica e operacional de RH, indica que o conceito de Employee Experience Plus (EE+) facilita em ter colaboradores cada vez mais satisfeitos, produtivos e engajados, além de uma companhia cada vez mais competitiva e com resultados superiores.

Ela visa racionalizar recursos, incluindo tempo, dinheiro e energia, e transforma custos de pessoas em valor para a organização, com resultados tangíveis cada vez melhores. “A proposta é interessante e os efeitos são expressivos. É estratégico, primordial e fundamental que os líderes das empresas que desejam valorizar seus profissionais entendam a importância de desenvolver e potencializar as capacidades dos seus colaboradores”, diz e acrescenta:

“É tarefa explorar as potencialidades desconhecidas dos profissionais, ou seja, saber como desbloquear talentos e características que estão adormecidos e que podem ser extremamente favoráveis a essas pessoas, tanto no contexto profissional quanto pessoal”.

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Para quem atua na indústria, seja de grande ou pequeno porte, é imprescindível estar por dentro da Norma Regulamentadora nº 12, a NR-12 na indústria moveleira: uma das mais importantes e extensas entre as normas que regulam a consolidação de Leis Trabalhistas no País. Em linhas gerais, ela tem como objetivo garantir que máquinas e equipamentos sejam seguros para o uso do trabalhador, de acordo com a legislação brasileira.

Dessa forma, mesmo máquinas e equipamentos importados que já obedeçam normas de segurança internacionais, devem ser adequadas à NR-12 na indústria moveleira. Por isso, manter-se atualizado e em conformidade é essencial para o respaldo técnico, jurídico e financeiro da empresa, além de promover a competitividade e otimizar a produção.

– Abicol apoia Pacto Global da ONU

Na busca por colaborar para um melhor entendimento e aplicação da norma, essencial para a manutenção e desenvolvimento de nossas empresas e produtos, foi lançada a “Cartilha de Segurança em Máquinas para Trabalhar Madeira – Requisitos de proteção para máquinas com alimentação ou acionamentos manuais”.

Primeira de uma série de materiais educativos sobre o tema, a cartilha foi desenvolvida pela Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo) em parceria com a Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário), Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de São Paulo), Sesi-SP (Serviço Social da Indústria do Estado de São Paulo) e sindicatos moveleiros associados, em comum acordo com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo – Seção de Segurança e Saúde no Trabalho, a SRTB-SP.

Ação Especial Setorial

Empregando mais de 390 mil trabalhadores em 32 mil estabelecimentos dispersos pelo Brasil, as indústrias de fabricação de móveis e de produtos de madeira apresentam considerável índice de gravidade, com o chão de fábrica devendo ser adequadamente organizado e fiscalizado. Dados do ano de 2021 apontaram, por exemplo, que 40% dos acidentes de trabalho nesses setores ocorreram com máquinas estacionárias.

Diante desse cenário, no ano de 2022, a SRTB/SP promoveu uma Ação Especial Setorial, conhecida como AES, para fiscalizar empresas da indústria de móveis de madeira (CNAE 3101200) e da indústria de colchões (CNAE 3104700) no estado de São Paulo, com foco na regularização da proteção das máquinas e dos equipamentos presentes nesses estabelecimentos.

Tal modelo de fiscalização, que proporcionou a criação dos conteúdos diretivos, tem como pilar fundamental a promoção do diálogo entre as partes envolvidas. Dessa forma, buscando construir uma estratégia de atuação coletiva focada em ações de orientação, educação e treinamento. Apresentando, para tal, soluções tecnológicas e de gestão que possam promover a adequação à AES e, consequentemente, a segurança e a saúde no ambiente industrial durante as atividades com máquinas para trabalhar madeira.

NR-12 na indústria moveleira

As cartilhas, então, chegam para fornecer orientações essenciais às organizações que utilizam máquinas, neste caso exclusivamente de alimentação ou acionamentos manuais, no atendimento à AES nos setores da indústria de fabricação de móveis e de colchões do estado de São Paulo, podendo ser referenciadas por empresas de todo o País nas apreciações de riscos e como material de apoio das capacitações de segurança nos tipos de máquinas nela apresentados.

A Ação Especial Setorial seguirá por 2023, mas o curso sobre adequação das máquinas para trabalhar madeira, disponibilizado e certificado pela ENIT (Escola Nacional da Inspeção do Trabalho), por meio do Ministério do Trabalho e Previdência, assim como as cartilhas e materiais com orientações para as empresas, permanecerão disponíveis para consulta mesmo após este período. Apresentando-se, assim, como ferramentas de qualificação contínua dos trabalhadores, gestores e prestadores de serviço do setor.

Segurança e qualidade na cadeia moveleira

“A parceria entre essas importantes instituições industriais e as ações formadas a partir dela, tal qual o desenvolvimento e divulgação dessas cartilhas, são estratégicas para promover a segurança e a saúde dos trabalhadores da indústria moveleira nacional”, diz e acrescenta:

“Não só conscientizando, mas também educando empresários e profissionais no estabelecimento dessas normas, ao mesmo tempo em que traz uma série de vantagens também no quesito padronização e melhoria de processos e da qualidade dos produtos no setor. Dessa forma, ganha toda a cadeia produtiva e de consumo, que têm a garantia de contar com fornecedores adequados à legislação brasileira e preocupados com o seu capital humano”, fala o presidente da Abimóvel, Irineu Munhoz.

A segurança e a saúde no trabalho, incluindo a operação segura de máquinas, sempre será uma das bases do conjunto de competências que são aplicadas em todos os cursos realizados pelo Senai-SP, bem como do trabalho desenvolvido pelas demais entidades que fazem parte da ação.

Acesse a “Cartilha de Segurança em Máquinas para Trabalhar Madeira – Requisitos de proteção para máquinas com alimentação ou acionamentos manuais”.

A Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol) realizou a sondagem Panorama do Setor Colchoeiro – Expectativas do 1º Trimestre de 2023, com a empresas do setor de colchões, sejam eles fornecedores ou fabricantes. Com um total de 50 respostas, 68% das empresas responderam que o ano de 2023 será melhor que 2022, indicando boa expectativa dos empresários respondentes à pesquisa.

Do total de respondentes, 68% são fabricantes de colchões, enquanto 32% são fornecedores de materiais para o setor colchoeiro. Além disso, 52% estão localizados na região Sudeste do Brasil, 28% na região Sul, 12% na região Centro-Oeste, 4% na região Norte e outros 4% na região Nordeste. As expectativas para 2023, também se dividiram em 16% cada para que 2023 será igual a 2022 e que o ano de 2023 será pior que 2022.

Mercado de colchões

A pesquisa da Abicol constatou o que as empresas de colchões têm feito para lidar com a situação atual de mercado. A resposta mais indicada (sendo possível escolher mais de uma alternativa), por 56% dos entrevistados, foi “reduzindo os custos de produção”. Em seguida, as empresas apontaram o “investimento em novas linhas de produto” (44%) e “realizando campanhas para promoção de vendas”.

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Ainda como ações nesse sentido, 20% indicaram estar diminuindo o número de funcionários, 16% focando na fabricação de produtos de combate, 8% antecipando as férias de pessoal e 8% aumentando o número de funcionários. Outros 4% apontaram que não foi necessário adotar nenhuma ação diferenciada. Além disso, houve empresas que salientaram buscar inovações tecnológicas e matérias-primas com alto valor agregado para oferecer o melhor a um custo-benefício menor.

A expectativa de faturamento das empresas de colchões no primeiro semestre de 2023, em relação ao mesmo período de 2022 é de que será entre 10% e 30% maior para 32% dos entrevistados, denotando a boa expectativa do setor de colchões. Outros 20% indicaram que tem a expectativa de ter crescimento no faturamento em até 10%. Além disso, 8% aguardam faturamento igual ao mesmo período de 2022.

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As florestas no mundo ocupam 4 bilhões de hectares (ha), sendo 3,74 bilhões de hectares de nativas (93% do total) e 291 milhões (7%) de plantadas. Desse montante, conforme dados do Estudo Setorial 2022 da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), o Brasil possui 12% do total mundial de cobertura florestal, ou seja, 495 milhões de hectares que correspondem a 60% do território brasileiro.

Desta área, 485,4 milhões (98,1%) são de florestas nativas e 9,5 milhões de ha (1,9%) de florestas plantadas, principalmente com as espécies eucalipto (7,5 mi de ha) e pinus (1,7 mi de ha). Essas florestas são a base de suprimento da produção da indústria de madeira processada mecanicamente.

– Expectativas para a indústria de colchões em 2023

Em 2021, o valor bruto da produção da indústria de madeira sólida totalizou R$ 26,8 bilhões em 2021. Ao mesmo tempo, a balança comercial do segmento foi de US$ 3,6 bilhões, o que representa 5,8% do total do Brasil. Isso corresponde 27% de todas as exportações do setor florestal (US$ 13,9 bilhões).

Woodflow

CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo

O Brasil ocupa somente o 7º lugar entre os 10 maiores produtores do planeta, atrás de países como Alemanha e Finlândia. “Nossa reputação tem melhorado significativamente devido a investimentos em florestas plantadas e na melhoria dos produtos fabricados por aqui”, afirma o CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo.

Para ele, o Brasil tem potencial para o mercado internacional de madeira, sendo um dos países mais promissores devido ao clima ideal para o crescimento de florestas plantadas. “Esse segmento está ganhando força no mercado mundial e a madeira brasileira de reflorestamento está conquistando um espaço que antes era dominado por países como a China e outros países asiáticos”, destaca.

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Nos últimos anos, houve uma mudança no planejamento produtivo e uma transformação dos processos para alcançar maior produtividade. Isso foi provocado pelas mudanças no perfil do consumidor durante o processo de compra de móveis, principalmente devido à pandemia do Covid-19.

A mudança no comportamento de compra de móveis ocasionou um nível mais alto de personalização dos móveis, com mais ofertas de acabamentos, tonalidades e texturas. Além disso, também gerou uma busca por entrega mais rápida, o que exigiu, por sua vez, cada vez mais velocidade e flexibilidade dos processos, além da obrigatoriedade da redução do retrabalho.

Desse modo, segundo Flávio Farage, regional sales da Homag, um Supply Chain mais confiável tornou-se um desafio cada vez maior para o planejamento produtivo e a confiabilidade de produção. “A Homag, por meio da análise de processos produtivos e posicionamento estratégico do cliente no mercado moveleiro, têm ajudado os fabricantes a serem mais precisos no planejamento e execução da produção com soluções cada vez mais personalizadas”, garante.

Homag

A Homag é um grande desenvolvedor de soluções de controle e gestão de produção e mantém o foco na excelência produtiva do cliente

Práticas Homag

Farage destaca que a Homag sempre mantém o foco na excelência produtiva do cliente. Produtividade, qualidade e melhora do fluxo produtivo, alinhado à alta capacidade de entrega de resultados, trazem confiabilidade ao processo produtivo para a indústria moveleira e marcenaria.

“A Homag sempre enxerga todos os aspectos do cliente e não somente o produtivo, como também, a estratégia comercial e cultura do cliente.
A demanda por resultados cada vez mais acertados nos mantém motivados a entender e alinhar as expectativas e exigências de nossos clientes, oferecendo a solução correta para o desenvolvimento da tarefa com excelência e lucratividade”, aponta o profissional.

– Produção de móveis em 2022

Para a indústria moveleira obter maior produtividade e, consequentemente, menos custos, vários fatores são levados em consideração pela Homag ao configurar uma solução de alta produtividade e qualidade. Entre elas, estão: quantidade, variedade produzida e flexibilidade necessária ao processo.

Homag

“A Homag sempre enxerga todos os aspectos do cliente e não somente o produtivo, como também, a estratégia comercial e cultura do cliente”, aponta Flávio Farage

“Uma vez definido a solução correta para o cliente, ele pode esperar o que chamamos de confiabilidade produtiva”, diz Farage. Em outras palavras, significa a execução do processo produtivo, com velocidade e alto padrão de acabamento. “Por exemplo: nossas linhas de colagem flexíveis para lote 0, em que se pode produzir rapidamente variados tipos de acabamento em bordas”, exemplifica.

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Além das máquinas e equipamentos, para obter maior produtividade é preciso considerar pessoas e materiais. A Homag considera homem e máquina como necessários se complementarem para que a tarefa ou o processo sejam executados com excelência.

Assim sendo, os softwares das máquinas Homag são extremamente intuitivos e desenhados para a melhor integração com o operador e fáceis de operar, de acordo com o regional sales da empresa alemã que produz seus próprios softwares para cada máquina. “Por sua vez, as máquinas consideram os tipos de materiais que serão beneficiados, sempre cuidando para que o acabamento seja o melhor, inclusive na alta velocidade”, afirma.

A Homag é um grande desenvolvedor de soluções de controle e gestão de produção, diz Farage. Entre as várias soluções que fornece, há a Storeteq. O equipamento gerencia o estoque de chapas e alimenta linhas de corte, poupando tempo na logística de movimentação e controle de estoques. “As chapas são movimentadas automaticamente pelo Storeteq. O risco de danificar o revestimento dos materiais reduz drasticamente, elevando a qualidade e diminuindo o retrabalho, gerando confiabilidade produtiva”, ressalta o profissional.

Homag

Storeteq é uma solução de gerenciamento de estoque no qual os fluxos de transporte são otimizados com o material e o tempo

A participação da Tintas Farben na edição de estreia da Haus Decor Show, encerrou na última sexta-feira (17), em São Paulo (SP), e foi avaliada como muito bem-sucedida pela direção da empresa de tintas catarinense. A feira realizada paralelamente à Expo Revestir fortaleceu o ambiente do maior evento do segmento de arquitetura, construção e decoração da América Latina.

O contato com os milhares de visitantes que circularam pelo São Paulo Expo nas duas feiras trouxe a oportunidade de estreitar vínculos e apresentar as novidades ao mercado da arquitetura e decoração, conta o CEO da Farben, Edmilson Zanatta.

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“Impressionante a vivência nos quatros dias de evento. Tivemos a oportunidade de nos apresentar a um público muito amplo de arquitetos, designers e decoradores, profissionais responsáveis por especificar nossos produtos, além de diversos clientes e parceiros. Superou nossas expectativas por percebermos o interesse e o encantamento com a variedade de soluções que oferecemos”, relatou.

A aproximação com os públicos com os quais a empresa se relaciona e a visibilidade de marca constituíram os principais motivos do sucesso, na avaliação do CEO. “As pessoas que estiveram no evento são formadores de tendência, assim como a nossa empresa se propõe a criar valor por meio dos produtos. E nesse ambiente de conexões, mostramos as soluções e ferramentas para que os profissionais possam dar vazão a toda a criatividade nos projetos”, reforçou.

As cores de 2023 da Farben

Assim como no vestuário, nas expressões culturais e em diversos segmentos, a decoração e a construção civil têm suas modas e tendências. A Farben levou à Haus Decor Show as cores do ano apontadas pelo Centro de Estudos da Cor da América Latina (Cecal).

A organização pertencente ao Comitê Brasileiro de Cores analisa comportamento de consumo, novas tecnologias e fatores culturais no continente para delinear as tonalidades que estão em alta. Com base nas pesquisas, a indústria catarinense deu vida às cores em 40 novos matizes de tinta mostrados no evento.

“As novas cores foram incluídas à linha High Decor, conjunto de tintas para alta decoração com aptidão para serem usadas em diversos tipos de superfícies de móveis, como madeira, aço inox, alumínio, vidros, entre outros.

“Incorporamos essas novidades às mais de 1 mil tonalidades do nosso catálogo. Na feira pudemos mostrar as infinitas possibilidades de uso que permitem a máxima personalização dos projetos”, afirmou o diretor comercial da Farben, Ilmar Broch.

A Cimol está em uma nova fase produtiva. A fabricante de móveis localizada em Linhares, no Espírito Santo, está ampliando sua unidade produtiva criando sua segunda linha de produção para manufaturar novos produtos e uma nova coleção de móveis 100% em madeira. A previsão de início da nova unidade planejada em em 2019 é em abril deste ano.

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De acordo com o diretor comercial, Vitor Guidini, a empresa precisava ajustar os setores de estofamento e madeira, com o propósito de aumentar o espaço e melhorar o fluxo de produção. Bem como ter novas oportunidades de mercado com a nova linha 100% em madeira que almeja oferecer ao mercado em abril deste ano.

Com esse propósito em mente, a Cimol aproveitou a ampliação fabril com a nova linha de produção para aperfeiçoar o desempenho produtivo de sua primeira e única linha de fabricação de móveis. “A Cimol tem como lema ‘Renovar todo dia’ que está bem disseminada em toda equipe, que busca sempre a melhoria e aperfeiçoamento de todos os processos. Lógico que também sempre buscamos novos métodos com empresas especializadas em consultoria produtiva e de processos”, destaca Guidini.

Performance produtiva

Assim sendo, a Cimol Móveis realizou estudo da manufatura do setor de estofamento dos móveis de sala de jantar junto à uma consultoria. “Enxergamos que, com mais espaço e um fluxo de produção mais bem definido, teremos ganhos de produção”, diz o diretor comercial. Esse ganho de produtividade estão sendo estudados e medidos, entretanto, serão efetivados quando a nova unidade iniciar em definitivo.

A diretoria da Cimol acredita que com a liberação de mais espaços e dividindo as linhas de produção, conseguirá organizar melhor os fluxos produtivos. Além disso, também terá automatização em alguns pontos dentro da empresa. Isso foi alcançado em conjunto com a empresa de consultoria especializada em processos, fluxos e outros, visando melhorar a produtividade. Nesse sentido, a Cimol incorpora o conceito da Teoria das Restrições, buscando entender os gargalos, dar soluções e criar estratégias para saná-los.

A Teoria das Restrições é trabalhada na Cimol há mais de dois anos, sendo que com a nova linha será melhorado fluxo produtivo para evitar gargalos. O conceito foi criado por Eliyahu Goldratt, também chamado de TOC (Theory of Constraints), sendo uma metodologia de gerenciamento usada para tomada de decisões organizacionais que encontram fatores de restrição. Ou seja, fatores que impedem ou limitam a busca do objetivo de maximizar o ganho de dinheiro com base no melhor gerenciamento dos recursos.

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Explica-se mais: como toda organização tem uma restrição – sejam elas internas, externas ou de mercado – que limita sua performance para alcançar a meta, para gerir o gargalo produtivo, a restrição deve ser identificada e administrada com base em cinco etapas: identificar, explorar, subordinar, elevar e ter uma melhoria contínua de acordo com a restrição.

Voltando a Cimol, com relação aos maquinários, foram adquiridas equipamentos nacionais e internacionais para o trabalho com madeira, desde a preparação do substrato como também a usinagem CNC e o acabamento em prensas. A nova unidade teve um atraso de 60 a 90 dias por conta do excesso de chuvas no estado do Espírito Santo e contratempos no recebimento dos novos maquinários.

Mobiliário Cimol

Atualmente, a Cimol fabrica móveis para salas de jantar (mesas e cadeiras em MDF e madeira), complementos para sala (balcões, aparadores, entre outros, mesclando materiais como MDF, madeira e aço), além de móveis multifuncionais e infanto juvenil para quartos. Todos esses produtos eram produzidos em uma única linha de produção e agora serão em duas com a nova linha de madeira e outros mobiliários.

A nova linha de móveis 100% de madeira será para salas de jantar e estar. “Está sendo pensada e desenhada para continuarmos no nosso principal mercado que é salas de jantar e complemento para sala, atendendo um novo nicho e mercado”, ressalta Guidini.

O consumo de painéis de madeira em 2022 atingiu 6.998 milhões de m³ em 2022, valor menor que os 8.252 milhões de m³ recordes registrados em 2021, segundo o 72º Cenários Ibá, relatório da Indústria Brasileira de Árvores. Subtraindo os 5 milhões de m³ importados (foram 46 milhões de m³ em 2021, queda de 89,1%), as vendas domésticas de painéis de madeira registraram 6.993 milhões de m³, variação de -14,8% em relação a 2021.

O montante produzido e consumido de painéis de madeira em 2021 foi recorde após a paralisação da sociedade e o desejo das pessoas de reformarem, remobiliarem e readequarem seus espaços para o “novo morar”. Isso resultou no valor recorde da produção e consumo de painéis de madeira, pela primeira vez superando 8 milhões de m³.

Com o resultado de 2022, o consumo de painéis de madeira foi o terceiro maior dos últimos oito anos e o quinto maior dos últimos dez anos – atrás de 2022 e 2021, mas também de 2013 e 2014, quando a produção atingia mais de 7 milhões de m³. O total consumido mais baixo foi em 2016, com 6.238 milhões de m³.

Exportações

Se a demanda nacional não seguiu no mesmo ritmo, as indústrias paineleiras encontraram no mercado externo uma boa alternativa. A exportações de painéis de madeira em 2022, alcançaram 1.458 milhões de m³, 14,8% maior que os 1.270 milhões de m³ de 2021.

Assim, os fabricantes continuaram priorizando o mercado doméstico, mas viram no mercado internacional uma oportunidade de seguir vendendo suas produções. Em 2021, as exportações haviam crescido apenas 0,6%, enquanto em 2020, havia sido 5,9% em relação a 2019 e de 2019 para 2018, houve decréscimo: -16,1%.

Valores das exportações

Em valores, as exportações de painéis de madeira teve uma variação positiva de 37,8% em 2022 comparado a 2021, alcançando US$ 478 milhões, contra os US$ 347 milhões de 2021. Em 2020, as fabricantes de painéis de madeira exportaram US$ 276 milhões do produto e, em 2019, US$ 265 milhões. Foram US$ 131 milhões a mais exportados em 2022 comparado a 2021. Com os US$ 3 milhões importados em 2022, a balança comercial do segmento de painéis de madeira registrou saldo positivo de US$ 475 milhões em 2022, variação de 42,2%.

Os destinos das exportações de painéis de madeira tiveram grande aumento na China (142,4%), Europa (123,5%) e América do Norte (86,7%), números consideráveis comparado aos aumentos de 2021 para América Latina (39%), América do Norte (25,5%) e Europa (78,9%). Com um incremento menor, as vendas para a África tiveram variação positiva de 15%, América Latina de 1,7%, enquanto para Ásia/Oceania teve queda de 6,9%.

– Mercado moveleiro de São Paulo

Em 2022, a América do Norte foi líder da exportação de painéis de madeira brasileira em valores, com US$ 204,6 milhões (face US$ 109,6% em 2021), a América Latina vem em seguida com US$ 201,4 milhões (face US$ 198 milhões em 2021) e a China teve US$ 38,3 milhões (face US$ 15,8% em 2021). Em seguida, vem Europa com US$ 15,2 milhões (US$ 6,8 milhões em 2021), África com US$ 13 milhões (US$ 11,3 milhões em 2021) e Ásia/Oceania com US$ 5,4 milhões (US$ 5,8 milhões em 2021).