Cipatex® lança nova linha Facto® Garden

Fornecedora de revestimentos sintéticos lança nova linha para ambientes externos, chamada Facto® Garden

Publicado em 28 de novembro de 2022 | 08:05 |Por: Thiago Rodrigo

A Cipatex®, líder na fabricação de revestimentos sintéticos, lança a linha Facto® Garden, destinada a ambientes externos e com características ideais para área gourmet. O lançamento conta com as versões Combinare, artigo com gravação de fibras entrelaçadas, e Viena, com aspecto visual semelhante ao tecido.

Desenvolvido nas cores ocre e café, o Facto Garden Combinare tem a proposta de deixar o estofado com um visual mais rústico, enquanto o Viena possui tonalidades claras como bege, off-white e cinza, que proporcionam mais leveza e sensação de bem-estar.

Exportações crescem acima da média

A nova linha surgiu diante da alta demanda do mercado por revestimentos voltados a ambientes externos, como varandas e arredores de piscinas, sendo a área gourmet o principal motivador para o lançamento. “Com a pandemia, este tipo de espaço se tornou o preferido de muitas famílias. Mesmo após o fim do isolamento social, continua entre os mais desejados e segue como forte tendência nos projetos de casas e apartamentos”, complementa Silvio Martins, head de marketing da Cipatex®.

Cipatex

Cipatex

Facto Garden Viena

Composto por vinil modificado e reforço em poliéster, o material é impermeável, resistente a intempéries, tem proteção UV e tratamento contra fungos e bactérias, causadores de manchas e odores desagradáveis. Tais atributos conferem alta durabilidade e praticidade na manutenção e limpeza dos móveis. Apenas um pano umedecido com água e sabão neutro é possível eliminar a sujeira de forma efetiva.

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“Para desenvolver o produto com uma composição adequada, visual e toque acolhedor, a empresa uniu a tecnologia e experiência da linha que já fabrica para o setor náutico com novas texturas e engenharias para proporcionar um acabamento macio e confortável”, explica Cícero Mourato Henriques, gestor de produtos da Cipatex®.

Outra vantagem está no alongamento do artigo, que promove melhor desempenho na costura e moldagem durante o processo de tapeçaria, além de elevar o conforto e resistência mecânica.

Cipatex

Cipatex

Facto Garden Combinare

Grupo Cipatex®

Há 58 anos o Grupo Cipatex® oferece ao mercado soluções confiáveis e inovadoras em revestimentos sintéticos, buscando sempre uma posição de vanguarda, com responsabilidade social e ambiental. Criada em 1964, a companhia se diversificou constantemente e hoje conta com uma linha de produtos que atende aos setores de calçados, piscinas, bolsas e acessórios, utilidades domésticas, construção, móveis, vestuário, automóveis, esporte e lazer, brindes, material escolar e comunicação visual. Por essa dedicação tornou-se líder na fabricação de revestimentos sintéticos.

Caderode conta sua história de produção com máquinas Biesse

Fabricante de móveis corporativos, Caderode conta sua história com a produção de mobiliário com máquinas Biesse

Publicado em 25 de novembro de 2022 | 09:10 |Por: Portal eMóbile

*Por Caderode

A Caderode é uma empresa brasileira fundada em 1994. Atualmente é comandada pelos irmãos Valdezir e Volnei Dondé, com atuação no desenvolvimento de mobiliário corporativo. A empresa começou a confeccionar cadeiras de palha no porão da casa dos pais do trio e hoje atua em 23 estados, com 35 lojas e 170 colaboradores diretos.

Por meio de um intenso e dedicado trabalho de planejamento, a Caderode busca entregar ao mercado um conceito de mobiliário que une elegância, conforto e design, com peças especialmente projetadas para compor ambientes de trabalho. Aspectos como praticidade, inventividade e inquietude são qualidade facilmente identificadas nos executivos com carreiras de sucesso.

São homens e mulheres inseridos no mercado de trabalho e que não medem esforços para atingir seus objetivos laborais. A empresa é dedicada a esses inquietos e incansáveis profissionais que merecem executar seus trabalhos em um ambiente que os motive e possibilite o máximo desempenho em suas funções, para que a Caderode desenvolve seus mobiliários.

A entrega do mobiliário passa por muitos desafios, visto que a personalização geralmente está atrelada a perda de produtividade, o uso de vários materiais, a mais maquinários ou mais investimento, um mix mais amplo de produtos, necessidade de capital de giro e outros. Enfim, trabalhar todos esses desafios e alcançar a promessa de valor, traz vantagem competitiva e uma posição única para a Caderode. Mas como fazer?

Exportações crescem acima da média

Entre os pontos de destaque, a Caderode tem a relações de confiança. Isso porque, seguramente, em meio a muita criatividade, isso faz parte do que valorizamos e nos aproveitamos muito bem: construir relações de confiança. No empreendedorismo, na psicologia e na administração, existe a máxima – cunhada pelo brilhante escritor e palestrante americano Jim Rohn, que afirma o seguinte: nós somos a média das cinco pessoas que mais passamos o tempo.

Será que isso serve para as parcerias? Acreditamos que sim. Muito do que criamos ou oferecemos surge dessas trocas, já que somos seres influenciáveis e, por consequência, empresas influenciáveis também. Então, desenvolvimento de fornecedores e parceiros sempre foram pontos chave para nosso negócio.

Caderode

Biesse está no coração da fábrica da Caderode

Desse modo, nossa parceria com Biesse, por exemplo, nos levou a um novo patamar como negócio. A viagem para conhecer fábrica Biesse e a troca promovida sobre o mercado em si, foi o ponto de partida para crescer sem deixar de lado a essência da exclusividade e autenticidade. Desde lá, percebemos que não se tratava somente de tecnologia, mas sim de visão de mundo e experiência para saber até onde podíamos chegar.

Saber que as provocações viriam acompanhadas de todo o apoio para implementar isso, foi confortador. Em 2001, por exemplo, quando adquirimos a primeira máquina Biesse, não tínhamos eficiência nos equipamentos, até porque em muitos deles, as regulagens eram manuais e os setups eram demorados. Com a primeira CNC, pudemos dar um salto grande, pois as informações começaram a chegar via sistema e as regulagens eram automatizadas. Uma transformação em qualidade, uniformidade e ganho de produção.

Na sequência, com o desafio de produtos mais personalizados, a tecnologia avançada para operar como também certa dinâmica para produções de volume, exigiu uma produção individualizada, mas em escala, que parte de um setor de engenharia bem alinhado e familiarizado a um software de gestão que possibilite uma integração mais rápida entre o desenho e sua construção.

Isso tudo ligado também à tecnologia fabril, no qual os benefícios são ainda mais visíveis, pois elimina muitos retrabalhos que até então eram feitos manualmente. Uma biblioteca de produtos parametrizados com o software adequado permite uma informação instantânea, com velocidade e integração aos equipamentos.

Caderode

Caderode

Verticalização da produção e treinamento da equipe foram realizados na Caderode

Tem sido fundamental investir em tecnologia porque precisamos ser mais rápidos para manter nossa promessa de valor. Em mobiliário para escritório normalmente o prazo de entrega já é importante. Fazer isso mais personalizado, exige um processo ainda mais ajustado. Aliamos parque fabril com tecnologia de ponta, sistema de informações e pessoas preparadas, o que nos permite um planejamento acertado, também comprometido com um excelente custo-benefício.

Com tudo isso sob controle, pudemos inovar e criar nossos próprios showrooms, oferecer novos materiais, assumir mais clientes ao mesmo tempo e ainda criar o hub, que é algo de extrema valia para o cliente já que traz players especialistas em suas áreas, entregando assim uma solução ainda mais completa. Para os “loucos por máquinas e produção”.

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JBS Couros lança tecnologia Essntial

Linha que utiliza métodos de baixo impacto ambiental em sua produção foi desenvolvida com aroma e lançada em feira nos EUA

Publicado em 24 de novembro de 2022 | 11:36 |Por: Thiago Rodrigo

A JBS Couros, indústria de processamento de couros do mundo, lançou uma nova tecnologia durante a feira Interwoven, no último dia 13/11, em seu showroom em Hickory, nos Estados Unidos. Batizada de “Essntial”, é ambientalmente responsável e utiliza até 70% menos água e até 40% menos químicos em seu processo produtivo. Além disso, os produtos emitem aroma de essência floral ou amadeirada. A coleção de lançamento, que recebeu o mesmo nome da tecnologia, é formada por couros para o estofamento de móveis.

Exportações acima da média em cinco anos

Essntial é fruto do conceito Kind Leather, que visa a produção de couros com uma qualidade igual ou superior aos disponíveis no mercado, usando cada vez menos recursos – como água, produtos químicos e energia. Essa nova tecnologia promove um novo conceito em couros ao explorar o olfato. Os dois aromas, floral e amadeirado, foram escolhidos pelo time de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Conceria Priante, divisão da JBS Couros na Itália, a partir de uma pesquisa de mercado com 26 diferentes tipos de essências.

“O nome Essntial reflete o significado dos produtos que serão criados com essa tecnologia, que é utilizar apenas o essencial para produzir o couro. Além disso, adicionar um aroma que é muito delicado gera uma curiosidade a mais em relação à produção e tem potencial de atração no mercado”, destaca Guilherme Motta, presidente da JBS Couros. “A inovação nasceu com a premissa de que as novas gerações valorizam mais a experiência do que a propriedade de coisas materiais e, com o aspecto do aroma, buscamos tornar a interação do consumidor com o couro única e memorável”, complementa o executivo.

A feira Interwoven ocorreu de 13 a 16 de novembro e é a maior dos EUA para o mercado de produtos têxteis, couros e enfeites. Promovido pela International Textile Alliance (ITA), associação reconhecida por profissionais têxteis em todo o mundo, o evento oferece acesso facilitado aos principais fabricantes, atacadistas e varejistas do segmento em um só lugar.

Kind Leather

Lançado em 2019, o Kind Leather conta com um processo produtivo mais eficiente e inovador, que remove logo no início do processo as partes do couro que seriam pouco aproveitadas, uma vez que este material ainda pode ser direcionado para outras indústrias – como farmacêutica e de alimentos, transformando resíduos em matéria-prima e contribuindo de forma significativa para a sustentabilidade de toda a cadeia de valor.

JBS Couros

A JBS criou a unidade de negócios de couros em 2009 como importante parte de sua estratégia para agregar valor à cadeia produtiva. A JBS Couros é a maior indústria de processamento de couros do mundo, com 21 unidades produtivas, três unidades de corte, cinco centros de distribuição, três showrooms e quatro escritórios comerciais, em quatro continentes. Atualmente, a empresa conta com cerca de 7 mil colaboradores em todo o mundo e produz couros nos estágios wet blue, semiacabado e acabado para os setores automotivo, moveleiro, de calçados e artefatos. Nas linhas de processamento de couros, os procedimentos claros e padronizados, aliados a investimentos constantes em tecnologia e capacitação, fazem da JBS Couros uma das empresas mais modernas do mundo, transformando materiais orgânicos em produtos nobres e de qualidade, amplamente usados nas indústrias globais.

Ornare se destaca com valores sociais e de sustentabilidade

Marca detém duas importantes certificações internacionais de sustentabilidade e é embaixadora do programa “Empresa Amiga” do Instituto Sebastião Salgado

Publicado em 22 de novembro de 2022 | 11:50 |Por: Thiago Rodrigo

O crescimento da pauta ESG, que une questões ambientais, sociais e de governança, dentro das empresas, já é uma prática vivenciada pela Ornare, marca internacional de mobiliário de alto padrão sob medida, desde a sua criação em 1986.

Os sócios-fundadores Esther e Murillo Schattan trazem o conceito de sustentabilidade no DNA da empresa. É possível observar isso em processos internos, que são desenhados no intuito de mitigar riscos ao meio ambiente; na escolha de matérias-primas sustentáveis, como, por exemplo, tintas quimicamente neutras; e no modelo de gestão que prima pela transparência e inclusão.

“O tema sustentabilidade já faz parte do nosso propósito há 36 anos, período em que pouco se falava sobre ESG, aquecimento global e desafios relacionados ao meio ambiente. Sempre estivemos atentos não só com as questões ambientais, como também com as comunidades do nosso entorno”, disse Esther.

Ornare

Ornare

Cozinha da Ornare no Salone del Mobile

Nos primeiros anos da empresa, ainda na década de 90, a marca já adotava uma série de iniciativas, que com o passar do tempo foram se aprimorando, chegando a alcançar importantes certificações internacionais, como FSC – Forest Stewardship Council e CARB (California Air Resources Board), que posicionaram a empresa como referência nesta área.

O cuidado com o meio ambiente, a seleção de materiais com origem verificada e os processos primorosos em toda a linha de produção tornaram possível manter a certificação FSC, que confere a empresa o selo verde de proteção ambiental, desde 2007. Esse sistema de certificação identifica por meio de sua logomarca, produtos originados do bom manejo florestal. Para além da gestão florestal, o FSC certifica a cadeia de custódia dos produtos florestais, renovado anualmente.

Já a certificação do CARB, conselho de qualidade do ar da California (Estados Unidos), avalia a emissão de formaldeído por painéis de madeira. As diretrizes do CARB, como do MDF que está em conformidade com o CARB 2, são rigorosas e, em geral, são consideradas padrão nos Estados Unidos da América e Europa. A regulamentação está relacionada com a redução de emissões de formaldeído de produtos de madeira compostos, reduzindo as emissões de formaldeído de 0,08 ppm – partes por milhão – para 0,05 ppm. Ornare foi uma das primeiras indústrias moveleiras a obter o certificado.

Outras ações da Ornare

Mais um destaque da marca é o modelo de produção ambientalmente correto e o investimento constante em maquinários de última geração. A fábrica, localizada na região metropolitana de São Paulo, dispõe de equipamentos que realizam, por exemplo, a aspiração do pó gerado em toda a fábrica impedindo sua eliminação no próprio ambiente industrial e evitando que se disperse na atmosfera. Além disso, o resíduo recolhido é enviado a empresas que reutilizam estes materiais na produção de fertilizantes.

A empresa também possui um sistema de tratamento de efluentes industriais, que permite o reuso de água na própria Ornare ou a devolução desse recurso para o meio ambiente. O melhor aproveitamento da matéria-prima também é uma das prioridades da marca. Com a automatização da linha, os cortes são milimetricamente calculados reduzindo, ao máximo, a sobra de material. Os resíduos da fabricação dos móveis Ornare são reaproveitados, reutilizados, após serem doados para projetos sociais de comunidades locais.

Conheça o novo presidente da Abicol

“Por exemplo, as sobras de couro são destinadas para a ONG Comitê Solidariedade pela Vida, que ajuda mulheres em situação de vulnerabilidade. A partir do material, elas conseguem criar bolsas, carteiras e outros itens para serem vendidos e gerarem renda”, explica a empresária, acrescentando que a própria Ornare realiza a compra de produtos exclusivos para presentear os clientes e incentivar as artesãs.

Em outra frente, Ornare aderiu recentemente ao programa “Empresa Amiga”, contribuindo com plantio inicial de 150 árvores por mês e apoio à preservação da Mata Atlântica. A marca é a primeira do seu ramo de atuação a aderir ao projeto bem como é a pioneira no setor de móveis de luxo a ter um selo de reflorestamento junto a um órgão de referência mundial. O Programa “Empresa Amiga” é uma das iniciativas da ONG Instituto Terra, fundada pelo casal Lélia Wanick – curadora, designer e cenógrafa – e Sebastião Salgado – um dos fotógrafos mais renomados do mundo.

Biesse apresenta nova identidade visual

Biesse lança nova identidade visual em processo de modernização da fornecedora de máquinas para madeira

Publicado em 21 de novembro de 2022 | 08:19 |Por: Thiago Rodrigo

Nos últimos dois anos, a fornecedora de máquinas para madeira, Biesse, esteve realizando um profundo processo de modernização da marca, com o objetivo de torná-lo mais rápido e inovador. Nesse tempo, a empresa se reestruturou em linha com uma abordagem que visa afetar positivamente a forma como opera e responde às necessidades dos clientes.

O projeto passou pela racionalização da estrutura da empresa, bem como pela sua reorganização a nível interno e internacional, com o objetivo final de transformar o grupo em uma entidade cada vez mais ágil e eficiente, com processos simplificados e capacidade de adaptação aos contextos globais que estão em constante evolução.

“Adotamos uma abordagem transversal para facilitar os processos de implementação de projetos de desenvolvimento. Esse caminho também afetará nossas filiais no exterior, com o objetivo de fortalecer a rede internacional da empresa por meio de estruturas mais eficientes”, diz Roberto Selci, CEO da Biesse.

Uma nova identidade visual – leia mais sobre rebranding em reportagem nesta edição – considerada necessária para alinhar o posicionamento do grupo e as marcas e transmitir os novos valores e traços identitários do grupo, mantendo as características distintivas dos diversos setores em que o grupo atua.

“A evolução da Biesse beneficiará nossos clientes, além de nos permitir competir em um mercado cada vez mais mutável. Devido à natureza abrangente dessa transformação, decidimos expressá-la explicitamente por meio de uma nova identidade visual”, declara Roberto Selci.

Maiores detalhes serão revelados aos clientes por meio de uma divulgação passo a passo dos principais pontos de contato, com a implementação completa finalizada no próximo ano.

Biesse

A Biesse é fornecedora de tecnologia para processamento de madeira, vidro, pedra, plástico e metal. Ela projeta, fabrica e distribui máquinas, sistemas integrados e software para fabricantes de móveis, caixilhos de portas/janelas e componentes para as indústrias de construção, construção naval e aeroespacial, investindo em média 14 milhões de euros por ano em I&D, com mais de 200 patentes registadas.

Leia todas as notícias sobre a empresa

A empresa opera por meio de 12 unidades industriais, 39 filiais e 300 agentes e revendedores selecionados, exportando 90% de sua produção. Seus clientes incluem alguns dos nomes mais prestigiados do design italiano e internacional. Fundada em Pesaro em 1969 por Giancarlo Selci, a Biesse S.p.A. está listada no segmento STAR da Bolsa de Valores italiana desde junho de 2001 e atualmente está incluída no índice FTSE IT Mid Cap. Atualmente, possui 4,3 mil funcionários em todo o mundo.

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Schattdecor do Brasil conclui investimentos em impregnação

Schattdecor atinge capacidade para atendimento de todo mercado latino-americano nos próximos cinco anos de forma independente

Publicado em 18 de novembro de 2022 | 10:56 |Por: Thiago Rodrigo

Com um olhar para o futuro, a Schattdecor do Brasil anuncia a conclusão da implementação da PMI XXIII e do novo Reator de Resinas, contando agora com cinco linhas de impregnação e dois reatores. Desse modo, torna-se autossuficiente em produção de resinas e aditivos e consolida-se como o maior fornecedor independente de impregnação da América Latina – 220 milhões de m²/ano.

Segundo a empresa, isso mostra que a multinacional alemã acredita no potencial da região, no crescimento de seus clientes e na criação de novos mercados. Os novos equipamentos representam a estratégia da Schattdecor em, não apenas responder às demandas de mercado, mas antecipar as necessidades de seus clientes, e o foco em oferecer produtos e soluções diferenciadas, com agilidade e competitividade.Schattdecor

“Nos últimos dois anos, instalamos duas novas linhas de impregnação de última geração, mais que dobrando nossa capacidade produtiva em relação a 2020, e triplicamos nossa capacidade de produção de resinas e aditivos. Com isso, garantimos o fornecimento para o mercado pelos próximos cinco anos. Estamos, dessa forma, preparados para a retomada do setor, mesmo em um período de oscilação e instabilidade de mercado”, comenta Gerson Souza, diretor industrial da Schattdecor do Brasil.

Vendas de painéis de madeira caem

Além do viés comercial, os investimentos seguem também em direção ao conceito da Indústria 4.0. Segundo o diretor, por exemplo, as dosadoras de receitas estão integradas com os sistemas de dosagem através de soluções automatizadas, garantindo segurança nas formulações mesmo com o aumento da complexidade de produtos produzidos simultaneamente.

Somado a isso, os equipamentos vêm sendo continuamente pensados buscando maior eficiência energética em acordo com a ISO 50.001, já em implementação nas outras unidades da Schattdecor ao redor do mundo. Em breve, a Schattdecor também apresentará seu planejamento de tornar-se neutra nas emissões de CO2, através de inúmeros investimentos e uma política de redução e neutralidade dos gases causadores do efeito estufa.Schattdecor

Vendas de painéis de madeira caem no acumulado do ano

De janeiro a setembro de 2022, vendas de painéis de madeira caem 14,6%; no mesmo período, exportações de painéis de madeira crescem 28,5%

Publicado em 17 de novembro de 2022 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

As vendas de painéis de madeira em 2022 seguem em queda em relação ao ano anterior. É o que aponta o terceiro boletim da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), do ano, o Cenários Ibá. De janeiro a setembro deste ano, as vendas foram de 6,1 milhões de m³ para 5,2 milhões de m³. Desse modo, diminuíram 14,6% em relação a 2021.

No terceiro trimestre deste ano, no período de julho a setembro, as vendas de painéis de madeira foram de 2 milhões de m³ em 2021 para 1,8 milhões de m³ em 2022, queda de 11,5%. As exportações de painéis de madeira no mesmo período subiram 24,7% – passaram de 312 mil m³ para 389 mil m³. No acumulado do ano, o crescimento é de 28,5%.

Vendas de painéis de madeira

Com a produção de painéis de madeira em alta e as empresas exportando seus produtos, a importação de chapas apresenta altíssima queda de 92,1% no acumulado do ano até setembro. Passou de 38 mil m³ para apenas 3 mil m³. Com isso, o consumo de painéis de madeira em 2022, até setembro, é de 5,2 milhões de m³.

Até setembro, as fabricantes de painéis de madeira produziram 6,4 milhões de m³ de painéis de madeira, número próximo dos 8,2 milhões de m³ registrados em 2021, recorde do segmento.

Setor de árvores cultivadas

Em outros segmentos do setor de árvores cultivadas, a fabricação de celulose avançou 10,4% entre janeiro e setembro de 2022 com relação ao mesmo período do ano anterior. Já o papel, fonte para produção de embalagens, papel imprimir&escrever, papéis para fins sanitários, entre outros, cresceu 3,6% na mesma base de comparação.

Com o aumento da consciência ambiental no mundo, também impulsionou a busca por produtos de origem renovável, biodegradáveis, recicláveis e com rastreabilidade. Deste modo, também foi possível identificar forte alta nas exportações de celulose, que alcançou 14,2 milhões de toneladas comercializadas internacionalmente (+23,1%), o que trouxe divisas de US$6,1 bilhões. Este foi um dos fatores que impulsionou o saldo da balança comercial do setor a totalizar US$7,8 bilhões (+37,9%).

Desenvolvimento do polo moveleiro de Linhares

“É importante analisar estes números relacionando com o movimento global em busca de uma economia verde. Estamos caminhando para a finalização da COP27, em que uma das discussões é a busca por soluções que auxiliem o mundo na rota da descarbonização. Os consumidores, especialmente os mais jovens, já estão demandando produtos sustentáveis e rastreáveis e, por isso, o setor de árvores cultivadas se mostra uma opção para o presente e para o futuro. Estes resultados dos anos de trabalho e planejamento das companhias de base florestal, que souberam ler esta tendência e já disponibilizam alternativas a itens de origem fóssil. Mas o setor não vai parar por aí. A celulose solúvel, nanocelulose e a lignina estão possibilitando com que o setor seja uma opção de matéria-prima ambientalmente amigável a outras indústrias como cosmética, alimentícia, automotiva, entre outras”, comenta Paulo Hartung, presidente executivo da Ibá.

Entre os países que mais compraram celulose brasileira, a China segue na dianteira, com a aquisição de US$ 2,3 bilhões do produto. A América Latina desponta como principal mercado das exportações de papel (US$ 1,5 bilhão) e painéis de madeira (US$ 173,1 milhões).

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Brazilian Furniture: exportações de móveis crescem acima da média

Evolução das exportações de móveis e colchões das empresas associadas ao Brazilian Furniture chega a 25,1% ao ano na série histórica de 2017 a 2021

Publicado em 15 de novembro de 2022 | 15:05 |Por: Thiago Rodrigo

Quanto o assunto é exportações de móveis e colchões, houve conquistas expressivas da indústria moveleira brasileira no mercado internacional, em 2021, quando foram exportados US$ 937,9 milhões em móveis prontos e colchões. Valor significativamente superior ao obtido em 2017 (início da série histórica de cinco anos), ano em que foram exportados pouco mais de US$ 553,2 milhões.

Resultado que se sustenta para além da variação cambial do período, com a apuração do total exportado em toneladas: 18,8 mil em 2017 e 30,1 mil em 2021. A receita das exportações do setor no ano passado, segundo a Abimóvel, ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão ao considerar partes e componentes para móveis: um salto de 64% em cinco anos, com o Brasil passando da 30ª para a 26ª posição entre os maiores exportadores globais no setor moveleiro.

Desenvolvimento do polo moveleiro de Linhares

No período, de 2016 a 2021, a indústria e o design brasileiro do mobiliário estão presentes nos maiores e mais importantes mercados mundiais, com um salto de 148, em 2016, para 167 países de destino dos móveis e colchões exportados pelo Brasil, em 2021.

Decorrência, entre outros fatores, da expansão econômica, industrial e comercial brasileira, e especialmente do trabalho desenvolvido pelo setor moveleiro nacional, incluindo todos os seus players (entre fornecedores, fabricantes, lojistas, designers, bem como associações, sindicatos e outras entidades representativas).exportações de móveis e colchões

Todos esses vêm atuando em uma série de ações com vista ao desenvolvimento industrial, a modernização produtiva, a adequação ambiental e social, a valorização de nossas matérias-primas e características culturais, a integração do design à indústria e, claro, a internacionalização das marcas e o incremento das exportações.

Tudo isso é fruto também do Projeto Setorial Brazilian Furniture, organizado pela Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), atua na expansão internacional do móvel brasileiro por meio de um conjunto de ações estratégicas tendo como base os pilares da sustentabilidade, competitividade e do design integrado à indústria, voltados para o mercado global.

Exportações de móveis e colchões

Em termos de participação, os Estados Unidos foram o principal destino do mobiliário brasileiro no exterior no ano passado, recebendo 35,7% do total exportado pela indústria brasileira. No primeiro semestre de 2022, esse montante foi ainda maior: 43,8%.

Destacam-se, também, as exportações para países como o Chile, Uruguai, Reino Unido e França, demonstrando a assertividade das ações direcionadas também para os mercados sul-americano e europeu, além da América do Norte. Como é possível ver na tabela abaixo.exportações de móveis e colchões

No Oriente Médio, apesar da ainda baixa representatividade da região no total exportado, a participação de países como os Emirados Árabes Unidos e Israel vêm crescendo ao ritmo que se estreitam as relações entre empresas brasileiras e compradores desses mercados a partir de ações como as Missões Comerciais, Projetos Compradores e participações em eventos locais sob a promoção do Brazilian Furniture.

Importante ressaltar, ainda, que entre 2017 e 2021, as exportações brasileiras de móveis cresceram em média 18% ao ano, enquanto as exportações globais tiveram alta de 9,8% a.a. Indicadores ainda mais expressivos ao olhar para a evolução das empresas associadas ao Projeto Brazilian Furniture, que, no mesmo período, ampliaram suas exportações em 25,1% ao ano, acima da média nacional e muito acima da global.

Balança Comercial

A participação dos produtos importados sobre o consumo interno nacional foi de 2,1% em julho de 2022. O Brasil importou cerca de US$ 11,8 milhões em móveis e colchões em julho, o que representa uma alta de 67,6% na comparação com o mês anterior.

Já no mês seguinte, em agosto de 2022, as importações apresentaram aumento de 14,4%, atingindo o montante de US$ 13,5 milhões. No acumulado do ano (jan-ago), o total foi de pouco mais de US$ 101,7 milhões em importações no setor.

Em relação às exportações de móveis e colchões produzidos pela indústria brasileira, por outro lado, estas alcançaram US$ 73,2 milhões em julho comparado com junho. Em agosto, a atividade apresentou alta de 3,2% comparado com o mês anterior, atingindo o montante de US$ 75,6 milhões.

Números que colaboraram para um montante superior a US$ 564,6 milhões em exportações realizadas pela indústria brasileira de móveis e colchões no acumulado de janeiro a agosto de 2022.

Com isso, o saldo da balança comercial permanece consideravelmente favorável para o setor em 2022, acumulando US$ 462,8 milhões nos oito primeiros meses do ano.

Saldo que dá sequência à trajetória positiva dos últimos anos, com um crescimento na casa dos 60,4% em 2021 frente a 2020, tendo alcançado um superávit histórico de US$ 675,5 milhões no ano passado. Veja a tabela.

Os dados foram coletados pelo Iemi – Inteligência de Mercado junto a fontes oficiais de pesquisa com exclusividade para a Abimóvel e para o Projeto Setorial Brazilian Furniture.

Investimentos

Cenário que incentiva também os investimentos na área, que após uma baixa bastante considerável em 2020, em especial com a primeira onda da pandemia e os efeitos negativos sobre a produção industrial no setor, alcançaram um patamar superior, inclusive, ao do pré-pandemia, fechando 2021 na casa dos R$ 1,26 milhão.

 

Fábrica de Líderes Artecola tem nova turma em treinamento

Programa de formação de lideranças da Artecola reúne 21 participantes e soma um total de 58 horas de atividades

Publicado em 11 de novembro de 2022 | 10:50 |Por: Thiago Rodrigo

Já está em andamento a nova turma do programa Fábrica de Líderes Artecola. São 58 horas de treinamentos em oito módulos, incluindo Gestão de Projetos, Gestão de Pessoas e Líderes Orientados ao Cliente, entre outros conteúdos. O novo grupo reúne 21 participantes dos seis países que compõem a Artecola Multilatina: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru. “Este é um programa muito especial, que apoia o desenvolvimento da nossa gente e prepara a empresa para novas possibilidades. Criamos condições para que as pessoas cresçam e, ao mesmo tempo, abrimos espaço para a expansão da companhia”, destaca o Presidente Executivo, Eduardo Kunst.

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Os módulos acontecem majoritariamente em atividades online, mesclando os idiomas Português e Espanhol. Com jornadas de 8 a 10 horas por semana, as atividades seguirão até agosto de 2023. Ao final, os integrantes desenvolvem um Trabalho de Conclusão de Curso, aplicando os conhecimentos adquiridos. Ao lado da Diretora Executiva, Lisiane Kunst, o Presidente conduziu o primeiro módulo, que teve o tema Contexto Artecola. O treinamento envolveu a história da empresa, sua Cultura Organizacional e outros aspectos, para que os participantes compreendam plenamente a companhia em que estão inseridos.

O objetivo principal do programa é formar líderes para seus primeiros papéis de liderança. Os participantes são selecionados a partir do 2º ciclo de suas avaliações de desempenho e devem preencher alguns requisitos para que sejam aprovados no Comitê de Seleção. Entre eles, nível superior completo ou próximo da formatura, que ainda não ocupem cargos de liderança ou que tenham assumido recentemente, e que tenham alguma fluência nos idiomas do curso.

Com 74 anos de história, a Artecola se insere no grupo de menos de 0,5% das empresas brasileiras que alcançam essa maturidade (IBGE). Na atual estrutura, a empresa conta com três áreas de negócios: Indústria, Consumo e Extrusão, atuando com adesivos e laminados para diferentes mercados. Mais informações podem ser obtidas em www.artecolaquimica.com.br.

Programa Reconstruindo Cidadania forma pintores profissionais

Curso é realizado pela Unesc em parceria com a Tintas Farben e o Bairro da Juventude

Publicado em 10 de novembro de 2022 | 12:50 |Por: Thiago Rodrigo

O programa Reconstruindo Cidadania formou uma nova turma de profissionais de pintura, em Criciúma (SC). Idealizado há 12 anos pela Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc e desenvolvido em parceria com a Tintas Farben e o Bairro da Juventude, o projeto visa capacitar profissionais para o mercado da construção civil ao mesmo tempo em que gera novas oportunidades para pessoas em vulnerabilidade social ou para trabalhadores que já atuam no segmento.

Em 2022, o programa Reconstruindo Cidadania formou 13 profissionais após a realização de aulas teóricas e práticas semanalmente. O curso é aplicado com o apoio de bolsistas, estudantes de Engenharia Civil da Unesc e técnicos da Tinta Farben. As aulas teóricas são realizadas no Bairro da Juventude e as práticas, na indústria de tintas Farben.

Farben

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Edmilson Zanatta, da Tintas Farben, no Programa Reconstruindo Cidadania

Os alunos aprendem pintura imobiliária, moveleira e automotiva, usando produtos e técnicas desenvolvidas pela Farben. Durante a formatura, a coordenadora do programa, Evelise Chemale Zancan, destacou que os novos profissionais devem continuar a praticar. “O conteúdo não se esgota com o curso, a experiência vem no dia a dia”, diz.

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Parceiro desde o início do programa Reconstruindo Cidadania, o CEO da Tintas Farben, Edmilson Zanatta, lembrou a evolução do projeto e a importância da entrada do Bairro da Juventude para a consolidação dele. Hoje, os alunos que formam as turmas são pais de estudantes ou funcionários da instituição filantrópica.

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Programa Reconstruindo Cidadania

“A ideia é fazer um trabalho de inclusão social, dando profissão e cidadania às pessoas. Cada vez a gente se sente lisonjeado com os resultados deste projeto”, lembrou Zanatta. A diretora do Bairro da Juventude, Silvia Zanette, destacou a participação da Farben e da Unesc em outras ações da instituição. “Temos muito que agradecer não só por hoje, mas por muito tempo. As digitais da Farben e da Unesc estão aqui há muito tempo”, disse.

A Pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação, Inovação e Extensão da Unesc, Gisele Lopes Coelho, explicou que, ao realizar programas como o Reconstruindo Cidadania, a Unesc cumpre seu papel de universidade comunitária. Já a Diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Fernanda Faustini Sônego, lembrou que é o envolvimento coletivo que contribui para o desenvolvimento social, econômico, cultural da cidade, da região, do estado e do país. “E a parceria tão fortemente celebrada na noite de hoje é a certeza de que juntos podemos mais”, finalizou.

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Programa Reconstruindo Cidadania


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