Kisafix faz doações para instituições educacionais e beneficentes

Ao todo foram mais de 450 unidades de produtos da Kisafix distribuídas entre as cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e São Paulo

Publicado em 31 de dezembro de 2021 | 15:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Kisafix, marca de adesivos da Killing S.A., realizou doações para instituições educacionais ligadas à construção civil e entidades beneficentes. Ao todo, foram distribuídas mais de 450 unidades de produtos entre instituições educacionais, de Porto alegre (RS) e de São Paulo (SP), e associações beneficentes da cidade de Novo Hamburgo (RS). Foram doadas colas brancas, utilizadas para artesanatos em geral, colagens de artefatos de madeira, papel, papelão, entre outros, e silicones acéticos para utilização em curso de vidraceiro.

Para Guilherme Medaglia, gerente de marketing da Killing, contribuir com instituições de ensino e entidades sociais faz parte do DNA da Killing. “Entendemos que essas ações fazem parte da responsabilidade social da empresa, além de estarem muito presente nos valores da Killing, e nos orgulhamos em fazer com que elas aconteçam. Quando surgiu a oportunidade, logo pensamos nas instituições de ensino e entidades sociais que poderiam ser beneficiadas com a ação. Fomentar a educação e apresentar nossos produtos dentro desses ambientes voltados à inovação é de grande relevância para nós”, destaca Medaglia.

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Edson Pereira dos Santos, coordenador de atividades técnicas da unidade do Senai de São Paulo, instituição que recebeu parte dos itens, agradeceu a doação e ressaltou a contribuição dos produtos para o curso. “O material recebido irá contribuir para a formação profissional do aluno do curso de vidraceiro. Na escola Senai, o aluno aprende a fazer “fazendo”, assim os alunos poderão utilizar o material nas tarefas relacionadas à vedação dos projetos de vidro, simulando uma instalação real, que é o ideal para as situações de aprendizagem nos padrões do Senai”, explica Santos.

Os materiais doados fazem parte da linha Kisafix, que possui um portfólio com ampla linha de tecnologias base solvente, base água, hot melt, PUR, adesivos instantâneos e selantes para os mercados calçadista, moveleiro, colchões, papel e embalagem, construção civil e automotivo.

Kisafix

Inaugurada em 1962, a Killing atua no mercado de Adesivos e Tintas Industriais e Imobiliárias com foco na qualidade e no atendimento das necessidades dos clientes. Opera como líder na América Latina em adesivos para calçados e está entre os dez maiores fabricantes de tintas do Brasil, contando com um portfólio de aproximadamente 2.500 itens entre tintas, vernizes, massas, texturas, adesivos, solventes, aditivos e produtos complementares. Possui quatro plantas fabris, em Novo Hamburgo (RS), Simões Filhos (BA), Buenos Aires, na Argentina e Querétaro, no México.

Brasilux lança verniz Brastol para madeira

Brasilux lança verniz Brastol com triplo filtro solar e extrema resistência ao intemperismo para móveis e peças de madeira

Publicado em 31 de dezembro de 2021 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Brasilux, uma das maiores fabricantes de tintas do País, acaba de lançar Brastol Verniz Super Premium, um verniz com triplo filtro solar e ultra bloqueador U.V que proporciona extrema resistência contra os efeitos do sol, da água e do tráfego de pessoas, o que faz a diferença principalmente no acabamento de áreas externas.

Brastol faz parte da Linha Madeira da Brasilux, sendo indicado para portas, janelas, lambris, móveis de jardim, chalés, forros e decks. Ele cria uma película ultra flexível que não trinca nem descasca, acompanhando os movimentos naturais de dilatação e contração da madeira.

Brasilux

Brasilux

Garota propaganda da Brasilux, Renata Fan com o lançamento da empresa

O produto possui hidrorrepelência (a água que bate na superfície escorre, não se acumula) e ainda aditivos que protegem efetivamente contra fungos e bolor, aumentando a durabilidade do revestimento. Assim como vários produtos desenvolvidos pela marca, o Brastol é um produto pronto para uso e pode ser facilmente aplicado tanto por profissionais como pelo consumidor final.

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Segundo Leonardo Maruzi, responsável pelo Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Brasilux, com a pandemia, o setor de construção civil percebeu uma mudança no comportamento dos consumidores, que passaram a investir mais na manutenção de seus imóveis em busca de conforto. “Pensando nisso, a Brasilux criou uma solução que propicia um acabamento superior e aumenta o prazo de conservação dos acabamentos feitos em madeira”, explica.

Brastol apresenta duas opções de acabamento, Semibrilho (Brastol Deck Premium), Brilhante e Acetinado (Brastol Premium), que podem ser encontradas em lojas do ramo e nos pontos de venda da Brasilux e

m todo o Brasil.

Brasilux Tintas

Uma das maiores fabricantes de tintas do país, a empresa comemorou recentemente 28 anos de atividades ininterruptas, se consolidando como uma das marcas mais respeitadas do setor. Com um dos maiores portfólios do mercado, a Brasilux oferece soluções completas para os setores automotivo, industrial, imobiliário e moveleiro. Seus produtos são comercializados em todo o Brasil, na América Latina e em alguns países africanos. Mesmo com a pandemia, a empresa vem executando um grande plano de expansão com objetivo de deixar um legado de seriedade e solidez.

Produção de móveis e colchões tem queda em setembro, diz Abimóvel

Apesar de recuo em setembro, produção moveleira mantém bons números no 2º semestre segundo Abimóvel

Publicado em 30 de dezembro de 2021 | 15:00 |Por: Thiago Rodrigo

Após duas altas mensais consecutivas, a produção de móveis e colchões no Brasil teve queda de 8% em volume no mês de setembro sobre agosto de 2021. Com um total de 34,1 milhões de peças produzidas no nono mês do ano contra 37,6 milhões no mês anterior. Diante de tal cenário, o acumulado do ano continua positivo, +6,5% em relação a igual período no ano passado, mas inferior ao resultado acumulado até agosto, quando era de +8,8%.

Apesar do recuo nas diferentes variações, no entanto, ao observarmos o histórico do volume mensal de peças produzidas na indústria moveleira durante o ano é possível perceber uma retomada considerável no ritmo de produção com a chegada do segundo semestre. Com os resultados alcançados em julho, agosto e setembro mostrando-se superiores aos do trimestre imediatamente anterior (abril – junho). Veja abaixo.

Produção de móveis em outubro segundo IBGE

Do total produzido, o consumo aparente de móveis e colchões no mercado doméstico foi de 32,8 milhões de peças. Número que representa um recuo em relação ao mês anterior de 8,1%, mas aumento em relação ao acumulado do ano, +4%. A participação dos produtos importados sobre o consumo interno nacional foi de 4,1% em setembro de 2021.

Tais resultados foram divulgados na última edição da “Conjuntura de Móveis”, estudo mensal desenvolvido pelo Iemi – Inteligência de Mercado para a Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário.produção de móveis em setembro Abimóvel

Varejo de móveis

Os números da indústria refletem o comportamento de consumo de móveis e colchões no varejo doméstico, em que as vendas em volume de peças apresentaram queda de 9,2% em setembro no comparativo com o mês anterior. Já em valores, o recuo foi de 8,4% em igual comparação. Quando falamos nos resultados do ano, porém, assim como na indústria, os números continuam positivos no varejo: +4,7% em volume e +12,7% em receita.

A inflação no varejo nacional, que forçou aumento de 10,6% sobre o preço dos móveis prontos no comércio, pode justificar a diferença entre os resultados acumulados em número de peças produzidas e de receita.produção de móveis em setembro Abimóvel

Expectativas Abimóvel

Apesar do recuo tanto na indústria quanto no varejo no nono mês do ano, nota-se evolução no volume de emprego nas fábricas de móveis, que aumentou 1,2% na passagem de agosto para setembro. Com isso, o acumulado do emprego na comparação entre os nove primeiros meses de 2021 e 2020, já é de +7,9%. Um bom indicador das expectativas dos industriais para os próximos meses.

Outro indicativo positivo é o aumento nos investimentos nas importações de máquinas para fabricação de móveis, que cresceu 186,8% no acumulado do ano. Pontos que demonstram perspectivas positivas por parte dos empresários industriais, que investem na contratação de mão de obra e no melhoramento dos parques fabris.

Comércio Exterior

Confirmando a assertividade de projetos de apoio à exportação e internacionalização das empresas brasileiras, tais como o Brazilian Furniture, organizado pela Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário e pela Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, as exportações no setor atingiram US$ 82,9 milhões em setembro de 2021. O que representa um aumento de 6,7% frente ao resultado de agosto. Já em outubro, um novo aumento de 11,3%, atingindo o montante de U$ 92,3 milhões em peças exportadas pela indústria moveleira nacional.

Quando o assunto é importação, por sua vez, o Brasil importou cerca de US$ 24,2 milhões em móveis e colchões em setembro de 2021. Valor que simboliza aumento de 31,9% na comparação com o mês anterior. No mês seguinte, no entanto, houve queda de 9,4% na comparação mensal, totalizando o montante de US$ 21,9 milhões.produção de móveis em setembro Abimóvel

Estados exportadores

Os três estados da região Sul são os maiores exportadores de móveis do Brasil. Juntos, Santa Catarina (37,6%), Rio Grande do Sul (29,6%) e Paraná (17,7%) corresponderam a 84,9% das exportações brasileiras de móveis no acumulado de 2021 até o último levantamento. Outros estados, porém, vêm ganhando notoriedade e participação.

Estados importadores

O estado de Santa Catarina foi responsável também pela maior parte das importações no setor: 38,7% de participação de janeiro a outubro de 2021. Em seguida, aparecem os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com participação de 29,7% e 8,4%, respectivamente.

Sindusmobil fala sobre as turbulências de 2021 no polo de São Bento do Sul (SC)

Um ano para ficar para a história: Fernando Hilgenstieler, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul (Sindusmobil)

Publicado em 30 de dezembro de 2021 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Após passar por períodos de turbulência desde o início da pandemia, inicialmente com o fechamento do comércio e logo em seguida com um forte crescimento nas vendas para o mercado interno, o ano de 2021 trouxe grandes desafios a serem superados pelas indústrias moveleiras de São Bento do Sul. Falta de matérias-primas, aumentos excepcionais dos preços dos insumos e, em nossa região, a falta de mão de obra afetaram as empresas do polo. No comércio internacional, a alta demanda gerou uma crise logística, com falta de contêineres, atrasos portuários e aumentos exponenciais no custo do frete

“Como empresários brasileiros, já estamos acostumados a trabalhar sob pressão e em cenários econômicos de incertezas e constantes mudanças. No entanto, essa situação exigiu esforços extras, pois tínhamos uma alta demanda a atender e aproveitar e, ao mesmo tempo, dificuldades de conseguir matérias-primas e até trabalhadores”, explica Fernando Hilgenstieler, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul (Sindusmobil).

A falta de matéria-prima e a consequente alta nos preços da madeira realmente é um dos principais problemas que o setor moveleiro da região vem enfrentando. As exportações de pinus, mas também de outras espécies, inclusive madeiras nobres do Norte do Brasil, estão ocasionando o desabastecimento nacional e uma inflação descontrolada das matérias-primas. “É óbvio, mas necessário lembrar, que a venda de madeira in natura causa perda irreparável de valor agregado, desestabilizando a indústria nacional e provocando desequilíbrio no desenvolvimento econômico e social”, diz Hilgenstieler.

Para fazer frente ao desafio, o presidente do Sindusmobil articulou contatos permanentes com a Abimóvel para que interceda pela busca de soluções urgentes e viáveis. “Acreditamos ser necessária uma regulamentação que crie barreiras para a exportação de madeira in natura, uma das grandes riquezas de nosso país, para viabilizar a continuidade da indústria brasileira, a manutenção de milhares de empregos e a geração de riquezas para o nosso País”.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Em Santa Catarina, o Sindusmobil apoia o trabalho que vem sendo realizado pela Federação das Indústrias (Fiesc), por meio das Câmaras de Desenvolvimento da Indústria Florestal e do Mobiliário. A entidade defende tratamento tributário diferenciado para comercialização de madeira e medidas de estímulo ao plantio, principalmente aos pequenos produtores, entre outras medidas, para minimizar os impactos e manter o equilíbrio entre oferta e demanda futura de madeira.

Em outras frentes, o Sindusmobil reuniu informações, debateu ideias e buscou caminhos para contornar e melhorar a situação enfrentada pelas empresas. Encontros com representantes políticos para mantê-los informados sobre as dificuldades e auxiliarem na busca por soluções, contato com entidades como Abimóvel e Federação das Indústrias para que intervissem em determinadas situações foram algumas ações realizadas.

O sindicato também aproveitou a comemoração dos 60 anos do Sindusmobil, completados em 2021, para mostrar a relevância do trabalho associativo. Também foi lançado uma campanha de valorização do setor moveleiro na comunidade, com o objetivo de tornar o segmento atrativo aos trabalhadores e jovens estudantes.

Em meio a isso, a entidade também planeja a Móvel Brasil que seria realizado este ano. “Mesmo em um momento ainda instável pelas questões sanitárias, mas acreditando firmemente na superação da pandemia, definimos por marcar a 13ª edição da feira para acontecer entre 17 e 20 de maio de 2022. Com a pandemia em ritmo decrescente no país e o retorno dos eventos, acreditamos que a Móvel Brasil será realizada com pleno êxito. O planejamento do evento prevê todos os cuidados necessários, relacionados à saúde e segurança, para que o público profissional envolvido possa participar de forma tranquila e produtiva”, aponta o presidente do sindicato.

Hilgenstieler percebe que o mercado está carente de eventos que possam retomar o relacionamento pessoal, negociar frente a frente e conhecer presencialmente as novidades. Como uma das primeiras feiras moveleiras do país em 2022, a Móvel Brasil quer cumprir esse papel oferecendo como atrativos os lançamentos de produtos para todos os ambientes, fornecedores confiáveis, práticas comerciais competitivas e uma acolhedora recepção que caracteriza a região catarinense.

Vinicius Benini: juventude e liderança do Sindmóveis e Móveis Pozza

Um ano para ficar para a história: Vinicius Benini, presidente do Sindmóveis e Móveis Pozza

Publicado em 29 de dezembro de 2021 | 15:00 |Por: Thiago Rodrigo

Desde 1977, o Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves defende os interesses e apoia os associados moveleiros da cidade e região. Atualmente representando 300 empresas, a entidade que representa sindicalmente o polo moveleiro visa fomentar um cenário de desenvolvimento às indústrias locais com articulação política, ações comerciais e programas inovadores.

Desde 2019 presidente da entidade, Vinicius Benini, da Móveis Pozza, compartilha que o maior desafio enfrentado em 2021 foi a falta de matéria-prima ao mesmo tempo os aumentos abusivos aplicados em praticamente todos os insumos da cadeia produtiva. “Com uma comunicação muito transparente e próxima aos nossos clientes e parceiros, conseguimos passar por esse período sem grandes consequências”, aponta o líder sindical.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Em meio a isso, ele também tem uma fábrica de móveis para gerenciar. Com uma equipe altamente capacitada, competente e que faz um excelente trabalho, Benini compartilha que eles tornam mais fácil conciliar a jornada empresarial com a sindical. “Cabe destacar que diretoria ao meu lado também é empenhada e ajuda muito para conseguirmos cumprir todas as agendas e compromissos”, aponta. Na Móveis Pozza não é diferente. “Existe uma sinergia muito boa e pessoas extremamente qualificadas, deixando meu envolvimento com o Sindmóveis mais fluido e fácil de gerir”.

Com isso, desde que assumiu a Pozza, a marca de móveis está em constante renovação. Além de mudanças na frente de atuação e a busca por novos mercados, a liderança de Benini junto à equipe da empresa modificou praticamente toda a linha de produtos para tornar a marca atual e com as características que atendem melhor às necessidades do mercado. “Nossa preocupação é manter a Pozza dinâmica – desde a venda de produtos desenvolvidos por nós nos canais B2B, B2C e exportação, até a prestação de serviços com a linha de cromagem. Essa, aliás, é uma estratégia que dá bastante certo, pois conseguimos atender diversas empresas que necessitam desse serviço para escorredores de louças, cadeiras, grades de forno, etc”, declara o diretor.

Maic Caneira compartilha as dificuldades do polo moveleiro de Mirassol em 2021

Um ano para ficar para a história: Maic Caneira, presidente do Simm

Publicado em 29 de dezembro de 2021 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Maic Caneira, empresário e presidente do Sindicato da Indústria do Mobiliário de Mirassol (Simm), destaca que o maior desafio enfrentado pelas indústrias de móveis da região foi lidar com o medo da contaminação do vírus e as perdas de vidas. “A Covid-19 nos mostrou o quanto somos frágeis, a importância da ciência, do amor ao próximo, do acolhimento e da empatia. Acredito que muitos de nós estamos saindo com outra visão da família, dos amigos, da saúde, e melhores como seres humanos. Estar diante do inimigo invisível foi assustador”, afirma.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Com relação ao setor moveleiro o maior desafio foi o aumento abusivo de insumos e a escassez de mercadorias. “Tivemos aumentos abusivos e a nossa região teve bastante dificuldade para lidar com esses reajustes e principalmente com a escassez de mercadoria. Sofremos bastante, mas tiramos uma grande lição: Nós do Simm ficamos muito unidos, nos fortalecemos e trocamos mercadorias, emprestamos outras e nos auxiliamos muito nesse período da pandemia”, conta.

Como líder da entidade em um momento de grande transformação na sociedade e na relação das pessoas com suas casas e móveis, Caneira conduziu o sindicato visando a troca de informações e ideias entre os associados. “Temos empresários muito experientes e sempre ouvimos as sugestões de todos. Estamos abertos e isso ajuda muito”, garante. Com a pandemia, houve um fortalecimento e união entre os empresários do polo moveleiro de Mirassol, tudo em prol de honrar com a entrega dos produtos. “Isso foi possível com a troca de matéria-prima entre todos”, diz.

Irineu Munhoz diz como foi sua liderança à frente do Sima em 2021

Um ano para ficar para a história: Irineu Munhoz, futuro presidente da Abimóvel e seu papel à frente do Sima em 2021

Publicado em 28 de dezembro de 2021 | 15:00 |Por: Thiago Rodrigo

Irineu Munhoz, atualmente é membro do conselho de administração da Caemmun, vice-presidente da Abimóvel, vice-presidente da Fiep e membro do conselho de administração do Sebrae. Até o fim deste ano ele foi presidente do Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas (PR) do qual presidia desde 2015. Como líder da entidade de um dos maiores polos moveleiros do Brasil, enfrentou as constantes faltas de produtos e altas dos mesmos, afetando diretamente a operação industrial.

“A indústria, diferentemente do varejo, necessita ter uma cadência produtiva para se manter competitiva. Esse desafio afeta a todos, pois as altas e faltas atrapalham o fluxo de caixa, previsão e planejamento de vendas. A indústria amarga com um volume mínimo de estoque muito maior do que pré-pandemia e, consequentemente, por esse fator e o fator inflação, é muito mais dinheiro alocado nessas contas”, explica.

O Sima sempre foi um sindicato referência que sempre defendeu os interesses e necessidades dos associados. Irineu aponta que, como líder do sindicato, buscou dar continuidade na defesa dos interesses das indústrias associadas seja nos acordos coletivos de trabalhos, seja na esfera política junto aos governos federal, estadual e municipal. Também trabalhou passo a passo com Abimóvel, Fiep e Sebrae em busca de melhores condições de competitividade tanto no mercado nacional como no internacional.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Em sua empresa, a Caemmun, Irineu teve a responsabilidade de promover a sucessão familiar para uma nova liderança nesse momento conturbado da economia provocado pelo inusitado problema sanitário. Para ter uma sucessão bem-sucedida no ponto de vista dele, é importante que não haja rupturas e nem mudanças bruscas na forma de condução, na política e na cultura da empresa.

Por isso, foi trabalhado a sucessão com uma transição lenta, mantendo praticamente todos principais executivos. “O CEO já estava na empresa há muitos anos e facilitou o processo. Inclusive, foi uma força nova no enfrentamento dos problemas causados pela pandemia”, garante. Com a sucessão, Irineu deixou de atuar diretamente no dia a dia da empresa e pode dedicar um pouco mais de tempo nas entidades: a diretoria da Fiep, diretoria da Abimóvel e conselho do Sebrae. “Busco estar presente nos momentos mais necessários conciliando as agendas com o particular”.

SCM se flexibilizou perante os desafios deste ano

Um ano para ficar para a história: Marco Müller, diretor da SCM no Brasil, compartilha o ano da fabricante de máquinas

Publicado em 28 de dezembro de 2021 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Marco Müller, é diretor da SCM no Brasil, multinacional com três centros de produção de máquinas para madeira na Itália, onde foi fundada em 1952. Sendo sócio e diretor de uma das unidades da SCM, Müller está presente desde o início da parceria, acompanhando a evolução ao longo dos anos. “Acima de tudo é motivo de grande orgulho e satisfação fazer parte da história do Grupo SCM. Somos a única filial da SCM que, além de comercializar as máquinas italianas, também as produz”, destaca o diretor.

Desse modo, o Grupo SCM promove o desenvolvimento de tecnologia como diferencial competitivo, sendo uma fornecedora de máquinas de grande destaque. “O desenvolvimento de tecnologia faz parte o nosso quotidiano, está no nosso DNA”, frisa Müller. “Cada vez mais se faz necessário apresentarmos soluções que proporcionem maior eficiência produtiva, menor desperdício, menores custos e mais qualidade nos produtos industrializados pelos nossos clientes. É desafiador obviamente, porém, é também gratificante”.

Os motivos para alcançar tal sucesso se deve, segundo Müller, ao nosso time, repleto de talentos, e ao espírito de equipe, conseguindo apresentar aos clientes soluções tecnológicas de vanguarda. De acordo com ele, uma importante característica do Grupo SCM é o constante investimento em P&D, posicionando-o entre as maiores empresas do setor em nível mundial.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Durante a pandemia, o foco e desafio maior da SCM foi a saúde dos colaboradores e da população da região. Para que tudo seguisse dentro do planejamento, diversas medidas de proteção foram implementadas no dia a dia, como o uso de álcool gel, medição da temperatura, a distância entre as pessoas, trabalho em turnos, o uso de máscaras e a adaptação ao home office. No entanto, mesmo com medidas de proteção diárias, são as pessoas que constroem as organizações, portanto colocá-las no centro da estratégia foi essencial para manter a empresa à tona.

Flexibilizar e se adaptar para adotar estratégias extremamente ágeis para que os desafios expressivos fossem superados exigiu o máximo dos esforços de todos os colaboradores e gestores da SCM, para que tudo voltasse aos trilhos e em segurança. Manter o contato com os clientes foi outro grande desafio. “Realizamos mais de 70 lives até junho de 2020 e ainda hoje é um instrumento muito utilizado no relacionamento com os clientes”, compartilha o diretor.

Manter a qualidade no atendimento para clientes que sempre buscam um relacionamento mais próximo com a empresa foi um obstáculo superado utilizando diferentes canais. “A tecnologia sempre foi um aliado poderoso em todos os momentos e com certeza foi muito bem aproveitada. As videoconferências e lives, permitiram que todos os participantes tirassem suas dúvidas, conversassem e trocassem experiências, mantendo a interação social entre cliente e empresa. A comunicação também é uma parte importante dentro do processo de vendas. Então, investir na intensificação da comunicação digital foi essencial para manter a empresa no caminho certo e na cabeça dos clientes”, garante Müller. Dessa forma, a empresa seguiu como uma das empresas no prêmio Top Móbile 2021, vencendo nas categorias de máquinas lixadeiras e seccionadoras.

Sayerlack e os desafios superados de 2021

Um ano para ficar para a história: Marcelo Cenacchi, diretor geral da Sayerlack, compartilha sobre como foi o ano da empresa

Publicado em 27 de dezembro de 2021 | 15:00 |Por: Thiago Rodrigo

Maior fabricante de tintas e vernizes para madeira da América Latina, mais de 30 mil fórmulas em diferentes linhas de produto, detentora de alta tecnologia para atestar a qualidade e resistência dos insumos e presente em mais de 90 países do globo, a Sayerlack teve muitas situações inesperadas que fizeram mudar a forma de pensar e agir para poder superar as adversidades.

O desarranjo logístico mundial e a escassez de muitas matérias-primas foram os maiores desafios de 2021. “Não saberia dizer qual foi o maior!”, frisa Marcelo Cenacchi, diretor geral da Sayerlack. “Diversas cadeias de abastecimento foram quebradas ou ficaram desorganizadas. A oferta de transporte marítimo se tornou bastante limitada e comprometida refletindo em aumentos de custo e na dificuldade em manter a operação funcionando e abastecendo nossos clientes”, conta.

Nada que impedisse a empresa de continuar atendendo o mercado moveleiro e seguindo como a marca mais lembrada no prêmio Top Móbile 2021. Além disso, a empresa é perene no apoio às entidades setoriais, feiras e eventos e veículos de mídia especializada do setor moveleiro. Tudo em prol do progresso da indústria. “Sempre apostamos no fortalecimento do setor, apoiando iniciativas que pudessem agregar valor e diferenciais ao mobiliário. Entendemos que apoiar as entidades setoriais é a forma mais adequada de auxiliar neste desenvolvimento”, destaca Cenacchi.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

O diretor geral tem um papel de liderança perspicaz na atuação multinacional da Sayerlack. A empresa se preparou para se internacionalizar, estabelecendo uma base forte no Brasil e aprimorando constantemente sua tecnologia, além de sempre buscando inovação e conhecimento nos principais centros mundiais. “Investimos no talento de nossos colaboradores, desenvolvendo suas habilidades o que repercute diretamente no sucesso do nosso negócio”.

Muito do sucesso da Sayerlack está no avanço internacional de sua operação para a Itália, Chile e Estados Unidos, conhecendo as necessidades de cada mercado e apresentando soluções locais com o intercâmbio de tecnologia entre as plantas. “Esse posicionamento de atuação global demonstrou nossa capacidade de atender diferentes clientes, nas mais diversas tecnologias e ampliar a comercialização de nossos produtos para mais de 90 países”, pontua Cenacchi.

“Podemos afirmar que somos uma multinacional brasileira, com sede no Brasil e com muitos planos e projetos de desenvolvimento e crescimento baseados em pilares que são inegociáveis: tecnologia e inovação, sustentabilidade, bons princípios éticos e morais e muito investimento nas pessoas”, define.

Santos Andirá compartilha suas superações no ano de 2021

Um ano para ficar para a história: José Roberto dos Santos, diretor-presidente da Santos Andirá

Publicado em 27 de dezembro de 2021 | 10:00 |Por: Thiago Rodrigo

Uma empresa com 60 anos de história, completados em janeiro deste ano, a Santos Andirá foi fundada pelos irmãos Santos na cidade de Andirá no Paraná. Com foco no cliente, busca sempre fabricar seus produtos respeitando o meio-ambiente com uma filosofia de trabalho baseada em disciplina e inovação. Neste ano conturbado, a empresa teve o grande desafio de manter o ótimo atendimento que sempre prezou em ter, mediante a todos os desafios que a pandemia proporcionou.

“Foi bem desafiador, enfrentar algo que nunca havíamos passado ou imaginado que um dia poderia acontecer. 2020 nos trouxe surpresas e insegurança. 2021 nos trouxe o desafio de se organizar em meio ao caos, preservando os princípios, a qualidade e o bom atendimento”, conta José Roberto dos Santos, diretor-presidente da Santos Andirá.

Leia a última edição da Móbile Fornecedores de 2022

Ser uma empresa de seis décadas tem muita história para contar, além de muitos percalços enfrentados. De todos os momentos já vividos pela Santos Andirá, e superados, esse deu muita insegurança e ao mesmo tempo surpresa com o “boom” de vendas do mobiliário. “Foi algo que em momento algum imaginamos que iria acontecer”. O desafio segundo Santos foi se estruturar e enfrentar todos os dias, um dia de cada vez, de acordo com o momento econômico e o momento da saúde: “Também foi uma preocupação constante o bem-estar dos colaboradores, em mantê-los realizando suas tarefas, em um ambiente seguro”.

A gestão da Santos Andirá para ser forte no mercado nacional e internacional se dá a partir de reuniões constantes de alinhamento estratégico para que possam permanecer firmes no foco de onde a empresa quer chegar. Quanto à sustentabilidade, é algo que já é cultivado há muito tempo, desde que alcançou a certificação na ISO 1400. “Nossos cuidados são todos voltados a fabricar os móveis com a preocupação de não estar causando mal ao meio ambiente”, define Santos.


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