Posicionada entre os cinco países do mundo que mais exportam móveis prontos, a Alemanha é um mercado que apresenta grande potencial para os fornecedores da cadeia moveleira em busca de parcerias no mercado externo. Atento a essa realidade, em maio o Orchestra Brasil – projeto de fomento às exportações mantido pelo Sindmóveis com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) – levará empresas nacionais às feiras alemãs InterzumeLigna.

Principal evento global para fornecedores da indústria moveleira e design de interiores, a Interzum Alemanha ocorrerá de 9 a 12 de maio, em Colônia, reunindo players dos mais diversos segmentos para apresentar suas soluções a visitantes extremamente qualificados. É neste cenário que o Orchestra Brasil levará um grupo de empresas que integram o projeto para prospectar negócios.

Lá estarão as paulistas Allparts Componentes, Cruzeiro Papéis Industriais e Gerlucc Indústria Metalúrgica e Plástica; as gaúchas Alternativa Componentes, SAS Plastic Indústria e Comércio de Plásticos e Zen Acessórios para Móveis; as paranaenses Brasmacol, Braspan – Indústria e Comércio de Painéis e Joelini Indústria de Produtos Plásticos e Metais e a catarinense Adami S/A – Madeiras.

A próxima parada será na Ligna, uma das principais feiras de ferramentas e tecnologias para a indústria moveleira, que será realizada de 15 a 19 de maio, em Hanover. As empresas Crippa Máquinas e Equipamentos (SP), Lufati Indústria e Comércio (RS) e Projepack Máquinas para Embalagem (RS) estarão frente a frente com os visitantes do evento para estreitar laços no mercado externo.

A gerente do projeto Orchestra Brasil, Ana Cristina Schneider, salienta que a presença nesses dois eventos oportuniza visibilidade e competitividade aos fornecedores brasileiros da indústria moveleira.

“Ligna e Interzum são feiras com renome e credibilidade. Participar desses eventos significa não apenas a abertura de portas para exportações como também serve de endosso dessas marcas brasileiras de fornecedores em termos de qualificação, qualidade e competitividade, reforçando seu posicionamento global”, explica.

“Há ainda que se destacar que, ao exporem nestes grandes eventos, têm a oportunidade de estarem lado a lado com grandes concorrentes internacionais, demonstrando o cumprimento dos critérios globais”, acrescenta.

Orchestra Brasil

Realizado pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o Orchestra Brasil realiza estudos de mercado; missões comerciais e prospectivas e Projetos Comprador – além de oportunizar participação nas principais feiras mundiais do setor, conforme perfil e interesses das empresas integrantes. Atualmente, participam do Ochestra Brasil mais de 60 empresas brasileiras fornecedoras de insumos, componentes, acessórios, químicos, máquinas, ferramentas e software para a cadeia moveleira. Em 2022, negociaram cerca de 120 tipos de produtos com quase 80 países.

ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar os objetivos, a ApexBrasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

Em 2023, a Brasilux, um dos maiores fabricantes de tintas do mercado brasileiro, completará 30 anos. Fundada em 1993 por iniciativa dos sócios, Caio Panegassi, que trabalhava na época como representante comercial e Kelly Diniz, atual presidente da companhia, a Brasilux iniciou suas atividades com uma linha industrial produzindo esmaltes sintéticos, mas rapidamente expandiu sua atuação e hoje possui um dos maiores portfólios do mercado, oferecendo soluções completas para os setores industrial, imobiliário, automotivo e moveleiro.

Atualmente a companhia é um dos dez maiores players nacionais de seu setor, com cinco fábricas, sendo três na cidade de Matão (SP), uma em São Carlos (SP) e outra no Paraguai, que empregam, ao todo, mais de 400 pessoas. Seus produtos, por sua vez, estão presentes em mais de cinco mil pontos de venda de todo o país e são comercializados, também, para países de toda América Latina e parte do continente africano. Apesar disso, seus planos preveem voos ainda mais altos, com sua consolidação como uma das cinco maiores empresas do ramo nacional de tintas nos próximos anos.

– Biesse celebra showroom

Ao longo de seus 30 anos, a empresa enfrentou diversos desafios para alavancar seu crescimento e superar os momentos econômicos desafiadores do país. Hoje, a grande aposta da Brasilux é ampliar e modernizar seu parque fabril, de modo a seguir expandindo seu portfólio de produtos em todos os mercados em que atua.

Para isso, a empresa planeja centralizar todas as suas atividades em uma só planta industrial, que será instalada no Distrito Industrial de Matão, em uma área 10 vezes maior. Esta mudança deverá melhorar a logística e produtividade da empresa. Ainda, esta reorganização contribuirá decisivamente para o seu crescimento em segmentos promissores, como o mercado de repintura automotiva, através de sua linha automotiva com vários produtos e uma cartela enorme de cores, o que comparado com a concorrência, é um grande diferencial.

“Inovação sempre fez parte do DNA da Brasilux. Estamos constantemente aprimorando nossos produtos tornando-os cada vez mais competitivos e aumentando sua qualidade. Fabricamos uma variedade imensa de tintas e não é qualquer indústria que tem a capacidade de desenvolver tantas linhas de produtos e atender as exigências de diferentes tipos de clientes e mercados”, afirma Kelly Diniz, presidente da Brasilux.

Expansão da linha de produtos

Para suportar o processo de crescimento a longo prazo, investimentos vultuosos vêm ocorrendo em áreas como tecnologia, inovação e performance. E, para alcançar seus objetivos, uma das principais apostas da Brasilux é a expansão e aperfeiçoamento de sua linha de produtos nas diversas frentes em que atua. A linha imobiliária, por exemplo, surgiu seis anos depois da fundação da empresa.

“No começo, fazíamos a venda direta para indústrias, depois, começamos a vender em lojas. Nosso primeiro produto no segmento imobiliário foi o esmalte Brasilar, o sucesso foi tão grande que os próprios lojistas pediram para aumentarmos essa linha que conta hoje com diversos tipos de cores”, conta Kelly Diniz.

Mais recentemente, a empresa investiu fortemente em tintas decorativas e lançou vários produtos como Cimento Queimado Perolizado, textura que proporciona efeito de brilho perolizado, Brascorten, um revestimento que imita o efeito ferrugem, Comfortherm, uma tinta que reduz a temperatura dos ambientes e o Verniz Efeito Jateado, para ser aplicado em superfícies de vidro, entre outros.

Sustentabilidade e ESG

Não é segredo para ninguém o quanto aspectos de Sustentabilidade e ESG estão ganhando cada vez mais espaço na agenda das grandes companhias. E para a Brasilux, não tem sido diferente. A empresa é pioneira, por exemplo, no lançamento do esmalte ecológico à base de água, que está no mercado há mais de 15 anos e pode ser usado nas linhas industrial e imobiliária.

Seu posicionamento vanguardista com produtos amigos da natureza também pode ser verificado na produção de tintas industriais em pó, onde produz-se um produto em pó livre de TGIC (metais pesados). A Brasilux possui outras linhas base de água, como a linha Epóxi, produtos sem substâncias que agridem a camada de ozônio, a natureza e a saúde humana. Neste ano, implantou as embalagens plásticas para alguns de seus produtos da linha imobiliária, que podem ser reaproveitadas de outras formas, como na forma de baldes de lavar roupa ou vaso de plantas.

Segundo Kelly, a missão da Brasilux é bem-estar, proteção e decoração, por isso durante toda a sua existência a empresa adquiriu uma preocupação com o social, procurando acolher a comunidade. Um de seus projetos de maior destaque neste sentido foi a campanha Verde Esperança, que ocorreu em parceria com o Hospital do Amor, referência no tratamento de câncer localizado em Barretos (SP), para o qual a empresa criou uma embalagem específica de tinta acrílica premium cujas vendas foram revertidas, em parte, para o tratamento de pacientes de todo o Brasil que são tratados nestas instalações de forma gratuita.

– Rehau em expansão

Além desta iniciativa, a empresa também investe constantemente, por meio das leis de incentivo, em projetos ligados ao esporte e mais recentemente patrocinou o FormArte, projeto que capacita artisticamente crianças carentes da região de Matão (SP), desenvolvendo nelas capacidades que, inclusive, contribuirão para seu crescimento como profissionais no futuro, além de muitos outros projetos sociais.

Mesmo com as incertezas vividas por conta do momento desafiador da economia brasileira, que ocasionam questões como falta de matéria prima, em função de escassez e preços elevados, a Brasilux segue otimista em relação à empresa nos próximos anos. Para isso, vem fazendo um trabalho forte para a agregação de novos representantes de vendas, modernização do maquinário e a criação de novas linhas de produtos.

“Realizamos pesquisas de mercado e observamos constantemente as tendências mundiais. Olhamos para aqueles que estão à nossa frente, como o mercado europeu, que dita a tendência no nosso setor. A questão da inovação passa por isso: olharmos para o futuro e adequarmos os nossos produtos à nova realidade. Também nos preocupamos com o meio-ambiente e com a sustentabilidade e nossa linha de produtos reflete diretamente esta preocupação. Vamos continuar trabalhando dessa maneira, sempre nos atualizando, sempre investindo, nos adaptando ao mercado e seguir nosso propósito e nossos planos”, completa a presidente da Brasilux.

O Observatório do Colchão tem se preocupado incessantemente com o aumento expressivo de não conformidades em colchões de espuma e de molas comercializados no Brasil. Por conta disso, acaba de assumir mais uma responsabilidade importante para a sociedade: acompanhar editais de compra de colchão a serem adquiridos por órgãos públicos.

O objetivo é verificar se os colchões entregues aos órgãos estão de acordo com o que foi especificado em edital e se atendem aos requisitos obrigatórios previstos pelo Inmetro. E a primeira ação já está em curso, trata-se do acompanhamento de edital de compra da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária do Distrito Federal – Seape-DF.

Este edital especifica, nos itens 39 e 40: colchão espuma solteiro D-28, material: espuma flexível de poliuretano D-28, revestimento: tecido plano simples 100% poliéster, dimensões mínimas: 78×188 cm, altura mínima: 12 cm, cor: branca, tratamento antialérgico, antiácaros e antifungos, as costuras do selo e das etiquetas deverão ser do tipo ponto fixo, reforçadas, a fim de evitar que se rompam com o uso constante, devendo obedecer os requisitos contidos nas portarias do Inmetro.

Preocupação do Observatório do Colchão

A preocupação do Observatório, porém, reside no fato de que as especificações não sejam atendidas tanto na entrega de amostra como também na entrega dos colchões, mesmo que seja apresentado o Certificado de Identificação da Conformidade, conforme determinado pelo Inmetro referente ao objeto licitado.

– As infinitas possibilidades com as cores

Caso os colchões entregues estejam fora de padrão haverá prejuízos aos usuários e desperdício de dinheiro público. E isso se explica porque um colchão fora das especificações, além de não ser o produto licitado, suas características se abaixo do mínimo estabelecido em norma, pode tornar o colchão descartável sob o ponto de vista da sua durabilidade reduzida significativamente.

A exemplo deste edital, o Observatório do Colchão se colocará à disposição de outros órgãos públicos e da sociedade civil organizada para atuar de forma a contribuir na proteção dos consumidores, respeito aos recursos públicos e preservação da concorrência saudável no mercado brasileiro.

Abicol

A Abicol é a primeira associação das indústrias de colchões instituída no país e se formou para agregar os fabricantes do setor em busca de fortalecer a relação com órgãos governamentais, estimular práticas sustentáveis e proporcionar oportunidades para o desenvolvimento do setor.

Com sede em São Paulo, a entidade que é a mais representativa do setor no Brasil, foi fundada em 2011 e teve Felix Raposo como seu fundador e primeiro presidente, o qual capitaneou a entidade por 2 anos, tendo sido sucedido por Luís Fernando Ferraz nos anos de 2014, 2015 e 2016. Do início de 2017 ao final de 2019 a associação esteve sob o comando de Alexandre Prates Pereira, de 2020 a 2022 o presidente foi Rogério Soares Coelho, que passou o comando ao atual presidente, Rodrigo Miguel de Melo.

Atualmente, a entidade reúne em seu quadro associativo as empresas que juntas são responsáveis por cerca de 70% da produção nacional de colchões. Além de fornecedores da cadeia colchoeira.

Durante esta semana ocorre a Biesse Inside, evento de lançamento do primeiro showroom da fornecedora mundial em tecnologias para a indústria da madeira, vidro, pedra, plástico e materiais avançados, na América Latina. Após o descerramento da placa e o corte de fita com a celebração oficial de inauguração, industriais moveleiros comentam sobre a nova empreitada da multinacional italiana.

O diretor da Móveis Lopas, Carlos Augusto Lopes, destaca que a Biesse é uma indústria muito voltada para a tecnologia e avançada no setor moveleiro, sendo uma das melhores marcas do mundo. Em 2013, a empresa escolheu a marca para produzir seus móveis na nova unidade em Rodeiro (MG), após conhecer o showroom na matriz em Pesaro, na Itália.

“Meu pai quando se encantou com a Biesse. Quando ele viu as máquinas em Pesaro ele disse que queria uma fábrica igual àquela. Então, fizeram o orçamento e acabou comprando praticamente a fábrica inteira. Foi um sonho que realizamos e uma virada de chave porque a partir dessa unidade a Lopas voltou ao mercado com tecnologia e qualidade e crescemos muito com essa unidade”, assinala. A fábrica da Lopas em Rodeiro tem, praticamente, 80% das máquinas Biesse.

Thiago Rodrigo

“Quando se fala em Biesse, adquirimos tecnologia, qualidade e durabilidade”, frisa Carlos Augusto Lopes

Para Lopes, o novo showroom da Biesse é uma boa oportunidade para a Biesse atender ainda melhor as empresas no Brasil. “É muito bom para nós, pois o Brasil sai na frente e ganha a América do Sul. Estou muito feliz de conhecer esse primeiro ‘pezinho’ da Biesse no Brasil e tenho certeza que será um grande sucesso para a Biesse e para nós empresários”, destaca.

– Biesse inaugura showroom

A Móveis Rimo também possui uma história de longos anos com a Biesse. Quase 25, segundo o diretor Luiz Rigoni, após a empresa também ser convidada para conhecer a marca na Itália em uma feira e depois a fábrica da Biesse. “Foi um encanto. Desde então, compramos várias máquinas deles a vida inteira. Parou por um momento, mas agora com essa filial vamos voltar e eles vão ser protagonistas em oferecer máquinas para o Brasil”, diz Luiz.

Segundo ele, a máquina é de boa qualidade e tem boa estrutura. “Hoje, é a segunda do mundo no setor, gostei dessa notícia. Não é para qualquer um montar uma empresa e chegar nesse patamar. As máquinas são bem atuais, com software de primeira”, afirma.

Thiago Rodrigo

Luiz Rigoni, diretor da Móveis Rimo

Showroom da Biesse

“Para nós isso é um marco muito importante. É a realização de um projeto que começou há pouco mais de um ano. Quando começamos a pensar na inauguração, todo mundo estava um pouco assustado, e é importante compartilhá-la com nossos clientes”, conta o diretor de vendas, Alessandro Agnoletti.

O Biesse Inside reuniu mais de 200 empresas, 250 pessoas no total, nos primeiros dois dias. “Desde o primeiro dia às 8h30 tinha cliente entrando para conhecer nossa casa e ficamos surpreendidos pela quantidade de pessoas que compartilha conosco essa felicidade, um orgulho”, destaca Agnoletti. Até amanhã (29/04), serão 500 empresas do Brasil todo e da América Latina, com clientes de pelo menos oito países da América Latina, além de colaboradores, parceiros e representantes.

Focada em serviços

Agnoletti ressalta que, ao longo do ano de trabalho desde a compra do terreno do showroom, foram contratados os melhores profissionais com muita experiência para oferecer o melhor em serviço. “Hoje começa essa nova fase da Biesse na América do Sul, onde queremos ser o número um em serviços”, frisa.

Assim sendo, a Biesse também tem o objetivo de oferecer serviços aos industriais moveleiros. “A tecnologia que está no showroom é um complemento da parte de serviços. As máquinas são importantes, os clientes podem vir aqui e desenvolver novos produtos, mas onde queremos ter excelência no mercado sul-americano está na parte de serviços”, aponta o diretor de vendas.

Leia na Móbile Fornecedores 327, reportagem completa sobre o novo espaço (8/5).

Desse modo, serão ofertados serviços técnicos, peças de reposição, desenvolvimento de software, tudo que vem depois da escolha tecnológica. “O cliente tem a possibilidade de escolher a tecnologia de vários países e não é mais a melhor tecnologia ou a mais barata que vende mais, todos os nossos competidores estão em um mercado que permite a todos terem sucesso, mas é o pós-venda da máquina, é a parte mais importante”, assinala.

Nos últimos anos, a Rehau experimentou um aumento significativo da demanda por seus produtos em todo o Brasil, devido também ao bom momento que o setor moveleiro viveu com o isolamento social. Em seguida, a empresa observou que a alta não seria momentânea, mas perene. Com isso, anunciou o investimento de R$ 50 milhões para a expansão de sua fábrica com a conclusão prevista para abril deste ano.

O investimento proporcionará 40% de aumento da capacidade produtiva, para impactar positivamente toda a cadeia moveleira. “A Rehau, como líder de mercado, se tornará ainda mais ágil em todos os processos que tangem o negócio da fita de borda, entregando aos nossos clientes uma excelência ainda maior nos desenvolvimentos e padrões, na qualidade das fitas, na inovação de seus produtos, em todo o processo logístico e nas outras tantas soluções das quais a Rehau entrega ao mercado”, assinala o especialista em marketing da empresa, Renato Rossato.

Em um dos tópicos que crescerá ainda mais, Rossato destaca que a Rehau já atua com maestria. É a rapidez e agilidade de criação das fitas de bordas de acordo com os lançamentos em padrões dos fabricantes de painéis de madeira. Para isso, a empresa possui um Design Center que confere mais qualidade ao processo de desenvolvimento.

– Coladeira de borda para marcenaria

“Esse tipo de estrutura é o que garante que a Rehau seja a única fabricante de fitas de borda que desenvolve fitas para todos os padrões de todos os fabricantes de painéis do Brasil”, afirma o especialista em marketing. A estrutura também permite, de acordo com ele, lançar os padrões de fitas de bordas casado aos lançamentos dos fabricantes de painéis de madeira, já tendo as fitas fabricadas e em estoque para melhor atender os clientes a partir do momento zero dos lançamentos.

Rehau

“A Rehau possui o desenvolvimento mais rápido de fitas de bordas do mercado”, enaltece Renato Rossato

Além disso, a parceria com os fabricantes de chapas também garante a velocidade na oferta de fitas de borda. “Dada nossa parceria com os fabricantes de painéis, as empresas nos enviam com antecedência as amostras de seus novos padrões para início do desenvolvimento das fitas de borda. As fitas desenvolvidas são aprovadas em conjunto, com nosso parceiros paineleiros, no qual as equipes de marketing e desenvolvimento de ambas as empresas atuam em grande proximidade”, garante Rossato.

Para o desenvolvimento de novas fitas de borda, o colour matching com o padrão é essencial, ainda mais com o consumidor tendo mais conhecimento e dando mais atenção aos detalhes do mobiliário. Para isso, a Rehau possui um departamento de desenvolvimento e aplicação de produto (CCT), que é responsável pelo desenvolvimento de novos padrões. Esse departamento é gerido e supervisionado por um de seus engenheiros, que é treinado na Alemanha e responsável pelos protocolos de definição de cores, que vão desde a cor base passando as etapas intermediárias, chegando ao acabamento com grande perfeição.

Continue lendo a reportagem na Móbile Fornecedores 325

Na tarde de ontem, 26 de abril, a fornecedora mundial em tecnologias para a indústria da madeira, vidro, pedra, plástico e materiais avançados, Biesse, realizou o descerramento da placa de inauguração de seu showroom para a América Latina.

Com a presença do governador do Paraná, Ratinho Jr, da cônsul da Itália em Curitiba, Maria Salamandra, e Eduardo Bekin, presidente da Invest Paraná, além do diretor regional das Américas da Biesse, Fernando Broccoli, do diretor de vendas na América do Sul, Alessandro Agnoletti, e do diretor financeiro para a América do Sul, Eduardo Toledo, realizaram a solenidade de corte de fita de inauguração do espaço.

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Com o objetivo de “simplificar o processo de fabricação dos clientes, potencializando sua imaginação para melhorar o dia a dia das pessoas”, o showroom da Biesse em Curitiba teve investimento de 3 milhões de euros e faz parte da estratégia de expansão da empresa para estar mais próxima de seus clientes no Brasil e em toda América Latina.

Ratinho Jr apontou ser um grande orgulho poder receber uma empresa como a Biesse. “Uma das maiores multinacionais do mundo no setor moveleiro, uma empresa italiana que escolhe o Paraná e a cidade de Curitiba como um ponto estratégico na América do Sul”, destacou.

Ele ressaltou o reconhecimento do Paraná como um grande polo moveleiro do Brasil e o trabalho do Governo do Estado. “Somos a maior referência na cadeia produtiva de madeira, desde um simples cavaco até as grandes indústrias de celulose. Claro que ouvir da Biesse que além dessa questão de estar próximo dos clientes para atender a América do Sul com equipamentos, mas também essa demonstração que a questão logística tem um grande peso, vem de encontro com o trabalho do Estado”, disse.

Leia na Móbile Fornecedores 327, reportagem completa sobre o novo espaço (8/5).

Biesse

Frederico Broccoli junto a Ratinho Jr

Showroom para a América Latina

O contrato do novo showroom da Biesse foi assinado em 19 de abril de 2022 e a empresa teve 372 dias para preparar as instalações até a inauguração do showroom. “É um espaço para ver e rever projetos, pensar, repensar, executar. É mais que um escritório, é um laboratório e espaço de cocriação para apresentar as soluções, ponto local de relacionamento e troca de experiências”, disse o diretor financeiro, Eduardo Toledo.

“Os pressupostos por trás da decisão de criar essa casa da Biesse na América do Sul foram muitos”, falou o diretor de vendas, Alessandro Agnoletti. “É um espaço conceito e dinâmico em que as boas ideias podem encontrar um ambiente favorável para se tornarem realidade e transformar em negócios. É um ambiente de trabalho para os clientes possam se sentir em casa, com pessoas que conhecem a realidade do mercado”, salientou.

– Alessandro Agnoletti falou em 2021 sobre a instalação da filial no Brasil

Frederico Broccoli, diretor regional das Américas, confessou ter projetado o sonho dessa filial no Brasil em meio à pandemia. “Em 2021, em meio ao Covid-19, propus o investimento na filial do Brasil para atender toda a América do Sul. Nossos clientes precisavam de um atendimento, serviço e produto mais sofisticado e foi assim que aprovamos o processo já em janeiro de 2022. Agora, Queremos atender todos os mercados da América do Sul com mais energia, agilidade e competência”.

No mundo todo, a Biesse emprega 4,2 mil pessoas, produz 7 mil máquinas por ano, uma a cada 15 minutos, e fatura 820 milhões de euros, tendo 31 filiais. “É um presente para vocês, clientes e empresários do setor, um showroom vanguardista e multimateriais”, enalteceu.

Biesse

Showroom é composto por 12 máquinas

Em dez anos, muita coisa muda. Se em dois anos, nos dias atuais, as transformações na sociedade são rápidas, com muitos costumes e hábitos mudando de maneira veloz, o que dizer de uma década. Todavia, foi esse o período que a Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, estipulou para saber sobre o que o brasileiro deseja em suas residências.

Na pesquisa “Casa do Futuro”, feita com 2398 pessoas de todo o País, a Hibou procurou responder como será a residência do brasileiro em 2031, quais serão as prioridades para suas moradias, o que é apontado como principal desejo em relação à tecnologia, conforto, layout e facilidades dentro dos lares brasileiros, entre outras questões relevantes sobre o morar, que impacta totalmente o setor moveleiro.

Casas no futuro

Sobre a intenção de consumo do brasileiro, condicionado ao movimento econômico e ao barateamento das tecnologias conforme curva de adoção e produção, foram comparados os períodos de 2021, 2026 e 2031. As porcentagens são cumulativas e alteradas com o passar dos anos. Com a possibilidade de optar por mais de uma resposta, os participantes informaram variação de comportamento para o período atual e para daqui a 5 e a 10 anos. Os temas abordados foram Tecnologia, Conforto, Layout e Facilities.

Metodologia
2.398 brasileiros responderam à pesquisa de forma digital, entre 16 e 18 de julho de 2021, garantindo 95% de significância e 2% de margem de erro nos dados revelados. Entre os entrevistados, 35% têm idade entre 36 e 45 anos, 57,2% são do gênero feminino, 53,5% são casados, 34% se declararam solteiros. 30,8% afirmaram ter renda familiar entre R$ 3.001 e R$ 6.000.

No quesito tecnologia, nos três períodos, a pesquisa da Hibou contou com respostas sobre rede elétrica ser mais eficiente para comportar maior demanda de aparelhos, além de maior segurança em relação a pisos antiderrapantes e a comodidade da automação residencial e dos assistentes de voz.

Para daqui a dez anos, a segurança, para além da estética na decoração, foi escolha da maioria; e 89,2% demonstraram desejo de poder conectar os aparelhos eletroeletrônicos sem que a fiação elétrica fique à mostra e 75,1% indicaram pisos com antiderrapante para garantir maior segurança e conforto familiar.

Nesse sentido, esconder os fios embutindo-os nos móveis ou esconder seguindo o pé da mesa são tendências para o mobiliário nos próximos anos, melhorando a sinergia do mesmo com os eletroeletrônicos e eletrodomésticos da casa. São desejos dos consumidores mais do que ter um assistente de voz que ajude a controlar a casa e realizar as tarefas (24,8%) ou ter mais automação com luzes, cortinas e outros conectados via Wi-Fi (45,2%).

Impacto da pandemia
Com a pandemia de coronavírus, o brasileiro ressignificou sua moradia, segundo o estudo, selecionando outras prioridades e definindo metas de onde passar mais tempo em casa com prazer e com privacidade para todos os moradores. Em 2021, para 26,8% dos respondentes, teve reforma na casa, enquanto 41% pretendiam fazer no último trimestre de 2021. Para 67,5%, pintar a casa é considerado um tipo de reforma e pretendiam executar essa mudança na casa, enquanto outros 49,5% mostraram dispostos a fazerem pequenos reparos e 38,1% pequenas melhorias.

Em relação ao conforto do lar, os desejos são direcionados ao uso efetivo da casa e aprendizados provindos da pandemia, período em que se notou a importância de ter mais espaço para as crianças brincarem e mais organização dos itens em armários (81,3% em dez anos). Além desses fatores, as facilidades para a limpeza (88,2%) e maior comodidade para receber os amigos (82,1%) estão entre as principais respostas dos entrevistados.

A maioria dos brasileiros prefere que haja maior circulação de ar seja atualmente, daqui a cinco ou dez anos. Na sequência, a escolha foi por ter um espaço de convivência para a família (84,9%). Além disso, a luz natural, o espaço fixo para escritório e o local para guardar itens pouco utilizados também foram citados. O comportamento de higienização de sacolas, bolsas e sapatos foi mantido mesmo para os próximos anos, com o desejo de se ter uma área para higienização dos itens na entrada da residência.

– Célula robótica permite padronização e mobilidade

Com 88,5% das pessoas querendo mais organização dentro dos armários, com facilidade para achar as coisas e pegar o que quer, surge uma oportunidade para as indústrias moveleiras melhorarem seus espaços internos, ajudando os moradores ou, talvez, perdendo a competição para o trabalho de personal organizer, que utilizam diferentes apetrechos para ajudar na melhor organização interna dos armários, tarefa que poderia ser feita ou ajudada pelo mobiliário.

O design do mobiliário nos próximos anos também pode atender o desejo do brasileiro de ter mais facilidade na limpeza, otimizando o tempo com esse tipo de tarefas da casa. Com as áreas sociais de condomínios e áreas sociais multifuncionais, a casa passa a ser sinônimo de acolhimento, com mobiliário e outros produtos, também decorativos, que propicie a comodidade e funcionalidade, além da beleza.

Perfil
56% dos respondentes declararam morar em residências próprias e 23%, em casas alugadas. A longevidade da moradia é alta. 47% residem no mesmo endereço há mais de 10 anos e 15%, entre 5 e 10 anos. Quando questionados sobre a intenção de compra, embora 42% tenham afirmado não terem planos de adquirir um imóvel, 9% pretendem fazer o investimento nos próximos 12 meses e 28% desejam comprar um imóvel nos próximos 5 anos.

Sobre facilities, entre os primeiros lugares está ter mais segurança com o uso de diversos equipamentos, seguido por paredes que sujem menos ou sejam mais fáceis de limpar (84,9%, o que pode ser uma oportunidade para painéis de madeira?), além de melhor conforto térmico e isolamento acústico. As facilidades relacionadas à sustentabilidade como reuso de água e energia solar, foram citadas entre aquelas que poderão ser adquiridas nos próximos anos.

“Ficar em casa no período de pandemia fez o brasileiro ter descobertas importantes como o cuidado com a propagação do som – tanto o seu, quanto o do vizinho – ou as variações térmicas que eram desconhecidas antes do período de isolamento”, completa Lígia.

A Casa do Futuro, de forma geral, segundo conclui o estudo, será conectada, vigilante, confortável, adaptada e verde, esse último possibilitado pelo uso de energia solar e reuso de água, enquanto a luz natural (75,2% em dez anos) e a ventilação (86,1%), são pontos cruciais para o conforto da casa. Ainda que não seja uma das primeiras escolhas no layout da casa, 65,5% desejam ter um escritório ou espaço próprio para home office em suas residências.

“A pesquisa aponta mudanças de comportamento e consumo bem interessantes com o passar dos anos, e, vale ressaltar que a simplicidade, o conforto e a segurança do lar estão em alta entre os brasileiros. A casa do futuro reúne a comodidade de uma casa aconchegante e sustentável com as tendências tecnológicas que, em breve, farão parte da maioria dos lares do Brasil, como o painel solar e a automação residencial”, afirma Ligia Mello, responsável pela pesquisa e sócia da Hibou.

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A Biesse, fornecedora mundial em tecnologias para a indústria da madeira, vidro, pedra, plástico e materiais avançados, inaugura seu showroom em Curitiba (PR). O espaço no qual foi investido 3 milhões de euros, faz parte da estratégia de expansão da empresa para estar mais próxima de seus clientes.

Leia na Móbile Fornecedores 327, reportagem completa sobre o novo espaço (8/5).

Reconhecida por sua constante inovação e por oferecer soluções eficientes e de alta qualidade para a indústria, a Biesse escolheu a região de Curitiba pela localização estratégica e próxima de mercados importantes.

“Investimos 3 milhões de euros neste projeto com o objetivo principal de estarmos ainda mais próximos dos nossos clientes na América do Sul. Esta é uma excelente oportunidade de aproveitarmos o crescimento dos países da região e, consequentemente, aumentar nossa participação de mercado”, afirma Federico Broccoli, diretor regional das Américas da Biesse.

O grupo que atua no setor de manufatura há mais de 50 anos está presente no Brasil desde 1987, fornecendo soluções para diversos setores graças a uma rede de agentes e revendedores.

Showroom Biesse

“A nova sede em Curitiba é um espaço de encontro interativo onde nossos clientes poderão experienciar diversos tipos de soluções, fazer demonstrações em máquinas e fortalecer relações com todo o mercado”, complementa Alessandro Agnoletti, diretor de vendas na América do Sul.

– Produção de móveis em fevereiro

A Biesse na América do Sul conta com uma equipe de especialistas capazes de orientar clientes em suas escolhas, serviços de assistência e suporte técnico, extenso estoque de peças e área de treinamento dedicada às necessidades do setor.

“A sede da Biesse na América do Sul dará a todos os nossos colaboradores a oportunidade de entrar em contato com um ambiente dinâmico e estimulante, focado em proporcionar a melhor experiência para nossos clientes”, complementa Eduardo Toledo, diretor financeiro da Biesse na América do Sul.

Sobre a Biesse

Empresa internacional que produz linhas e máquinas integradas para trabalhar madeira, vidro, pedra, plástico e materiais avançados. Estabelecida na Itália em 1969 e listada na bolsa de valores italiana, apoia a evolução dos negócios de diversas empresas que operam nos setores de móveis, habitação, construção civil, automotivo e aeroespacial.

Hoje, aproximadamente 80% do volume de negócios é gerado no exterior por meio de uma rede mundial em crescimento contínuo com campus de produção e mais de 30 showrooms que conectam 160 países.

Graças às competências de mais de 4,2 mil colaboradores, encoraja a imaginação das empresas líderes em diversos setores e de nomes de prestígio do design italiano e internacional a maximizar o potencial de todos os materiais.

A Ferdof é uma empresa brasileira fundada em 2017, em Batatais (SP), pelos empresários Filipe e Fernando. O sonho de ambos, engenheiros de formação, era de fabricar qualquer tipo de máquina, desde equipamentos simples até os mais complexos, incluindo máquinas CNC. Por isso, criaram o slogan “You Think, We Make” para o novo negócio, mostrando que, em primeiro lugar, a empresa tinha a ambição de atender todas as necessidades de seus clientes.

“A empresa tinha uma equipe altamente qualificada, formada por engenheiros e técnicos especializados em diversas áreas”, conta Filipe A. Silva, atual CEO e cofundador da Ferdof. Ao longo do tempo, ele e Fernando perceberam que o mercado nacional precisava de máquinas fabricadas por pessoas que conheciam a operação. “Foi então que a empresa decidiu se especializar em máquinas CNC, a fim de oferecer aos clientes equipamentos de alta qualidade e com uma equipe altamente capacitada”, diz.

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Com essa nova estratégia, a Ferdof conseguiu se estabelecer no mercado de máquinas CNC no Brasil. Em 2021, Filipe conta que a empresa cresceu 300% e em 2022, cresceu 100%, ambos respectivos a seus anos anteriores. O setor moveleiro representa 72% do mercado da Ferdof. Com esse crescimento constante e acelerado, os investimentos apareceram e a empresa abrirá concessionárias no Brasil inteiro.

“Serão mais de 30 lojas em 2023 e mais de 100 lojas até o final de 2024. Com isso, ficará ainda mais fácil para os clientes, poderem visualizar e testar as máquinas nos showrooms espalhados pelo Brasil inteiro, além da facilidade de pós-venda e manutenção”, assinala o CEO. A Ferdof está presente no Brasil inteiro, em todos os estados.

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Ferdof

Filipe é o CEO da Ferdof, que participou do programa Shark Tank Brasil, recebendo aporte de R$ 1,5 milhão do reality show de negócios

A produção de móveis em fevereiro de 2023, registrou aumento de 0,2% comparado ao mês anterior. Na comparação com igual período, fevereiro de 2022, houve queda de 0,7%.

No acumulado do ano, a produção de móveis registra, 4,1%, quinto maior setor em alta. Enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, por outro lado, registra queda de 10,4% na produção de móveis, contudo com diminuição frente aos 12,8% anteriores.

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Os dados são da atualizada Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a primeira divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, ajustes nos pesos dos produtos e das atividades, além de alterações metodológicas, para retratar mudanças econômicas da sociedade. São atualizações já previstas e implementadas periodicamente pelo IBGE.

Produção industrial

Em fevereiro de 2023, a produção industrial nacional variou -0,2% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal. Foi o terceiro resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período queda de 0,6%. Frente a fevereiro de 2022, na série sem ajuste sazonal, houve recuo de 2,4%. Com isso, o acumulado no ano chegou a -1,1% e o acumulado nos últimos 12 meses, a -0,2%.

“Embora a produção industrial tenha mostrado alguma melhora no fim do ano passado, este início de 2023 apresenta perda na produção, permanecendo longe de recuperar as perdas do passado recente”, explica o gerente da pesquisa, André Macedo.