A Häfele está expandindo sua família de articuladores para portas basculantes Free Space com duas novas versões que suportam até 15 kg. Os novos Free Space 6.15 e Free Space 5.15 são ideais para portas grandes e pesadas, com encaixes compactos que exigem um espaço mínimo para instalação no gabinete.

Desde seu lançamento, há dois anos, a Free Space tem ganhado cada vez mais popularidade entre os fabricantes de móveis. Segundo a Häfele, isso ocorre porque os articuladores trouxeram algo novo para o mercado: criam mais espaço de armazenamento nos móveis, por serem pequenos, ao mesmo tempo em que têm mais potência de articulação em comparação aos outros produtos disponíveis no mercado.

Häfele Free Space

Os novos produtos Free Space foram desenvolvidos na fábrica da FCC Häfele na Hungria. A característica mais importante dos articuladores é, sem dúvida, seu design absolutamente estreito e técnico, vez que o encaixe sem dobradiças confere mais espaço à criação de móveis modernos, mesmo em armários rasos, em razão de sua profundidade de instalação interna de 63 milímetros (mm).

Inspirados nas exigências do mercado do amanhã, os modelos Free Space atendem às mais altas demandas de liberdade de design, seleção de materiais, facilidade de instalação e manuseio confortável. Ainda que seja estreito e discreto, o desenho das peças é elegante e inconfundível.

Pequenos e poderosos

A família Free Space é uma das queridinhas do mercado. As linhas lançadas anteriormente, Free Space 1.11 (capacidade de carga de 1,2 a 10,7 kg, com altura do gabinete de até 400 mm e cinco modelos) e Free Space 1.8 (capacidade de carga de 1,2 a 8,3 kg, com altura de gabinete de até 400 mm e quatro modelos), impressionaram desde o início e conquistaram clientes em todo o mundo.

– ArpiAspersul lança software de gestão de pintura

Os articuladores Free Space têm utilidades que vão além dos armários de cozinha. No segmento de motor homes, por exemplo, a aceitação é muito boa, vez que são valorizadas soluções de montagens pequenas e leves. Os fabricantes de móveis para banheiro também se renderam aos modelos Free Space, que podem ser instalados atrás de espelhos, criando mais espaço para armazenamento.

Segurança e eficiência

Os articuladores Free Space travam de forma segura em qualquer posição, devido à força de mola que pode ser ajustada com precisão, com mecanismo de fechamento que garante um manusear suave e silencioso. O ângulo de abertura pode ser limitado a 90 graus por meio de uma opção de ajuste integrada sem uso de ferramentas. Além disso, a instalação do produto demanda somente um parafuso de montagem.

Os recursos de desempenho exclusivos dos articuladores Free Space aumentam o grau de padronização do design, planejamento e produção de móveis. Com menos componentes, o transporte é facilitado e há economia no volume de armazenamento. Consequentemente, verifica-se redução nos gastos, proporcionando uma relação imbatível entre preço e desempenho.

Atualmente, os articuladores Free Space estão disponíveis nas cores branco, cinza e antracito (cinza escuro). Há, ainda, uma linha Black Edition, ideal para gabinetes mais escuros.

Design premiado

Os acessórios Free Space já ganharam diversos reconhecimentos. Por seu design sutil, mas diferenciado, a família de articuladores recebeu o Red Dot Award, prêmio que é referência mundial na área. Já na edição de 2019 da Interzum, feira voltada ao mercado moveleiro, a família de articuladores ganhou o prêmio de “Alta Qualidade de Produto”. Por fim, no German Design Award 2020, a Free Space foi vencedora na categoria “Excelente Design de Produto de Cozinha”.

Após 24h de encontros virtuais, divididas em três dias, chega ao fim o primeiro módulo do Fimma Inova 2021 – programa de inovação realizado pela Movergs com objetivo de impulsionar mudanças para o futuro das empresas da cadeia moveleira.

Seguindo a metodologia Innovation Business Game (IBG), mentores da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental (SBDC), estimularam 31 profissionais da cadeia de madeira e móveis a explorar novos vieses para o dia a dia de suas empresas. Os participantes mais inovadores foram conhecidos no último encontro, quando, divididos em grupos, apresentaram suas respostas para um desafio sobre inovação e diferenciais competitivos.

– Móbile Talks com CEO da JB Bechara

Os integrantes da equipe vencedora do Fimma Inova 2021 são: Cleberton Ferri (Móveis Carraro), Gislene Macagnan (GenialFlex), Lucas de Souza (Tecbril), Pedro Henrique Kunzel (Armazém da Mobília) e Tyane Telles Gazolla Pauletti (Tecbril).

Fazendo uma análise do primeiro módulo, o diretor de Inovação da Fimma, Giovanni Cechin Rodrigues, afirma que o programa atingiu seus principais objetivos junto aos participantes. “O Fimma Inova tem a missão de promover a integração entre os atores da cadeia de madeira e móveis, oportunizando a mudança de visão sobre inovação na prática, descoberta de ferramentas para o desenvolvimento organizacional e o trabalho fora da zona de conforto. Essa etapa da mentoria foi fundamental para fortalecer os profissionais e as empresas onde atuam, além de preparar os participantes para o Roadmap que iniciou no dia 29”, avalia.

Destaque Fimma Inova

O encerramento do módulo também revelou a participante destaque da edição: Gislene Macagnan, coordenadora comercial na GenialFlex. “A troca de experiências com colaboradores de outras empresas do segmento de madeira e móveis nos motiva e traz ideias de melhorias em processos que antes não conseguíamos ver outra forma de fazer. O programa faz com que a gente comece a enxergar oportunidades de fazer coisas diferentes, pensar ‘fora da caixa’”, comenta.

Gislene e outros dois colegas que também participaram do Fimma Inova já estão criando um comitê de inovação na empresa, estudando como aplicar projetos apresentados durante o programa. “Quando falamos em inovação não significa que precisamos pensar em algo altamente tecnológico ou com custo exorbitante. Muitas vezes, a mudança em um produto, serviço ou processo que venha a trazer uma vantagem competitiva para a empresa já é algo inovador”, pontua.

Jornada continua

Agora, os participantes acompanham o Roadmap – módulo apresentado por Daniel Ely, CTO e vice-presidente Executivo das Empresas Randon. Nesta etapa, parte-se de um diagnóstico de cada empresa, sua etapa frente ao processo de inovação e se constroem atividades em um roteiro para implantação de sistema de inovação continuada nas empresas do segmento de madeira e móveis de cada participante do Fimma Inova.

O que não se mede não é possível gerenciar. Diante dessa premissa, o Grupo ArpiAspersul dedicou 14 meses de desenvolvimento e testes para o lançamento do software de gestão do processo de pintura, o NextPaint. Com o sucesso de implementação em duas grandes indústrias moveleiras gaúchas, agora o software está disponível para venda.

Já é tradicional em diversos segmentos industriais o controle das etapas produtivas. O mercado possui players que oferecem soluções em que é possível visualizar dados para embasar tomadas de decisão. Na pintura da indústria moveleira este recurso é acessível apenas para empresas de grande porte, na aquisição de linhas que já contemplem esta funcionalidade. O Nextpaint atua nesta oportunidade de oferecer visualização de dados a respeito do processo de pintura. Conheça mais sobre essa tecnologia e como ela pode ajudar sua indústria moveleira.

Como funciona o Nextpaint

A tecnologia é formada por uma parte hardware e outra software, em que a tecnologia divide seu papel junto com um responsável do setor de pintura de cada empresa para complementar os dados captados. O hardware e um fluxostato são instalados juntos à cabine e pistola de pintura.

– Supersalone encerra com presença de 60 mil pessoas

O software Nextpaint é iniciado a partir das conexões do hardware e recebe as informações da cabine e pistola de pintura por meio de IoT. Cada fluxo pode ser identificado no dashboard, painel de controle do Nextpaint. Este fica disponível em um computador junto ao setor de pintura que também recebe alimentações complementares do responsável pela pintura.

Além de estar presente juntamente ao setor de pintura da empresa, o login do Nextpaint pode ser acessado remotamente em tablets e smartphones, com a visualização em tempo real dos dados. Além disso, o acesso remoto possibilita pausar o processo caso tenha algum motivo que precisa ser verificado antes de prosseguir.

Gestão do processo de pintura

Por meio do NextPaint é possível visualizar dados, como: OEE, qualidade e disponibilidade das máquinas, principais motivos de parada, dias mais trabalhados, períodos mais produtivos, quantidade de horas extras, períodos de trocas de filtros, troca de cor ou substrato, entre outras informações. A leitura deste panorama possibilitará aos gestores uma visão mais clara do seu processo de pintura e fornecerá informações para embasamento de decisões, planejamento e investimentos.

De acordo com o gerente de inovação do Grupo ArpiAspersul e responsável pelo desenvolvimento deste projeto, Alcidene Cardoso, os ganhos para o setor moveleiro são diversos: “Agilidade na captura e análise dos dados, possibilitando melhorar a performance geral da pintura, quantificando exatamente todos os impactos de paradas, retrabalhos e pausas não planejadas. É produzir mais no mesmo tempo de abertura do turno,” completa Cardoso.

– Greenplac lança quatro novos padrões

O Nextpaint pode ser instalado em cabines e linhas já em funcionamento ou em novas aquisições. O dashboard permite monitorar mais de uma linha de pintura. Os pré-requisitos para a instalação e funcionamento pleno é que o local disponha de boa qualidade de conexão à internet para que os dados sejam transmitidos e computados no tempo mais preciso possível.

IoT e objetos inteligentes
Não são só computadores que podem estar conectados à internet. A internet das coisas é uma rede de objetos físicos que podem se conectar à internet por meio de sensores e enviar informações para qualquer dispositivo, como smartphones, watches, tablets e outros. Com a implementação da internet 5G estas conexões e interações passarão a ser mais recorrentes e parte de nossas rotinas pessoais e profissionais.

Os dados gerais do fechamento do primeiro semestre de 2021 do setor moveleiro nacional, apontados pelo relatório Conjuntura de Móveis, encomendado pela Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário junto ao Iemi – Inteligência de Mercado, apontam que o primeiro semestre fechou com acumulado de 31,7% em comparação com mesmo período do ano passado.

Resultado superior ao acumulado até o mês de maio (+29,5%), apontando consistência na indústria moveleira, que alcançou receita de R$ 6,6 bilhões em junho: recuo de -0,3% sobre o mês anterior e alta expressiva de +72,1% no acumulado do ano frente aos resultados do primeiro semestre de 2020, considerando a situação delicada vivenciada pela indústria durante a primeira onda da pandemia no Brasil.

A última conjuntura revelou leve recuo na produção moveleira no mês de junho, quando foram produzidas cerca de 31,3 milhões de peças. Apesar de representar uma queda de -1,2% em relação ao mês anterior, porém, tal número mantém-se acima da casa dos 30 milhões, considerado um desempenho significativo para a indústria de móveis nacional.

É importante ressaltar também o preço médio de produção de móveis no período, que foi de R$ 211,50 por peça em junho de 2021: aumento de +0,9% em relação ao mês anterior e de +9,7% no ano.

Indo além da produção de móveis

Outros importantes indicadores na indústria se dão em relação à produtividade e ao emprego, com o último crescendo +0,3% no mês de junho sobre maio. Já no acumulado do ano houve aumento de +7,4% no volume de vagas ocupadas na indústria de móveis quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

O número de horas trabalhadas também foi maior em junho, tanto frente a maio do mesmo ano (+0,7%) quanto na comparação com o acumulado no primeiro semestre de 2020 (+21,7%). A produtividade do trabalho, no entanto, vivenciou queda de -1,9% na comparação mês a mês e de -3,7% comparando-se os primeiros seis meses deste ano aos do ano passado.

Quando o assunto é o investimento no chão de fábrica, porém, as importações de máquinas para fabricação de móveis apresentaram evolução positiva de +76,6% no acumulado do ano em relação a igual período de 2020. Com segmentos — tal qual o de máquinas para fender, seccionar ou desenrolar — passando dos +300% de ampliação. Ótimo indicativo para o futuro da indústria moveleira, que investe em tecnologia e atualização para atender com qualidade ao mercado nacional e competir com eficiência no mercado global.

Indicadores no varejo

Por falar em atender à demanda de mercado, aliás, as vendas de móveis no Brasil caíram -3,9% em volume em junho de 2021 na comparação com o mês anterior. No acumulado do ano, contudo, o índice continua demonstrando avanço, com aumento de +17,5% no primeiro semestre de 2021 sobre igual semestre em 2020 e de +22,1% no acumulado dos últimos 12 meses (junho 2020 – junho 2021).

– Tendências do Supersalone 2021

Quando falamos em receita, as vendas de móveis no varejo somaram R$ 8,6 milhões em junho de 2021. Mais um recuo na comparação mês a mês (-3,6%), mas com crescimento tanto no acumulado do ano (+11,3%) quanto em 12 meses (+23,3%).

Para fins de contextualização, tendo por análise o comportamento do varejo tanto em volume de peças quanto em receita, observa-se crescimento em toda a região Sul do Brasil; enquanto no Sudeste nota-se tendência de decrescimento na variação mensal. Veja os números detalhados nas tabelas abaixo:

Preço e inflação

O preço médio dos móveis no varejo foi de R$ 210,59 por peça em junho de 2021, declínio de -0,2% frente ao mês anterior. Já no mês seguinte, em julho, o preço médio voltou a crescer, subindo +0,7% na comparação com junho e chegando a R$ 211,98 por peça. O preço médio dos colchões no varejo também seguiu trajetória similar, indo de R$ 559 por peça em junho de 2020 (recuo de -7,6% em relação a maio) para R$ 560 por peça em julho (+0,2% em julho sobre junho). Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os preços nacionais de mobiliário apresentaram aumento de -0,66% em julho de 2021 frente ao mês anterior. No ano, o índice acumula um crescimento de +5,66% no varejo.

A Cipatex, fabricante de revestimentos sintéticos, há anos tem implantado medidas, estratégias, tecnologia digital, automação e modernização com foco no conceito da Indústria 4.0. Vários passos já foram percorridos e os investimentos continuam para avançar ainda mais no processo. Entre os projetos mais recentes está a adoção da solução em preditiva digital D+Brain, possibilitando o monitoramento online em tempo real e telemetria dos equipamentos industriais.

A plataforma digital preditiva, desenvolvida pela Dimensional Service, do grupo Sonepar, é capaz de detectar tendências de desgastes e panes em motores e seus acionamentos através da inteligência artificial. O sistema avalia tecnicamente grandezas elétricas e mecânicas identificando se há urgência na manutenção preventiva ou corretiva da máquina. Em casos críticos, o D+Brain alerta sobre a necessidade de reparos com alarmes via SMS e e-mail.

Segundo Antonio Carlos Ribeiro, gerente de manutenção da Cipatex®, a adoção do novo sistema permite redução de perdas, otimização de processos e integração de tecnologias. “O processo de adequação e reestruturação para operar em 4.0 teve início há oito anos na Cipatex®. Buscamos automação, implantamos novos sistemas, preparamos os colaboradores e realizamos diversas ações conjuntas entre vários setores da companhia para atender às necessidades da nova era industrial. A adoção da plataforma digital preditiva surge como mais um passo importante nessa evolução”, comenta.

Cipatex e a Indústria 4.0

Interromper uma linha de produção inteira devido à quebra de um equipamento gera inúmeras perdas como atraso de entrega de pedidos, falta de estoque, não faturamento, entre outros. Na era da Indústria 4.0 essa situação deve ser evitada ao máximo.

“Por meio de sensores, o D+Brain acompanha a “saúde” das máquinas, verifica status, prevê parada e avisa se um equipamento vai ter falhas ou quebrar mesmo antes de apresentar o problema. Tudo é monitorado e resolvido em tempo real, o que aumenta a eficiência operacional, produtividade, reduz custos de manutenção e traz vantagem competitiva”, complementa Renato Angioleto, Gerente de Projetos de Inovação e Service 4.0 da Dimensional.

Everton Carrer Ribeiro, coordenador de automação industrial da Cipatex®, cita como exemplo o alerta emitido pela plataforma que evitou a queima de um inversor que passou a operar fora da faixa aceitável de temperatura.

“O equipamento caminhava para o superaquecimento e o alerta permitiu à empresa tomar ações antecipadas e evitar não apenas a quebra da máquina, mas também uma parada da linha de produção que é essencial para os negócios”, afirma. Ele diz que a quebra da máquina poderia gerar custos significativos para a empresa, já que um equipamento novo gira em torno de R$ 800 mil e o reparo poderia custar aproximadamente R$ 100 mil.

Novos investimentos em modernização e melhorias estão sendo realizados. Está em andamento o processo de implantação de três novos projetos de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0, como a sensorização de campo interligada em rede Ethernet.

A produção de móveis e colchões no Brasil atingiu 31,7 milhões de peças em maio de 2021. Número que representa um aumento de 6,5% no volume produzido em comparação ao mês anterior. A informação foi divulgada pela Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, por meio da “Conjuntura de Móveis”, relatório mensal encomendado pela entidade e desenvolvido pelo Iemi – Inteligência de Mercado.

A alta no mês, após um recuo de 18,3% em abril sobre março, puxou mais uma vez o acumulado do ano para cima, com os resultados de janeiro a maio de 2021 apresentando crescimento de 29,5% sobre igual período em 2020. A produção moveleira no segundo trimestre do ano passado foi abruptamente prejudicada pelas restrições físicas impostas durante a primeira onda da pandemia de Coronavírus no Brasil. Ainda assim, o indicador do acumulado do ano, que só cresce mês a mês, demonstra atividade sustentada e aquecida na indústria de móveis em 2021.

Volume de peças produzidas em milhões

Como fator comparativo, a produção na indústria de transformação como um todo teve aumento de 8,5% em maio de 2021. Este percentual reflete um avanço de 14,7% no acumulado dos cinco primeiros meses do ano em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, em que todos os segmentos industriais foram afetados pela pandemia. Tal panorama deixa clara a relevância dos números alcançados pelo setor moveleiro no período, superiores a outros importantes setores produtivos no Brasil.

O consumo aparente de móveis e colchões em maio de 2021 também foi maior do que em abril: 30,1 milhões de peças. Representando, assim, crescimento de 8% em relação ao mês anterior e devolvendo o indicador à casa dos mais de trinta milhões, média dos últimos meses. Também houve aumento no acumulado do ano: +26,8%. A participação dos produtos importados sobre o consumo interno nacional foi de 3,7% em maio ante 3,1% em abril.

Emprego e média salarial crescem

Com o aumento no volume produzido e no consumo aparente de móveis e colchões no País, cresceu também o volume do emprego na indústria moveleira em maio: +0,1% após queda de 0,8% no mês antecedente. Apesar de aparentemente tímido, tal resultado traz consigo um salto significativo nos dados de emprego no acumulado do ano, que foi de 3,6% para 6% de janeiro a maio de 2021 em relação a igual período em 2020.

– Abimóvel articula soluções junto à indústria do aço

O número de horas trabalhadas também cresceu: +3,9% sobre abril e 21,4% no acumulado do ano. Avanço também na média salarial, com aumento de 2,4%, atingindo R$ 1.531,22 em maio de 2021, quando comparado com o mês anterior. O número já revela crescimento de 3,1% no ano. Indicativo positivo tanto para a indústria quanto para a economia nacional, com a produtividade do trabalho, ainda, crescendo 2,5% em maio sobre abril e 6,7% de janeiro a maio de 2021.

Balança comercial

Se o consumo doméstico voltou a crescer em maio, o mercado internacional, em contrapartida, apresentou recuo nos últimos meses: as exportações de móveis e colchões caíram 3,4% na passagem de abril para maio, totalizando US$ 80,6 milhões em negócios; seguida por nova queda em junho, -9,2%, atingindo o montante de US$ de 73,1 milhões, segundo os critérios avaliados pelo IEMI.

Ainda na contramão do mês anterior, o Brasil importou cerca de US$ 20,9 milhões em móveis e colchões em maio de 2021, o que representa aumento de 34,3% na comparação com abril, quando houve recuo de 25,3% nas importações. No mês seguinte, em junho, as importações voltaram a crescer, dessa vez 4,2%, totalizando US$ 21,7 milhões em negócios.

Para termos uma visão um pouco mais detalhada sobre o comportamento do comércio externo em maio e junho de 2021, separamos os resultados de alguns dos principais estados exportadores de móveis no Brasil:

Exportação de móveis

Junho/21 – em valores – (comparativo com maio/21)

Minas Gerais: -11,9%.
Paraná: +0,6%.
Rio Grande do Sul: -10,5%.
Santa Catarina: -16,6%.
São Paulo: -6,3%.

Importação de móveis

Junho/21 – em valores – (comparativo com maio/21)

Minas Gerais: + 14,4%.
Paraná: +9,3%.
Rio Grande do Sul: + 0,4%.
Santa Catarina: +8,3%.
São Paulo: -9,3%.

Boas novas no varejo de móveis

Com o mercado interno aquecido, portanto, as vendas no comércio varejista doméstico apresentaram crescimento de 14,1% no volume de peças comercializadas em maio sobre abril de 2021. No acumulado do ano, o indicador registrou variação ainda maior, na ordem de 21,8%. As vendas em valores, por sua vez, também registraram crescimento tanto no comparativo com o mês anterior (+15,3%) quanto no acumulado do ano (+26,3%).

Mais um ótimo indicativo para o setor de móveis é que diferente da previsão de mercado, os preços nacionais de mobiliário apresentaram queda em junho de 2021 frente ao mês anterior. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, houve queda de 0,16% na passagem dos meses. Ainda assim, o índice no varejo acumula um crescimento de 4,97% no ano — menor do que em junho, quando era de 5,1%. Ainda é muito cedo, porém, para apontarmos um ritmo decrescente na precificação de mercado.

A Abimóvel, no entanto, aponta que continua articulando e trabalhando junto aos produtores da cadeia de fornecimento e do setor público na busca de soluções que possam atenuar entraves e otimizar processos em nossa indústria. Possibilitando, entre outras ações necessárias, a redução de custos, preços mais competitivos e em acordo com o mercado nacional, bem como a melhoria no fornecimento de matérias-primas e insumos produtivos para a indústria moveleira.

Reunindo compradores e fornecedores exclusivamente nacionais ligados à cadeia de móveis e colchões, o Projeto Fornecedor da Abimóvel chegou a sua segunda edição no último mês de julho, entre os dias 27 e 29, consolidando resultados ainda maiores, apresentando um crescimento significativo tanto em número de empresas participantes e segmentos envolvidos representados pelas entidades parceiras quanto em negócios realizados. Esses resultados refletem a integração e união setorial, reafirmando o propósito da ação, de fomentar o relacionamento da indústria nacional, frente aos desafios comerciais.

O projeto, idealizado e promovido pela Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, conta com a parceria das seguintes entidades e empresas: Abicol – Associação Brasileira das Indústrias de Colchões; Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil; Assintecal – Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos; Centrorochas – Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais; CICB – Centro Industrial de Curtumes do Brasil; Gerdau – Produtora de Aço; Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, INP – Instituto Nacional do Plástico; e Sayerlack Tintas e Vernizes.

Números do Projeto Fornecedor da Abimóvel

O evento ocorreu em plataforma digital, reunindo 71 empresas, sendo 44 indústrias de móveis e colchões e 27 fornecedores de oito setores produtivos. Ao final de três dias, foram realizadas 530 rodadas que resultaram em R$ 1,3 milhão em negócios imediatos e R$ 9,6 milhões em negociações projetadas para os próximos seis meses. Com o projeto alcançando, portanto, o número de R$ 10,9 milhões em geração de negócios.

– Greenplac lança quatro padrões

Os números são significativamente superiores aos da primeira edição, que contou com a participação de 40 empresas, entre fabricantes de móveis e fornecedores, com uma projeção em torno de R$ 4 milhões em volume de negócios. Resultado que aponta para a continuidade do projeto com a adesão de ainda mais segmentos e empresas.

Fortalecimento e integração na cadeia moveleira

Ao identificar soluções e conectar players de mercado de maneira remota e direcionada dentro da indústria brasileira, o Projeto Fornecedor da Abimóvel possibilita meios práticos e economicamente sustentáveis de atenuar os obstáculos ao abastecimento da indústria de móveis e colchões no Brasil, encontrando alternativas tangíveis para contornar as restrições físicas, o câmbio desfavorável à importação e o alto preço do frete internacional, que vêm sofrendo novos reajustes devido ao fechamento de importantes portos internacionais em razão da mais recente onda de Covid-19 pela variante Delta ao redor do mundo.

Além disso, o projeto se posiciona como uma ação estratégica de aproximação não só geográfica, mas também de estreitamento das relações comerciais entre os setores e indústrias envolvidos na cadeia moveleira nacional, ao oferecer acesso simplificado, preços competitivos e uma cultura de negócios similar tanto em termos de design e materiais quanto de qualidade, tecnologia e investimentos.

A fabricante de tintas Brasilux completo na segunda-feira passada (13/09) 28 anos de atividades ininterruptas, se consolidando como uma das marcas mais respeitadas do segmento. A empresa possui um dos maiores portfólios do mercado, oferecendo soluções completas para os setores automotivo, industrial, imobiliário e moveleiro. Seus produtos são comercializados em todo o Brasil, na América Latina e em alguns países africanos.

Mesmo com a pandemia, a empresa aproveitou a oportunidade para crescer. Desde o início de 2021, a Brasilux Tintas vem tocando um grande plano de expansão e modernização de suas instalações. Atualmente 3 das 5 fábricas estão situadas em Matão (a quarta fábrica fica em São Carlos (SP) e a outra está no Paraguai), em uma área produtiva de 40 mil metros quadrados. O objetivo agora é centralizar todas as atividades em uma só planta, que será instalada no Distrito Industrial de Matão, numa área 10 vezes maior.

– Jovens talentos é o foco do Móbile Talks

“A mudança visa melhorar a logística e a produtividade da empresa, que pode ainda se beneficiar com uma economia de até 20% nos custos. Queremos que a empresa se perpetue, deixando um legado de seriedade e solidez. Nossa meta é estar entre as 5 maiores empresas do setor em um prazo de até cinco anos”, afirma a diretora-presente, Kelly Diniz.

Para atingir seus objetivos, a Brasilux investe fortemente em tecnologia, inovação e performance. Faz parte dos planos modernizar seus processos industriais, além de trazer a fábrica de resina para mais perto das fábricas de tintas, bem como aproximar a Dissoltex (fábrica de tinta em pó e produtos para tratamento de couro), situada em São Carlos (SP). “Estamos implantando, por exemplo, vários RPAs, robozinhos virtuais de inteligência artificial, para auxiliar o trabalho nas fábricas”, destaca Kelly.

Brasilux 100% brasileira

A história da Brasilux começou em 1993, em Matão, cidade do interior de São Paulo, com a produção de esmalte sintético industrial. Com boa aceitação e credibilidade dos produtos da Brasilux no mercado, os sócios decidiram expandir as atividades. Construíram o centro de distribuição em Guarulhos, adquiriram a Dissoltex em São Carlos e iniciaram atividades no Paraguai, onde possuem uma fábrica de tintas para paredes, à base de água, de onde produz e distribui para o mercado interno.

Não é à toa que vigora entre as 10 maiores empresas do setor. A Brasilux é uma empresa 100% brasileira, que emprega quase 400 funcionários e gera centenas de oportunidades de negócio. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros, revendedores, vendedores, pintores, arquitetos, decoradores, fornecedores, indústrias e profissionais os envolvidos com o mercado da pintura no Brasil pela preferência e parceria durante todos esses anos”, completa Kelly Diniz, diretora-presidente da Brasilux.

A junção de toda a linha de produtos Häfele à expertise da companhia em projetos arquitetônicos deu origem ao 360° Project Service, programa que oferece a empreendimentos de qualquer natureza cobertura completa em todas as etapas envolvidas em sua execução. O modelo, criado pela empresa com sede em Nagold, na Alemanha, está disponível em diversos países.

O programa já foi aplicado em obras que são referência mundial em arquitetura e inovação, como o Hotel InterContinental em Davos, na Suíça; o Hotel Ruby Sofie Vienna, em Viena, na Áustria; o Crowne Plaza Hefei, em Anhui, na China; e o Sheraton Huzhou Hot Spring Resort, em Huzhou, também na China.

– Confira a nova Móbile Fornecedores 310

Pelo 360° Project Service, o Grupo Häfele transforma demandas de clientes em soluções funcionais, criativas e inovadoras, capazes de atender especificações em todas as etapas de um projeto, das ferragens de portas e acessórios de mobiliário à tecnologia de fechaduras magnéticas e controle de acesso, além de cumprir normas e padronizações exigidas em qualquer projeto de construção civil.

Como vantagens competitivas, podem ser citadas a redução de custos, o acompanhamento ininterrupto de especialistas para cada solução aplicada e o atendimento de prazos, uma vez que o modelo do serviço insere a companhia no dia a dia da execução do projeto.

Grupo Häfele nos Alpes suíços

Referência contemporânea de arquitetura, o Hotel InterContinental em Davos é um dos principais exemplos da aplicação do 360° Project Service. A Häfele equipou o edifício – cuja estrutura arquitetônica se assemelha à de um iglu gigante e pode ser vista de quase todos os pontos da cidade – com o sistema de controle de acesso eletrônico Dialock e iluminação nos móveis dos quartos. Cores discretas e materiais clássicos foram utilizados para encaixes e acessórios, o que reforça o conceito de sofisticação clean das acomodações do hotel.

Nos guarda-roupas dos quartos, a Häfele utilizou a solução Loox, iluminação que torna o espaço mais claro para facilitar o acesso às peças de roupa. Ainda, os vestiários da área de bem-estar do InterContinental Davos são equipados com armários de madeira com o terminal eletrônico para mobiliário Dialock LL 100, criado especificamente para ser utilizado em partes internas de móveis.

Inaugurado em 2013, o InterContinental dispõe de 216 quartos, incluindo 25 suítes, três restaurantes – que oferecem cozinha típica alpina -, health club, centro fitness, spa, espaços para convivência e conferência. Instalado aos pés dos Alpes suíços, seu projeto arquitetônico e decoração combinam certo estilo futurista ao charme das montanhas mais famosas do mundo. Os quartos têm aproximadamente 37 metros quadrados (m²) e varandas privativas.

Auxílio ao arquiteto e à construtora

No Brasil, o 360° Project Service é ofertado desde 2018. O mais interessante é que não se trata de um serviço pontual, mas contínuo, que se mantém ao longo de todo o projeto.

“Para cada nicho do setor de engenharia e projetos de construção, a Häfele vai ter uma solução e um especialista para ajudar tanto o arquiteto quanto a construtora a identificar os produtos mais adequados ao projeto, dentro do custo estipulado”, conta Sara Fredianelli, da Häfele. “Não se trata de um serviço pontual. É contínuo, que se mantém ao longo de todo o projeto”, explica.

Um time de arquitetos especializados em normas e padronizações atua no trabalho de especificações de cada etapa da obra. A equipe tem conhecimento técnico para identificar e informar necessidades relacionadas a portas corta-fogo ou rotas de fuga, por exemplo, para que o local esteja de acordo com a legislação vigente. Esse serviço é oferecido gratuitamente, sem compromisso de compra do projeto.

A Interprint realizou seu segundo “What’s Poppin” de 2021 durante os meses de julho e agosto, dando continuidade à sua agenda de eventos. Desta vez, o tema foi “Future Thinking”, conteúdo criado por sua equipe local de design e marketing e apresentado com exclusividade para seus clientes e parceiros na América Latina.

Por se tratar de um tema amplo, as discussões envolveram também questões como inovação e design thinking, ou seja, a importância de se utilizar o design como ferramenta de inovação e resolução de problemas.

– Confira a nova Móbile Fornecedores

Naturalmente, novos designs também foram apresentados, como os carvalhos Durini e Vitar, as nogueiras Eloise e Atena e a pedra Kjerag, que nasceram com a vocação para o sucesso, perfeitamente alinhados com o que há de mais moderno no setor.

Com este evento, a Interprint inaugurou seu Pop Up Studio localizado em sua fábrica em São José dos Pinhais (PR), que foi montado com o objetivo de aumentar ainda mais a interação com clientes e parceiros.

Interprint Press Play

A coleção deste ano da Interprint é uma coleção de décors que não é realmente uma. A Interprint abandonou o conceito de coleção tradicional, ousando fazer algo totalmente novo. Pode ser uma ideia incomum, mas isso é típico da empresa.

O sucesso da coleção anterior Six Pack não foi desculpa para simplesmente lançar uma nova edição, encerrando a coleção de seis desenhos. Agora, abriu-se caminho para uma nova abordagem única: Press Play que dá um passo ousado para o futuro com uma lista de reprodução de décors em constante expansão.

– Veja tudo sobre o Supersalone 2021

Segundo a empresa, lançar uma coleção uma vez por ano e estabelecer uma megatendência é algo muito antigo. Feeds sem fim, serviços de streaming e Spotify são consumidos de forma diferente, mais rápida e contínua. O fluxo constante de notícias e histórias nos atualiza sobre as novas tendências surgindo e microtrends se formando o tempo todo.

Deste modo, o Press Play também nunca para de se mover, permanecendo ágil e na mensagem o ano todo. A Interprint usa a lista de reprodução de decoração para reagir às novas tendências e correntes à medida que aparecem ao longo do ano, remodelando-as totalmente.

Os três primeiros décors lançados foram Amberg, Primus e Meta. Mas a lista de novos décors aumentou e você pode conferir no site especial para se inspirar e ver as coisas de uma nova maneira, aposta a Interprint, podendo sintonizar a primeira lista de reprodução de decoração de todos os tempos no Spotify.