Conforme dados do Novo Caged, a geração de empregos no mês de outubro seguiu em patamares positivos e o setor moveleiro já superou o saldo de postos de trabalho do início de 2020. No polo moveleiro de Bento Gonçalves, a geração de empregos da indústria moveleira é ainda mais forte. A taxa de crescimento dos postos de trabalho na indústria moveleira é superior a do estado e do país e também supera a média das indústrias de transformação da região. O saldo no número de postos em outubro é de 4,4% em relação ao início do ano. Com isso, os municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza – que incluem o polo – encerram o terceiro trimestre com 6.169 empregos diretos.

Em outubro, a indústria de móveis brasileira teve um saldo positivo de 4.826 empregos. Com esse resultado, fechou o terceiro trimestre do ano com total de 239.613 postos de trabalho – variação é positiva de 3,3% em relação ao início de 2020. A geração de empregos no ano supera a média da indústria de transformação, que foi de 1,19%. O RS segue o mesmo ritmo da indústria brasileira. No ano, a variação é positiva também é de 3,3% em relação ao início de 2020. O fechamento do mês de outubro aponta 34.823 postos de trabalho na indústria gaúcha. Esse resultado também supera a média da indústria de transformação no estado, que ficou praticamente estagnada: 0,15%.

Com a divulgação desses dados, o economista do Sindmóveis Bento Gonçalves, Eduardo Santarossa, pontua que o setor já retornou aos níveis de produção e empregos pré-pandemia. Conforme dados do IBGE, o segmento de móveis é o que mais cresceu em volume de vendas no varejo brasileiro considerando o recorte de dois meses consecutivos (agosto e setembro) em comparação com igual período do ano passado. A variação acumulada no ano já tem alta de 8,8% quando comparada ao período de janeiro a setembro de 2019.

– Produção de móveis cai 0,6% em outubro

Apesar dos índices de recuperação, o presidente do Sindmóveis, Vinicius Benini, Contudo, explica que a produção ainda não conseguiu acompanhar o forte aumento de vendas. Há um descompasso entre oferta e demanda, o que freia uma recuperação mais consolidada. Ele aponta que a pandemia causou alta nos custos e empurrou todos os estoques para baixo.

Hoje, o setor está sofrendo com a falta de insumos de produção e grande aumento nos seus preços em decorrência desse cenário. “Estrategicamente, é crucial que as empresas se aproximem do Sindmóveis, contribuindo com a construção do crescimento sustentável para o setor e usufruindo de toda a nossa estrutura. Mais do que nunca, é preciso que as pessoas se proponham a contribuir coletivamente para alcançarmos um melhor entendimento do período pós-pandemia”, reforça.

O polo moveleiro de Bento Gonçalves é considerado o principal do país e inclui cerca de 300 empresas dos municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza.

O setor moveleiro gaúcho teve crescimento nominal de faturamento de 4,1% entre janeiro e outubro deste ano. Isso representou R$ 6,4 bilhões em comparação ao mesmo período do ano passado. Dessa forma, demonstra que a indústria moveleira segue o processo de retomada, iniciada nos últimos meses.

O resultado também impactou positivamente na geração de empregos, conforme dados do Novo Caged, no mês de outubro. No Rio Grande do Sul, a variação é de 3,3% em relação ao início do ano e o fechamento do mês aponta 34.823 postos de trabalho na indústria gaúcha, resultado que também supera a média da indústria de transformação no Estado, que ficou praticamente estagnada em 0,15%.

Para o economista da Movergs, Eduardo Santarossa, o setor moveleiro gaúcho já retornou aos níveis de produção e empregos pré-pandemia. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o volume de vendas de móveis é o segmento que mais cresceu no varejo brasileiro por dois meses consecutivos (agosto e setembro) nas comparações com os mesmos meses do ano passado. A variação acumulada no ano já tem alta de 8,8% quando comparada ao período de janeiro a setembro do ano passado.

– Affemaq elege diretoria para próximo biênio

“No entanto, a produção ainda não conseguiu acompanhar o forte aumento de vendas. Há um descompasso entre oferta e demanda, o que freia uma recuperação mais consolidada. A pandemia causou alta nos custos e empurrou todos os estoques para baixo. Hoje o setor está sofrendo com a falta de insumos de produção e grande aumento nos seus preços em decorrência desse cenário, em especial os painéis de madeira, principal matéria-prima para a indústria de móveis”, revela.

Exportações do setor moveleiro gaúcho

Embora as exportações ainda não tenham recuperado as perdas ocorridas, especialmente no segundo trimestre, de janeiro a novembro a saída de produtos demonstra avanços. Os embarques dos últimos meses já atingem os níveis pré-pandemia. “O cenário ainda é de incertezas e muita volatilidade, mas boas notícias no mercado internacional vindas especialmente da retomada econômica, aumento da demanda por móveis e a possibilidade de vacinação no primeiro semestre do próximo ano devem seguir sustentando o crescimento nos próximos meses”, aponta Santarossa.

No Rio Grande do Sul, as exportações no período foram de US$ 156,28 milhões, queda de 14,1%, e na análise dos principais mercados do RS, apesar da queda generalizada no ano, observa-se crescimento das exportações em alguns destinos como Uruguai, Peru, Porto Rico, Países Baixos (Holanda) e Emirados Árabes Unidos. Já nas exportações de móveis do Brasil, os destaques ficam por conta dos Estados Unidos, Chile, Países Baixos (Holanda), Porto Rico e Alemanha.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em 2020 com o objetivo de definir limites e condições para coleta, guarda e tratamento de informações pessoais. E esse assunto será tema do webinar especial ‘LGPD: tudo que o segmento moveleiro precisa saber’, na próxima terça-feira, 08 de dezembro, às 9h. A realização do encontro virtual é da Promob Software Solutions e terá como foco lojistas e fabricantes do segmento moveleiro e público interessado. Para realizar a inscrição basta acessar o link https://cutt.ly/yhvh6e9.

Entre os assuntos abordados estarão as mudanças para a coleta de dados, o arquivamento e tratamento de informações pessoais. Para auxiliar na compreensão do tema, conduzirão o webinar Clarissa Araújo Grecellé, coordenadora da área de Direito Digital e Compliance no Martinelli RS, e Filipe Ribeiro Duarte, coordenador da área de Direito Digital e Compliance no Martinelli SC.

A LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor neste ano e visa impor um padrão mais elevado de proteção e penalidades significativas para o não cumprimento da norma. A lei compreende por ‘dados pessoais’ qualquer informação relacionada à pessoa. E por ‘tratamento de dados’ toda atividade realizada com dados pessoais, como as que se referem à coleta, classificação, utilização, acesso, reprodução, processamento, armazenamento, eliminação, controle da informação, entre outros.

Serviço

Evento: Webinar ‘LGPD: tudo que o segmento moveleiro precisa saber’
Data: 08/12 (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Teams
Valor: gratuito mediante inscrição prévia https://cutt.ly/yhvh6e9

A Associação dos Fornecedores para as Indústrias de Madeira e Móveis (Affemaq) se reuniu em assembleia virtual para eleger a diretoria da entidade para o biênio 2021/2022. O presidente eleito é Giovanni Cechin Rodrigues da empresa PCR. Marcus Vinícius Basso da Wirutex (vice-presidente), Euclides Rizzi da Lidear (diretor financeiro) e Deyvi Santarosa da Unimac (diretor de marketing) compõem a diretoria.

A Affemaq atua no setor moveleiro desde 2004, promovendo ações de integração entre fornecedores e fabricantes de móveis. A entidade, com sede em Bento Gonçalves (RS), conta com 18 empresas associadas, sendo estas fabricantes de máquinas, ferramentas, acessórios, insumos e serviços para a indústria moveleira.

– Produção de móveis cai em outubro

Giovanni é membro da diretoria da Affemaq desde 2017, atuando como diretor de marketing (2017/2018) e vice-presidente (2019/2020). O empresário acredita que o grande desafio para os próximos anos é “nos tornarmos ainda mais relevantes na cadeia madeira e móveis, apresentando a solução completa para a fabricação do móvel”.

“Ainda há muito trabalho a ser realizado e estamos ajustando a rota para continuar buscando a melhor direção”, complementa o futuro presidente.

Divulgação Affemaq

Fábrica em Ação

Affemaq em 2020

O ano de 2020 iniciou se mostrando um ano promissor para o setor moveleiro. Contudo, com a parada em março, as empresas precisaram tomar algumas medidas emergenciais para a manutenção do negócio.

Divulgação Affemaq

Presidente Giovanni Cechin Rodrigues

“Foram de três a quatro meses muito difíceis, mas conseguimos atravessar a turbulência. O mercado deu uma guinada inesperada, com o aumento na demanda na ponta, e mudaram-se as preocupações: lidar a falta de matérias-primas e com o aumento dos preços, cumprir os prazos de entrega, entre outros”, conta o atual presidente, Ivânio Angelo Arioli.

Com a pandemia de coronavírus, a Affemaq não pode realizar seus eventos. O objetivo da Mostra Affemaq é levar tecnologia e soluções para os polos moveleiros. “Entendemos que o maior prejuízo foi não podermos estar mais próximos dos clientes, mas também foi possível experenciar outras formas de aproximação, contando muito com o online para tornar possível”, diz Arioli.

Planos para 2021

Para o próximo ano, a Affemaq está em fase de alinhamento estratégico, algo que está sendo construído a muitas mãos. “Ele nos dará os direcionamentos para ações futuras. O que posso dizer é que teremos muitas novidades para os próximos anos”, diz Arioli.

Ele lembra que “as dificuldades apresentadas neste ano de 2020 nos fizeram repensar a Affemaq como um todo e buscar soluções alternativas para cumprimento do nosso propósito, que é de ser promotora do desenvolvimento do setor. O grande legado da gestão 2019/2020 é o alinhamento dos objetivos da entidade com o novo mercado que se apresenta”.

Divulgação Affemaq

Vice-Presidente Marcus Vinícuis Basso

“Estamos passando por uma fase de transição, com a realização de um profundo alinhamento estratégico, em busca de novos caminhos para atingir nossa missão como entidade”, afirma o atual diretor de marketing e vice-presidente eleito, Marcus Vinícius Basso. Segundo ele, as equipes das empresas associadas também foram envolvidas, a fim de “proporcionar uma visão ainda mais dinâmica das oportunidades do mercado”.

A nova Diretoria assume no dia 01 de janeiro de 2021, destacando que continuará o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos, potencializando ações que são fundamentais para o desenvolvimento da cadeia e buscando novas formas de contribuir com crescimento do setor.

Affemaq

Com mais de 16 anos de história, a entidade é promotora de 24 edições da Mostra Affemaq – Feira Itinerante de Máquinas, Ferramentas, Acessórios e Insumos para a Moveleiros e Marceneiros. O evento, que visa levar tecnologia e soluções aos polos moveleiros, já visitou oito estados brasileiros e 11 regiões produtoras de móveis.

Desde 2018, também realiza a Fábrica em Ação Affemaq, um grande projeto que une os fornecedores da cadeia moveleira, apresentando uma fábrica de móveis funcionando em tempo real. Os móveis produzidos são doados a entidades carentes, cumprindo seu papel social.

A produção de móveis caiu 0,6% em outubro em relação a setembro deste ano. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 6,8%. No acumulado do ano, a produção de móveis registra queda de 6,3% com base no mesmo período do ano passado. Enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, a queda é de 5,6%.

No terceiro trimestre de 2020, houve aumento de 13,1% na produção em relação ao mesmo período de 2019. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Produção industrial

A produção industrial geral cresceu 1,1% em outubro, menor que os 2,6% em setembro na série com ajuste sazonal. Ainda assim, soma seis meses de alta com crescimento em maio (8,7%), junho (9,6%), julho (8,6%) e agosto (3,6%) e o já citado setembro (2,6%). Com efeito, acumula-se alta de 39%, eliminando a perda de 27,1% em março e abril. Mesmo com esse desempenho positivo, o setor industrial se encontra 14,9% abaixo do nível recorde registrado em maio de 2011.

– Cipatex aponta tons terrosos como tendência

Em relação a outubro de 2019 (série sem ajuste sazonal), a indústria avançou 0,3%, após crescer 3,7% em setembro último, quando interrompeu dez meses de resultados negativos seguidos nessa comparação. Com isso, o setor acumula perda de 6,3% no ano e queda de 5,6% em 12 meses, uma perda ligeiramente mais intensa do que a acumulada nos 12 meses até setembro (-5,5%).

Categorias econômicas

Em relação a setembro de 2020, os bens de capital (7%) e os bens de consumo duráveis (1,4%) assinalaram as taxas positivas. Ambas marcaram o sexto mês seguido de expansão na produção e acumularam, nesse período, avanços de 111,5% e 506,7%, respectivamente. Os bens de capital estão 3,5% acima do patamar de fevereiro, mas os bens de Consumo duráveis ainda estão 4,2% abaixo.

Por outro lado, os segmentos de bens intermediários (-0,2%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,1%) registraram resultados negativos em outubro, interrompendo cinco meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumularam ganhos de 26,6% e 30,4%, respectivamente.

Projetar um espaço harmônico sem deixar de lado a autenticidade é um dos muitos desafios de arquitetos, designers e marceneiros! Nessa missão, pensar em composições que conversem entre si nem sempre é fácil. Pensando nisso, a Guararapes lança a Bússola de Combinações, uma ferramenta inovadora que explora diversas possibilidades de combinações com MDFs da marca.

Combinação entre padrões

Inspirada no Círculo Cromático, a Bússola da Guararapes funciona da seguinte forma: de um lado, os 62 padrões da marca estão divididos em 12 fatias separadas por tonalidade. Nessa parte, o consumidor é apresentado à diversas técnicas de combinação, formadas a partir da rotação das camadas da bússola. São milhares de combinações, que vão desde padrões da mesma família cromática até composições mais ousadas e diversas. “Essa ferramenta surgiu como um guia para os profissionais encontrarem combinações inusitadas, abrindo um leque com milhares de possibilidades”, comenta Jéssica Hori, Coordenadora de Produto e Especificação da Guararapes.

– Kappesberg apresenta assistente virtual

Em sua outra face, o material destaca os 14 lançamentos 2020 da empresa. Desse lado são apresentadas 56 sugestões de combinação que, da mesma forma, variam entre recomendações mais clássicas até as mais arrojadas. “É importante ressaltar que o uso da bússola deve ser acompanhado das amostras físicas de MDF, já que a impressão pode ter variação de cor e não reproduz as texturas e detalhes com fidelidade”, reforça Diego Andrade, Coordenador de Comunicação Integrada da Guararapes. A Bússola contém ainda com um QR Code que direciona a vídeos explicativos sobre o uso detalhado da ferramenta.

Bússola de Combinações

Mesmo que reúna apenas representações dos MDF da Guararapes, a Bússola também pode ser usada para planejar o décor como um todo, basta escolher um padrão que seja semelhante ao material original, como pedra ou tecido, e manusear as combinações possíveis. A Bússola de Combinações está disponível para venda na loja online da Guararapes, com entrega para todo o Brasil e preços promocionais. Acesse clicando no link.

Para marcar um importante momento na história do Grupo K1, no ano em que a empresa completa 25 anos de mercado, uma grande novidade no ambiente digital foi lançada na última semana como mais um canal de relacionamento disponível ao público: Ká, a assistente virtual da Kappesberg. Ela atenderá clientes, consumidores e montadores, tirando dúvidas por meio de um chat bot para o aplicativo de mensagens WhatsApp. Além disso, a Ká atuará também como criadora de conteúdos da marca nas redes sociais, ambientada em uma casa virtual com todos os cômodos planejados e elaborados por especialistas da empresa.

– Bell’Arte se posiciona sustentável e pró consumo consciente

“Todo o storytelling acontecerá dentro da casa da Ká, no Showroom da Kappesberg e no escritório. Por meio de vídeos no feed das redes sociais ela irá interagir com os seguidores, dando dicas de decoração e organização. A Ká é muito mais que nossa atendente virtual: ela é a personalidade que representará toda a nossa essência, nossa garra, comprometimento e ética para fortalecer os laços com clientes e parceiros”, destaca a Gerente de Marketing do Grupo K1, Vívian Rockenbach.

As etapas do processo de criação da Ká passaram, desde as definições visuais, pelas quais a Kappesberg optou que esta carregasse características da origem da empresa e da região onde está inserida, até o perfil psicológico e comportamental da atendente virtual, que transparece todos os valores da marca nas comunicações e interações nas redes sociais. “Esse desenvolvimento durou em torno de seis meses, desde a criação e escolha da nossa personagem até o primeiro vídeo teaser publicado nas redes sociais da marca”, explica Vivian.

Ká, assistente virtual da Kappesberg criará conteúdos diretamente de sua casa virtual

A casa virtual será construída no Showroom da Kappesberg como uma atração aos lojistas e vendedores e será sempre atualizada com os lançamentos do ano. Outra novidade é a funcionalidade da realidade aumentada, que facilita a escolha dos produtos para a casa do consumidor, pois estes podem visualizar como o móvel ficará no local antes de realizar a compra.

Além da Ká, a Kappesberg também criou a filha da atendente virtual: a Kaká. Uma personagem que apresenta uma série de desenhos infantis com muita alegria e diversão voltada para crianças de zero a cinco anos. O material traz importantes valores para o desenvolvimento infantil, importância da família e união. O lançamento da série de desenhos “Clubinho da Kaká” está previsto para o dia 1º de dezembro e terá o financiamento da Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul.

O Grupo K1

Com sede no município de Tupandi (RS), o Grupo K1 é o hoje o maior grupo do segmento moveleiro da América Latina. A empresa tem forte atuação em todo o Brasil, além de exportar seus produtos para mais de 50 países em todos os continentes. Entre as marcas da companhia estão a Kappesberg, presente em mais de 35 mil pontos de vendas, e a UZ Utilidades, presente em cerca de 25 mil pontos de vendas. Já a Idélli Ambientes, especializada em móveis planejados, possui 31 franquias no Brasil, uma em Miami (EUA) e outra no Paraguai. Outra marca da K1, a My Home, conta com 33 franquias e 12 lojas multimarcas.

A pandemia trouxe um novo olhar para o interior das residências, onde o conforto, a funcionalidade e a praticidade viraram palavras-chaves influenciando, inclusive, nas tendências de design e decoração para 2021. O conceito de atemporalidade também ganhou força e os tons terrosos e neutros devem marcar forte presença nos estofados. Essa é uma das apostas da Cipatex, fabricante de revestimentos sintéticos com atuação no mercado moveleiro.

A busca pela conexão com a natureza traz cores da terra como marrom, castor, avelã, terracota, chocolate e suas variações como as principais tendências apontadas pela empresa, que também elege materiais que remetem à textura e aparência do couro matizado para revestir sofás e poltronas das salas. As tonalidades acinzentadas, que são neutras e clássicas, e o acabamento em semibrilho também devem aparecer nos estofados, porém com menos intensidade.

– Intersind completa 31 anos

Conforme André Ramos, gerente comercial da Cipatex®, além do efeito natural proporcionado pelas nuances de cores e acabamentos que rementem ao couro, os revestimentos para 2021 devem atender o consumidor cada vez mais preocupado com os ambientes higienizados e seguros. “A tendência dos revestimentos para estofados é conciliar visual, conforto e praticidade no momento da limpeza. Seja nas residências ou nos espaços corporativos, materiais impermeáveis e que podem ser higienizados regularmente deverão continuar em alta mesmo após a pandemia”, reforça.

Revestimentos Cipatex

Os revestimentos da Cipatex, por exemplo, que podem ser limpos com água e sabão neutro atendem a necessidade constante de higienização como forma de combater e eliminar vírus, inclusive o da Covid-19, seguindo, portanto, as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com o isolamento social, as áreas externas das casas também ganharam evidência. Em muitos lares, os ambientes antes esquecidos começaram a ser melhores aproveitados e preparar os espaços com móveis adequados também está na lista de parte dos consumidores.

“Para varanda, espaço gourmet e quintal os revestimentos dos móveis devem ser cada vez mais convidativos e oferecer maior resistência às intempéries, impermeabilidade e aditivos de proteção”, diz Ramos.

Segundo Silvio Martins, gerente de marketing da Cipatex®, a paleta de cores que promove acolhimento e os acabamentos que proporcionam praticidade no dia a dia irão nortear os próximos lançamentos da marca. “A proposta é atender as mudanças de prioridades, a reconexão com os lares e a reaproximação com a natureza”, comenta.

No dia 22 de novembro, o Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Ubá (Intersind) completou 31 anos. O polo moveleiro de Ubá (MG) responde por quase 70% da movimentação econômica da microrregião, abrangendo 22 municípios no entorno de Ubá que ostenta o título de Capital Estadual da Indústria Moveleira. Essa conquista ocorreu em 2019, sob a gestão de Aureo Calçado Barbosa, atual presidente da entidade já pelo segundo mandato.

– Congresso consolida Paraíba no setor moveleiro do Nordeste

Aureo destaca que a entidade é uma das mais atuantes no estado de Minas Gerais, dentre os sindicatos industriais. “São anos de dedicação em prol ao Polo Moveleiro de Ubá, com muita responsabilidade e cuidado. A entidade cresceu muito durante os anos e está certa que isso é apenas o início de uma grande jornada”, avalia. 

A gerente executiva Heliane Martins de Souza Hilário​ frisa que este ano, a entidade comemora 31 anos de trabalho constante em defesa dos interesses da indústria moveleira local.

O presidente Aureo também integra a diretoria da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e da Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário (Abimóvel). A atuação dele nessas entidades é fortemente voltada a temas relacionados a Relações Trabalhistas, Câmara de Indústria de Base Florestal, Câmara de Energia Elétrica, e à Frente Parlamentar para a Indústria Moveleira Nacional, um movimento impulsionado pela Abimóvel.

Agora em dezembro de 2020, Aureo recebe o título de Personalidade do ano 2020 da cidade de Ubá (MG).

“Agradecemos aos associados, a quem nos acompanha e a todos que fizeram e ainda fazem parte da nossa história, por confiarem em nosso sindicato”, reflete o presidente. 

A história do Intersind inicia-se em 1986, a partir da união de 20 empresários que sonhavam organizar a classe moveleira e trazer melhorias ao setor criando a Associação dos Fabricantes de Móveis de Ubá. Em 1989, os moveleiros conseguiram realizar a tão sonhada conquista: o registro do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Marcenaria de Ubá, Intersind, que teria a função de promover o crescimento produtivo e tornar a cidade um polo de móveis.

O Polo Moveleiro de Ubá, liderado pelo Intersind, é hoje reconhecido em todo o país como um arranjo produtivo modelo. Uma Portaria Interministerial assinada, em 2004, pelos Ministérios do Desenvolvimento, Planejamento, Ciência e Tecnologia e Integração Nacional, atestou o APL certificando-o para receber apoio integrado do Governo Federal para a execução das ações necessárias ao crescimento de toda a região.

*A imagem que ilustra a matéria refere-se à comemoração do aniversário dos 30 anos do Intersind em 2019, quando a pandemia e as medidas de isolamento social ainda não existiam.

A edição 2020 do Congresso Moveleiro do Nordeste, realizado nos dias 20 e 21 de novembro no auditório do Sebrae em João Pessoa (PB), consolida a posição de destaque do setor moveleiro da Paraíba, tanto pela capacidade e qualidade produtiva, quanto pela geração de conteúdo e conhecimento relevantes para a indústria de móveis.

Neste segundo ano do evento, houve uma natural diminuição do público presencial, devido à pandemia do coronavírus. Mesmo assim, caravanas e visitantes individuais de vários lugares do Brasil como João Pessoa, Natal, Fortaleza, Brasília, São Paulo, Arapongas, Bento Gonçalves estiveram representados dentro do congresso. Além disso, participantes de todo país acompanharam o conteúdo do evento de forma online.

– Revista Top Móbile edição 2020 está no ar

“O congresso foi totalmente voltado para os empresários do segmento, com palestras sobre gestão, Indústria 4.0, marketing, cooperativismo, tecnologia e inovação no segmento de móveis e as tendências do setor. Além das atividades que aconteceram no auditório do Sebrae Paraíba, realizamos também visitas técnicas de delegações dos outros estados, que conheceram de perto o potencial da nossa indústria moveleira”, explicou o presidente da Associação de Fabricantes de Móveis da Paraíba (Amap-PB), Reginaldo Galvão.

Para quem esteve presente ou acompanhou de forma remota, o Congresso Moveleiro do Nordeste atingiu todas as expectativas. Palestrantes reconhecidos no mercado e a presença de representantes das principais entidades nacionais do setor moveleiro deram um maior peso e representatividade ao congresso.

“Os palestrantes também gostaram muito da organização e dos temas apresentados. E o melhor é que os conteúdos estarão todos disponíveis online para que a gente possa revisitá-los a qualquer instante”, afirmou Adeilton Pereira, diretor da Amap-PB. O Conemov 2020 foi uma realização da Amap-PB, Sebrae-PB e Luz Criações, que reuniu profissionais de renome nacional e internacional, que levaram, por meio de oito palestras e apresentações online, conversas de altíssimo nível para o mercado moveleiro.