Schattdecor realiza evento Multispaces durante Fimma e Movelsul

Schattdecor prestigia clientes e fabricantes de móveis com evento exclusivo: Schattdecor Multispaces no polo moveleiro de Bento Gonçalves

Publicado em 14 de março de 2022 | 06:00 |Por: Thiago Rodrigo

Mudanças transformam e desafiam. Desse modo, com o intuito de privilegiar clientes e fabricantes de móveis, a Schattdecor convida a refletir sobre os espaços e suas possibilidades em uma experiência imersiva de conteúdo, tendências, novos decors e soluções para superfícies, em Farroupilha, nos dias 14, 15 e 16 de março.

Fimma e Movelsul começa hoje

Para a abertura do evento, nesta noite do dia 14 de março, Claudia Küchen (Chief Creative Officer do Grupo Schattdecor) e Amanda Ferber (Arquiteta e Fundadora do Architechture Hunter), compartilharão insights em um Talk sobre tendências e novidades nos universos da arquitetura e design. Ao longo dos dias 14 a 16 de março, a equipe da Schattdecor receberá seus clientes individualmente em tours exclusivos.

Quais os desafios do futuro?

Enquanto equipe internacional de design, a Schattdecor responder essa pergunta através de constantes pesquisas de tendências globais. A urbanização continua sendo uma megatendência com forte influência sobre a maneira como as pessoas vivem.

Os espaços de moradia, trabalho e convivência têm sido adaptados em ritmo acelerado. As discussões sobre onde e quando trabalhamos ficaram no passado. “Somos digitais e estamos em constante movimento, sem restrições de espaço e tempo”, destaca a companhia.

Cada vez mais, espaços têm se integrado, tornando-se conectados e flexíveis. Por isso, a Schattdecor deu a esses ambientes o nome de “Multispaces”. Com a mostra, a Schattdecor apresenta de maneira inspiradora soluções para estes espaços, que podem ser individualmente adaptáveis. Um evento pensado em detalhes para proporcionar uma experiência diferente, inspiradora e interativa.

Schattdecor

Somos uma equipe forte, unida por um objetivo em comum: surpreender nossos clientes na indústria de móveis, pisos e painéis de madeira, com um alto nível de qualidade decors que atendem às tendências mais atuais e superfícies de alta tecnologia, fiéis ao nosso mote: “One Source. Unlimited Solutions”.

“Made by Schattdecor” é o nosso selo de qualidade – uma metodologia robusta seguida de forma consistente em todas as nossas unidades. É a partir do “Made by Schattdecor” que definimos as características padronizadas de nossos produtos, as configurações de nossas máquinas de produção e nossos processos de trabalho. Com a mesma qualidade, nos destacamos pelo atendimento aos nossos clientes – nosso objetivo é fornecer soluções personalizadas no desenvolvimento de decorsnovas tecnologias e consultoria em design e tendências.

Affemaq marca presença na Fimma Brasil 2022

Associação estará na Fimma Brasil 2022 por meio de seus associados com a oferta de diversos produtos para móveis e fábricas moveleiras

Publicado em 12 de março de 2022 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A Affemaq – Associação dos Fornecedores para as Indústrias de Madeira e Móveis – conta com 18 empresas associadas, fabricantes de máquinas, ferramentas, acessórios, insumos e serviços para moveleiros e marceneiros. As marcas associadas à Affemaq estarão presentes na Fimma Brasil 2022, de 14 a 17 de março, com diversas soluções de produtos para a indústria moveleira.

A entidade é promotora da Mostra Affemaq, feira itinerante que tem por objetivo levar tecnologia aos principais polos moveleiros do Brasil. Já são 24 edições realizadas, em oito estados brasileiros e 12 regiões produtoras de móveis.

Outro projeto que merece destaque é a Fábrica em Ação – uma fábrica produzindo móveis em tempo real, dentro de seus eventos, cujos móveis produzidos durante o processos são doados para entidades carentes. Além da participação na Fimma Brasil 2022, novas ações já estão sendo programadas para este ano e em breve serão divulgadas.

Soluções dos associados Affemaq apresentadas na Fimma Brasil 2022:

Empresa Localização Atividade
Akeo Pavilhão F, Rua 35 Puxadores e fitas de borda
Arpi Pavilhão E, Rua 29 Cabines e equipamentos para pintura
Arply Pavilhão E, Rua 29 Equipamentos e suprimentos para preparação e pintura
Artecola Pavilhão E, Rua 27 Adesivos e laminados especiais
Basso Pavilhão E, Rua 29 Peças de reposição para máquinas de qualquer segmento
Bonapel Pavilhão E, Rua 30 Embalagens e proteções em papelão ondulado, perfil papel cartão, EPS e EPE
Focco Pavilhão E, Ruas 29 e 30 Sistemas para gestão, como FoccoERP e FocoLojas
Lidear Pavilhão E, Ruas 29 e 30 Furadeiras para a indústria moveleira
Lufati Pavilhão E, Rua 30 Máquinas especiais com sistema de contagem e embalagem
PCR Pavilhão E, Rua 31 Soluções em revestimento com borracha de alta durabilidade, resiliência e resistência química
Piva Pavilhão F, Rua 35 Componentes para móveis para todos os ambientes, serviços de corte laser, dobra e pintura eletrostática
Projepack Pavilhão E, Rua 29 Máquinas para embalagens termoencolhível e stretch
Reval Pavilhão E, Rua 33 e 34 Ferramentas para corte de madeira maciça, painéis, alumínio, plástico, acrílico, entre outros
SBMI Pavilhão E, Rua 30 Equipamentos para movimentação e elevação de carga
Tecbril Pavilhão E, Rua 29 Tintas industriais para madeira, móveis, vidros e plásticos
Unimac Pavilhão E, Ruas 29 e 30 Representante da italiana Bacci, trabalha com centros de usinagem cinco eixos para madeira
Wirutex Pavilhão E, Rua 29 Especialista em processos de usinagem de madeira, derivados e materiais não ferrosos

Irineu Munhoz é empossado presidente da Abimóvel

Evento ocorreu na última semana e contou com a apresentação do novo Plano de Trabalho da entidade para o triênio 2022-2024

Publicado em 10 de março de 2022 | 07:00 |Por: Thiago Rodrigo

Ocorreu na última sexta-feira (04), a Reunião Oficial de Posse da Nova Direção da Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário. Sob a presidência de Irineu Munhoz, a chapa, que inclui 22 membros, fica responsável pela gestão da entidade entre os anos de 2022 e 2024, dando continuidade aos esforços e às ações realizadas nos últimos anos, bem como apresentando novos eixos e prioridades ao plano de trabalho da entidade.

Tendo ocorrido na sede da Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, em Curitiba (PR), a reunião contou com a participação dos membros da nova diretoria, que puderam tanto compartilhar de pontos estratégicos sobre a gestão da entidade como também acompanhar a prestação de contas da gestão anterior e palestra sobre o atual cenário econômico e industrial no Brasil e no mundo.

As boas-vindas foram dadas pelo novo presidente, Irineu Munhoz, que também realizou a apresentação dos Eixos Estratégicos da Gestão 2022-2024. Dividido em seis tópicos, o atual plano de trabalho tem como principais objetivos:

– Implementar o projeto de ampliação da normatização dos produtos em toda a cadeia produtiva;
– Ampliar as exportações das indústrias de móveis e da sua imagem no mercado externo;
– Incentivar a melhoria da competitividade, a capacitação e a inclusão digital dos pequenos negócios;
– Fortalecer a relação entre os elos da cadeia produtiva e a articulação entre fornecedores no mercado interno;
– Consolidar e propor novos projetos estruturantes no mercado interno e externo, com foco na sustentabilidade, design integrado à indústria e a integração produtiva;
– Avançar nas negociações com o Congresso Nacional e equipe econômica, no que se refere às reformas: administrativa, tributária, melhoria do ambiente de negócios, entre outras.

Produção de móveis registra queda em janeiro

“Agradeço a Deus pela honra e a oportunidade que tenho em ocupar a presidência da entidade nesse triênio, com a colaboração dos valorosos companheiros, para levar adiante nossa associação na contínua defesa da indústria e do setor moveleiro em nosso País. Agradeço também a todos os associados pela confiança em mim depositada para exercer tão honroso cargo; bem como à Maristela Cusin Longhi, que presidiu a entidade entre 2019 e 2021, e que mesmo em um período de grandes restrições, nos liderou e, com muito trabalho, elevou ainda mais o conceito e a representatividade da Abimóvel”, ressaltou o novo presidente da entidade durante a cerimônia de posse.

“Nossa associação prosseguirá na rota levando a cabo todas as ações já programadas para este e os próximos anos, contando com uma equipe qualificada e direcionada em fazer sempre mais e melhor por nosso setor, continuando firmes sob a coordenação da nossa diretora-executiva, companheira Cândida Cervieri”, completou.

Presidente da Abimóvel

Irineu Munhoz é um dos fundadores da Caemmun, fabricante de móveis sediada no polo moveleiro de Arapongas (PR); foi presidente do Sima – Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas, entre 2015 e 2021; ocupou o cargo de 1º vice-presidente da Abimóvel na última gestão 2019-2022; e segue também como um dos vice-presidentes da Fiep.

Maristela Cusin Longhi, que presidiu a Abimóvel até o ano passado, também compõe a nova chapa eleita, prosseguindo como presidente do Conselho da entidade a partir deste ano. Durante o evento da última sexta-feira, aliás, Maristela realizou a entrega e exposição do Relatório de Gestão 2019 -2021.

Como anda sua eficácia operacional?

A nova presidente do Conselho foi também homenageada, ao lado de Daniel Lutz, que foi presidente da Abimóvel entre 2013 e 2018, e hoje é o atual diretor geral e membro do conselho fiscal, pelo trabalho desempenhado por ambos em suas gestões frente à entidade, bem como por suas trajetórias dedicadas ao setor moveleiro, à indústria e ao associativismo no Brasil.

Os homenageados receberam das mãos do novo presidente placas celebrativas ressaltando o posicionamento visionário, os valores e os ideais democráticos compartilhados por esses grandes profissionais.

A programação contou também com a apresentação da palestra “Cenário econômico: análise do momento atual e perspectivas”, ministrada pelo economista-chefe da XP Investimentos, Caio Megale, que traçou um panorama do mercado atual, impactado pela recente crise mundial gerada a partir do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

Abimóvel

Abimóvel

Diretoria 2022-2024

Diretoria da Abimóvel 2022-2024

Integram a diretoria da Abimóvel para a gestão 2022-2024:

PRESIDENTE
Irineu Munhoz (Caemmun – PR)

VICE-PRESIDENTE
José Agnelo Seger (Herval – RS)
Sérgio Luiz Braga (Artesofás – SP)
Edgar Behne (Marel – PR)
Túlio César Kock (Todeschini S/A – RS)
André Guerra (Tramontina S/A – PA)
Adeilton José dos Santos (Officina Moveis – PB)
José Lopes Aquino (Colibri – PR)
Marcos Aurélio Tudino (Majoka Móveis e Estofados – PR)
Márcio José Froehner (Móveis 3 Irmãos S/A – SC)
Celso Theisen (Grupo K1 – RS)
Mauro Pereira Schwartsburd (Decormade – PR)
Esther Cuten Schattan (Ornare – SP)
Bruno Inácio Henn (Móveis Henn – SC)
Cláudio Nogueira Alves (Líder – MG)
Elison Cattaneo Estrada (Móveis Estrela – PR)
DIRETOR TESOUREIRO
José Lopes Aquino (Colibri – PR)

DIRETOR SECRETÁRIO GERAL
Daniel Lutz (Móveis Serraltense – SC)

CONSELHO FISCAL
Daniel Lutz (Móveis Serraltense – SC)
Áureo Calçado Barbosa (Carolina Baby – MG)
Marcos Aurélio Tudino (Majoka Móveis e Estofados – PR)

PRESIDENTE DO CONSELHO
Maristela Cusin Longhi (Multimóveis – RS)

CONSELHO ADMINISTRATIVO
Cláudio Muzi (Flexform – SP)
Jaime Pfutzenreuter (Móveis James – SC)

DIRETORA-EXECUTIVA
Cândida Maria Cervieri

Produção de móveis começa 2022 em baixa

Em janeiro, produção de móveis teve queda de 5% em relação ao mês anterior, enquanto diminui amplamente em relação a janeiro de 2021

Publicado em 9 de março de 2022 | 12:00 |Por: Thiago Rodrigo

A produção de móveis em 2021 registrou queda de 5% em relação ao mês de dezembro de 2021. Em relação a janeiro de 2021, o setor moveleiro teve expressiva queda em sua produção de móveis, com diminuição de 33%, a mais alta entre as atividades industriais. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O setor de bens de consumo duráveis (-25,8%) apresentou o sétimo resultado negativo consecutivo na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O segmento foi pressionado, em grande medida, pela redução na fabricação de automóveis (-29,8%) e de eletrodomésticos da “linha branca” (-28,1%) e da “linha marrom” (-20,1%). Além disso, os grupamentos de outros eletrodomésticos (-29,9%) e de móveis (-41,6%) também tiveram quedas importantes. Por outro lado, o principal impacto positivo veio da maior produção de motocicletas (56,9%).

Indústria geral

A produção industrial registrou redução de 2,4% em janeiro de 2022 frente ao mês anterior, eliminando assim grande parte do avanço de 2,9% registrado em dezembro de 2021. Com isso, a indústria se encontra 3,5% abaixo do patamar de antes do início da pandemia, em fevereiro de 2020, e 19,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de 7,2%.

“Verificamos que o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e de perfil disseminado de queda, uma vez que todas as grandes categorias econômicas mostram recuo na produção, tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com janeiro de 2021”, destaca o gerente da pesquisa, André Macedo.

O pesquisador ressalta que a expansão verificada em dezembro de 2021, pode estar relacionada a antecipação da produção, por conta de janeiro ser um mês muito marcado por férias coletivas e paralisações. Ele também lembra que o comportamento negativo do setor industrial verificado nesse mês e algo que já vem sendo observado há mais tempo, com o ano de 2021 tendo registrado oito taxas negativas.

ExpoRevestir começa hoje em São Paulo (SP)

“Até no indicador acumulado dos últimos doze meses, no qual a indústria permanece em crescimento, com expansão de 3,1%, os avanços perdem cada vez mais a intensidade. Em agosto de 2021, a taxa chegou a registrar 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5,0% em novembro e 3,9% em dezembro.”, pontua Macedo. Na comparação com dezembro de 2021, 20 das 26 atividades industriais pesquisadas apontaram recuo na produção. Frente a janeiro de 2021, 18 registraram queda.

“A indústria vem sendo afetada pela desarticulação das cadeias produtivas por conta da pandemia, tendo no encarecimento dos custos de produção e na dificuldade para obtenção de insumos e matéria-prima para a produção do bem final, características importantes desse processo. Além disso, os juros e a inflação em elevação, juntamente com um número ainda elevado de trabalhadores fora do mercado de trabalho, ajudam a explicar o comportamento negativo da indústria.”, analisa Macedo.

Setor florestal desenvolve ação inédita para o Dia Internacional da Mulher

Movimento nas redes sociais busca o engajamento de mulheres contando suas experiências no setor florestal, demonstrando a presença da mulher no setor de árvores cultivadas

Publicado em 8 de março de 2022 | 20:00 |Por: Thiago Rodrigo

Pela primeira vez, a Ibá, a Agroligadas e a Rede Mulher Florestal farão, juntas, um movimento nas redes sociais para empoderar as mulheres e mostrar que o setor florestal é um lugar para todas. Entre os dias 01 e 08 de março as três instituições realizaram uma ação nas redes sociais para o Dia Internacional da Mulher com o mote: #SouAgro #SouMulher #SouFlorestal #SouIndústria.

O objetivo é criar uma corrente para as mulheres contarem ao público quem são, onde estão e o que fazem dentro do setor florestal e do Agro. Assim, mulheres de todo o Brasil foram convidadas a publicarem em seus stories do Instagram vídeos curtos (média de 15 segundos), contando seu papel nesse setor e incentivando outras mulheres a dizerem sua história também.

Mão de obra afeta indústrias de Arapongas

“O trabalho das mulheres tem relevância crescente em diversas áreas, inclusive no agro e no setor de base florestal. Assim, o reconhecimento de que são empoderadas conduz a que mais profissionais mulheres atuem nesse que é um dos setores mais pujantes da economia. Engajar as empresas associadas a nossas organizações e apresentar nossa realidade ao público externo estimulam a equidade de gênero em suas atividades. Esse é um passo importante na busca pela valorização da mulher”, explica Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., diretor executivo da Ibá

Na primeira semana de março, Ibá, Rede Mulher Florestal e Agroligadas repostarão os vídeos em que forem marcados. Todas as mulheres do setor de base florestal e do agro estão convidadas a participar desta ação. Basta postar um vídeo, em média, de 15 segundos (feed ou stories), dizendo nome, profissão, localidade e o que significa o seu trabalho, mencionando “sou mulher, sou florestal, sou agro/sou indústria”. Importante marcar os perfis (@iba_oficial, @agroligadas e @redemulherflorestal), pois a Ibá repostará todas as menções.

Vamos empoderar umas às outras na campanha #SouAgro #SouMulher #SouFlorestal #SouIndustria?

Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

 

‘Apagão’ de mão de obra afeta as moveleiras de Arapongas

Indústria do setor moveleiro da cidade paranaense de Arapongas vive o drama da falta de mão de obra especializada

Publicado em 7 de março de 2022 | 18:49 |Por: Portal eMóbile

A indústria do setor moveleiro de Arapongas vive o drama da falta de mão de obra especializada tanto no setor de estofados, quanto no setor da madeira. Profissionais qualificados em trabalhos artesanais como costura e outros de maior complexidade como operadores de maquinários, estão em falta no mercado. Cursos de capacitação oferecidos pelo município tem baixa procura, enquanto os profissionais com a experiência necessária para as tarefas já estão deixando o mercado de trabalho. Para representantes do setor, a situação que já afeta a produção em meses de alta demanda, é considerada preocupante.

Para o secretário municipal Nilson Carlos Stefani Violato, responsável pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Inovação, Trabalho e Renda (Semude) de Arapongas, muitas vagas de emprego no setor estão abertas, mas, o apagão de mão de obra ocorre principalmente pela falta de renovação de profissionais.

“Vemos este problema principalmente no setor de estofados, existe uma carência de mão de obra específica, tanto o estofador quanto a costureira. Antigamente tinha bastante, hoje são poucos, os jovens não querem trabalhar na área de manufatura. Não é por falta de incentivo na formação, é um critério de opção. Existe uma carência de cultura de capacitação, ou seja, os cursos estão sendo oferecidos, mas não há procura, não existe adesão”, explicou.

Exportações de painéis de madeira crescem em 2021

Ainda segundo Violato, no setor de madeira o problema também ocorre, pois é um segmento que precisa de uma mão de obra mais estruturada. “As empresas precisam contratar um operador de máquinas treinado. O salário era mais estimulador, hoje nem tanto. Isso também afeta o interesse de novos profissionais”, ponderou.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Arapongas (STICMA), Carlos Roberto da Cunha, o problema já afeta a produção de muitas empresas, sobretudo do ramo de estofados, onde faltam tapeceiros, estofadores e costureiras. Para ele, um ‘apagão’ deste tipo de mão de obra já está próximo de acontecer.

“O que acontece é o pouco investimento de capacitação por parte das industrias e a falta de interesse da população também, os mais jovens não querem assumir este tipo de trabalho. Muitos trabalhadores estão se aposentando, então se isso não mudar, pode haver um apagão deste tipo de profissionais na indústria, já que é um trabalho braçal.

Antigamente muitas empresas investiam na formação destes profissionais, hoje isso diminuiu e os salários já não são tão atrativos. Temos um cenário preocupante neste sentido. Acredito que o próprio empresariado vai ter que voltar a formar o profissional na empresa para tentar reverter esse quadro”, observou o sindicalista.

Quem sente na pele este problema é o empresário José Carlos Moura. Proprietário de uma empresa de estofados, ele lamenta o fato de que muitos profissionais estão encerrando a vida profissional e poucos querem assumir o trabalho.

“Já está acontecendo um apagão de mão de obra no setor. Os trabalhadores mais jovens não querem participar de treinamentos para estes trabalhos, eles se interessam mais pela área de tecnologia. Essa falta de mão de obra acaba afetando muitas vezes a qualidade do produto e implica também em um volume menor de vendas. Creio que para mudar esse quadro será somente com o interesse de novos profissionais para formação nessa área, mas percebo que com os mais jovens, isso será difícil”, considerou o empresário.

Fonte: TN On-line

SCM realiza Open House com novas tecnologias de maquinário

Tecnologias de maquinário para indústria moveleira da SCM foram exibidas durante três dias em Open House em São Bento do Sul (SC)

Publicado em 4 de março de 2022 | 15:34 |Por: Thiago Rodrigo

Muitos visitantes de todo o país estiveram no Technology Center da SCM de 16 a 18 de fevereiro, em São Bento do Sul (SC), para o “Open House” promovido pela empresa. No evento, os visitantes fabricantes de móveis de todo o Brasil puderam conhecer a estrutura da empresa e todas as suas novas tecnologias de maquinário para a indústria moveleira.

A SCM abriu 2022 com um evento inteiramente dedicado às novas fronteiras da inovação, mas seguindo todos os protocolos de saúde referentes a pandemia do Covid-19. Apresentando novos produtos para o mercado, permitiu que os clientes experimentassem em primeira mão as principais inovações da fábrica do futuro.

Consumo de painéis atinge marca histórica

Além disso, exibiu máquinas consolidadas em funcionamento demonstrando toda a sua capacidade de processamento. Segundo a SCM, o resultado é um avanço na frente de trabalho que permite que a empresa responda cada vez com mais rapidez e eficiência às mais diversas solicitações do mercado de móveis.

Os profissionais das indústrias de móveis puderam ver mais sobre as últimas inovações em tecnologias de maquinário desenvolvidas pela SCM, incluindo serviços de pós-venda e software. O analista de marketing da SCM, Roberto Lopes, conta que foi um momento muito importante o encontro direto com os clientes.

“Durante esses dias, as novas linhas de automação foram mostradas, sem esquecer o fator humano, a força da SCM em ser não apenas um fornecedor, mas um parceiro pronto para apoiar seus clientes em seus negócios e acompanhá-los de forma concreta na nova era da indústria”, destaca.

SCM

tecnologias de maquinário da SCM

Open House 2022 da SCM

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Open House 2022 da SCM

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Open House 2022 da SCM

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Open House 2022 da SCM

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Escassez de matérias-primas e insumos afetou indústria de painéis

Fabricantes de painéis contam como aumento de preços e escassez de matérias-primas impactaram o segmento em 2021, o que não impediu produção recorde

Publicado em 3 de março de 2022 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

Mesmo com o consumo de painéis de madeira em 2021 atingindo a marca histórica de 8,2 milhões de m³ em vendas, a indústria de painéis de madeira para móveis conseguiu alcançar tal resultado com dificuldades. Os problemas de logística mundial e a escassez de matérias-primas e insumos que ainda atinge setores produtivos de todo o mundo, seguiu sendo um empecilho no ano passado.

Toda a economia brasileira foi afetada pelo contexto global, que também foi muito afetado pela variação das commodities internacionais e da variação do câmbio, não foi diferente no segmento de painéis de madeira. A escassez mundial de matérias-primas e alta dos preços impactou diretamente a Floraplac, de acordo com Argeu Duarte Júnior, obrigando a empresa a repassar os aumentos e driblar o mercado desabastecido.

Paulo Freitas, diretor comercial de indústria e revenda da Eucatex, destaca que é uma realidade a nível mundial, com impactos muito relevantes. “Além da falta de muitos insumos, temos a alta desproporcional no custo dos principais insumos do setor, o que ocasionou altas dos preços ao consumidor ao mesmo tempo em que ocorreu uma queda considerável na renda da população de forma geral. A grande dificuldade é que o custo de insumos foge ao nosso controle e pode continuar afetando nossas cestas de custos para 2022”, opina.

Produção de móveis cai em 2021

A Arauco foi afetada pelos aumentos dos preços nos custos de materiais e nos custos operacionais. Quanto à falta de matéria-prima, também foram afetados, mas a empresa teve um foco grande em contornar e realizar as entregas. “Aceitar os pedidos que podíamos cumprir foi uma das decisões que tomamos para não impactar negativamente o consumidor final. Apostamos na transparência no relacionamento para manter um nível de serviço de excelência”, diz Flavio Verardi, diretor comercial da Arauco.

A empresa buscou soluções e se reinventar para continuar com o nível de satisfação alto junto com clientes, fornecedores e toda cadeia produtiva e de distribuição. “Operamos no máximo da capacidade para atender a todos mantendo a qualidade, a segurança dos trabalhadores e cumprindo rigorosamente com os protocolos de segurança contra a Covid-19”, assinala.

O aumento dos insumos impactou diretamente os custos de produção da Berneck, segundo Graça Berneck Gnoatto, diretora comercial e de marketing. “Neste momento, estamos sofrendo com esse aumento desenfreado, sem conseguir repassá-los na mesma proporção. Principalmente por conta dos papéis para revestimento, assim como resina e madeira”, compartilha.

As vendas domésticas de painéis de madeira atingiram 8,210 milhões de m³, um recorde histórico, com variação de 15% em relação a 2020. Foi a primeira vez que a indústria de painéis produziu e vendeu mais de 8 milhões de m³ de chapas.

Exportações de painéis de madeira crescem 0,6% em 2021

Exportações de painéis de madeira crescem apenas 7 mil m³ em 2021 comparado a 2020, quando alcançou 1,085 milhões de m³

Publicado em 1 de março de 2022 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

A expectativa nas exportações de painéis de madeira de seguir em alta se consolidou. Em 2021, as vendas ao mercado externo alcançaram 1,085 milhões de m³, alta de 0,6% em relação a 2021. Resultado não muito expressivo, é verdade, mas que demonstra o foco das empresas paineleiras brasileiras em atender o mercado interno, com mais de 1 milhão de m³ de vendas domésticas em relação a 2020.

Todos os players fabricantes de painéis de madeira apontaram para a prioridade ser sempre o mercado doméstico para não haver falta de chapas como observado em alguns momentos dos últimos anos. Em 2020, as exportações de painéis de madeira cresceram 5,9% em relação a 2019, enquanto de 2019 para 2018 havia tido variação negativa de 16,1%.

No ano passado, apenas entre janeiro e setembro houve crescimento de 6,7% nas exportações, baixando para os 0,6% com a soma dos meses de outubro a dezembro. Os dados são do 68º Cenários da Indústria Brasileira de Árvores.

Exportações de painéis de madeira

Em valores, as exportações de painéis de madeira teve uma variação positiva de 25,7% em 2021, alcançando US$ 347 milhões, contra os US$ 276 milhões registrados em 2020 – em 2019, foram US$ 265 milhões.

Com os US$ 13 milhões importados em 2021, a balança comercial do segmento de painéis de madeira registrou saldo positivo de US$ 334 milhões em 2021, variação de 23,7%.

Produção de móveis cai em 2021

Os destinos dos painéis de madeira brasileiro tiveram grande aumento na América Latina (39%), América do Norte (25,5%) e Europa (78,9%). Com um incremento menor, as vendas para a África tiveram variação positiva apenas 4,6%. Ásia/Oceania e China tiveram quedas de, respectivamente, 50% e 23,3%.

Como é de se esperar, a América Latina segue sendo a maior região de destino dos painéis de madeiras brasileiros, com US$ 198 milhões vendidos para os países da área. A América do Norte, com Estados Unidos e Canadá, vem em segundo, com US$ 109,6% milhões. Apesar do crescimento, a Europa somou US$ 6,8 milhões, menos que os US$ 11,3 milhões da África. A China, por sua vez, registrou US$ 15,8 milhões em 2021.

Medidas para seguir exportando

Para além de seguir fabricando para o setor moveleiro nacional, para as paineleiras brasileiras seguirem fortes exportadoras de chapas, principalmente para a América Latina, EUA e Canadá, elas devem seguir algumas etapas, como, por exemplo:

“Continuar atendendo a demanda, seguindo as especificações internacionais, adequando-se com linhas e aprimorando os produtos para abastecimento tanto do mercado interno e externo, como o desenvolvimento de novos produtos, produtos para nichos de mercado, com a estratégia individual de cada empresa. Exemplos dessas novidades incluem novos padrões e texturas, resistência à água e design brasileiro”, afirma o gerente executivo do Ibá, Carlos Mariotti.

Alguns planos são realizados pela entidade como ações intersetoriais conjuntas da Ibá e Abimóvel, como pesquisa sobre Comportamento de Compra do Consumidor de Móveis, incentivo ao Projeto de Promoção e Exportação de Móveis, apoio ao Projeto Fornecedor da Abimóvel e agenda de valorização do móvel como objeto de desejo do consumidor, em longo prazo.

Varejo de móveis tem queda em 2021

“Elas têm como objetivo agregar mais valor ao móvel de madeira e contribuir para o crescimento do consumo interno e das exportações de móveis”, ressalta Mariotti. Consequentemente, espera-se incremento do volume de produção dos painéis de madeira em 2022, considerando que cerca de 60% dos móveis fabricados no Brasil são compostos por painéis de MDF e MDP.

Outra ação que o gerente do Ibá destaca nesse sentido é o Programa Setorial de Qualidade de Painéis de Madeira (MDF e MDP) da Ibá. É um programa implantado pelo próprio setor, com reconhecimento do PBQP-H (programa de melhoria da qualidade dos produtos habitacionais do governo federal), com o objetivo de auditar periodicamente a qualidade de painéis de madeira em todos os requisitos exigidos pelas normas técnicas brasileiras e mundiais. O programa também considera o uso de matéria-prima de fontes renováveis e reconhecidas por esquemas de certificação e/ou padrões como FSC, PEFC, ISO.

Consumo de painéis de madeira em 2021 atinge marca histórica

Consumo de painéis de madeira em 2021 foi de 8,256 milhões de m³, variação positiva de 15,4% perante 2020; veja o que diz gerente do Ibá

Publicado em 28 de fevereiro de 2022 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo

O consumo de painéis de madeira em 2021 atingiu 8,256 milhões de m³ em 2021, segundo o 68º Cenários Ibá, relatório da Indústria Brasileira de Árvores. Diminuindo os 46 milhões de m³ importados (+228,6% em relação a 2020), as vendas domésticas de painéis de madeira atingiram 8,210 milhões de m³, um recorde histórico, com variação de 15% em relação a 2020. Foi a primeira vez que a indústria de painéis produziu e vendeu mais de 8 milhões de m³ de chapas.

Mesmo após um 2020 de destaque com o maior consumo de painéis nos últimos anos, voltando aos patamares entre 2012 e 2014, quando a produção atingia mais de 7 milhões de m³, o mercado de painéis de madeira seguiu com números expressivos no ano passado, vendendo mais de 1 milhão de m³ a mais.

“O grande avanço dos painéis de madeira demonstra que o brasileiro passou a olhar para seu lar, onde esteve por mais tempo, e tem escolhido a madeira vinda de árvores cultivadas e com certificação como uma aliada para melhorar o ambiente”, assinala o gerente executivo do Ibá, Carlos Mariotti.

Consumo de painéis de madeira em 2021

Entre o segundo semestre de 2020 e o ano de 2021, evidenciou-se um cenário adequado para reforma, redecoração ou reforma do ambiente, que são as principais motivações para a compra de móveis, além da necessidade de adaptação do ambiente familiar com a implantação do home office e do aumento da percepção do consumidor sobre a qualidade e conforto dos móveis (desempenho/ergonomia) para todos os membros da família.

Desse modo, houve prioridade na compra de móveis com mais tempo disponível para pesquisa e compra online; melhoria de acesso, navegação, diversidade, conteúdo e informação para compra de móveis online, melhorando a experiência de compra e tornando compras virtuais cada vez mais comum.

Produção de móveis cai em 2021

Consequentemente, a venda de móveis pela internet em 2019 foi de US$ 620 milhões (3,7% do total); em 2020, em dados preliminares, foi US$ 980 milhões (6,2% do total). “Foram fatores que contribuíram para este incremento do consumo doméstico de painéis de madeira (MDF, MDP e HB)”, frisa o gerente do Ibá.

Isso significa que a indústria de painéis de madeira voltou ao patamar pré-crise entre 2014 e 2016, por conta da valorização do lar , do bem-estar e da modernidade aos ambientes.

Painéis de madeira e o meio ambiente

A preocupação com o meio ambiente é outro ponto apontado por Mariotti. “Está crescendo cada vez mais e, por isso, empresas já desenvolvem itens com processos sustentáveis e certificações internacionais, exaltando também o design e as últimas tendências do mercado”.

“Os consumidores estão mais exigentes, conscientes e prontos para uma retomada verde, o que também tem impulsionado a cadeia de árvores cultivadas”, frisa.

O processo sustentável envolve desde os materiais e o modo de produção até a vida útil desses itens, como forma de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, diminuindo os danos ao ambiente. A indústria de árvores cultivadas fornece produtos essenciais e sustentáveis, já que tem origem renovável e pós-uso adequado.

“Designers e marcas estão preocupados e investindo em itens e produtos que impactem positivamente o planeta. Os bioprodutos são a solução do futuro, sempre olhando para frente, na substituição dos produtos fósseis”, enaltece.

Fortemente, correlacionada com indústria moveleira e construção civil (com portas, divisórias, entre outros produtos), a produção de painéis de madeira tem a expectativa de que a demanda se mantenha aquecida, neste ano e no próximo, em razão do alto volume de lançamentos imobiliários em 2020 e 2021.


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