Durante a ForMóbile digital, Schattdecor apresenta os conceitos do “Resilient Habitats” em conversas com designers e arquitetos
Publicado em 2 de agosto de 2021 | 17:40 |Por: Thiago Rodrigo
Ponto de encontro da indústria moveleira no Brasil, a ForMóbile 2021 marca mais um ano de eventos digitais no mercado. A Schattdecor do Brasil participa do evento que começou hoje com uma coleção de decors pensada especialmente para os mercados latino-americanos e alinhada com os Trends 21/22: “Resilient Habitats”.
A especialista em superfícies prepara uma série de webinars e conteúdos sobre o futuro do morar, trabalhar e conviver, com convidados especiais no Schattdecor Summit, diretamente na plataforma da Formóbile Digital. O evento foi realizado hoje às 15 horas, com Elisa Toazza, gerente de design, marketing e comunicação, Adelita Lenartowski, designer, e Sandra Mohr Ludwig, gerente executivo comercial, design e marketing da empresa.
O Summit começou com Sandra enumerando os investimentos da Schattdecor em sua fábrica em São José dos Pinhais (PR), principalmente com a nova impregnadora. Em seguida, Elisa dialogou com a designer Bruna Galliano, criadora de conteúdo, que apontou que a reconexão com o lar foi algo necessário diante da pandemia que obrigou as pessoas a ficar em casa.
“Os ambientes ficaram itinerantes, se transformam no decorrer do dia. Antes quando a gente trabalhava fora, a casa era mais um hotel e agora é tudo o tempo inteiro é só em casa. A gente tem que se virar e ela também”, apontou. A dúvida que paira é que se o laço criado com a casa vai se manter quando o mundo voltar ao normal após a pandemia.
“Tenho pensado muito e lembrei que no período colonial tivemos o êxodo rural, saiam do campo para a cidade em busca de mais oportunidade de vida e há dez anos se tem falado do êxodo urbano, com o caminho inverso e as pessoas buscando sair do ritmo e se reconectar com a natureza. Óbvio que é uma parcela pequena. Há também a questão do Urban Jungle, com as pessoas trazendo para casa itens da natureza”, destacou Bruna Galliano.
– ForMóbile divulga sua grade de conteúdo
Durante a pandemia, Bruna se aventurou – assim como muitas pessoas – em atividades manuais e decidiu restaurar móveis. A designer também apresentou um conceito de “década conectada” do qual se tem milhões de dispositivos conectados, com três vezes mais dispositivos que o número de pessoas no mundo, apontando que houve uma aceleração nas tendências que seria de dez anos para apenas um.
“Acredito que cada vez mais a casa seja conectada com dispositivos que ajudem no dia a dia, como uma Alexa, uma geladeira com visor, TV que se disfarça no meio dos quadros”, disse. Junto a isso, há a busca por materiais naturais e sustentáveis do qual os consumidores buscam marcas éticas e transparentes.
Em conversa com Franco Faust e Lucas Aguillera, arquitetos e fundadores da Solo Arquitetos, apontaram que tinha o eu em casa e o eu no trabalho. Hoje, isso mudou. Eles refletiram sobre cores e superfícies e viram que há várias linhas, mas duas mais fortes, uma com um caminho minimalista, com tons suaves como branco, madeiras claras até algo colorido e tecnológico, que vai de geração a geração.
– Decor Flagstaff Oak recebe prêmio
“Nós os millenials estamos indo para algo mais bucólica de querer uma paz dentro dos ambientes e os mais jovens querem um mundo mais conectado, colorido dentro da internet e tem uma pegada mais fortes. Estávamos percebendo dentro do projeto que estávamos desenvolvendo no escritório”, disseram.
Se as facetas das pessoas em casa e no trabalho mudaram, gera-se a questão: eu preciso ter um escritório?. “Acredito que o trabalho vai ser realmente híbrido e as pessoas vão começar a entender sua própria de trabalho. Hoje vou ao escritório e é melhor eu aproveitar isso e isso, hoje em casa faço isso e isso. É importante essa normalização do trabalho em casa e aproveitar os momentos de acordo com o que precisa”, apontaram os arquitetos.
Bittor Sanchez Monasterio, arquiteto espanhol, vive uma vida nômade, e comentou sobre os espaços públicos. Ele que é vice-presidente global de design do grupo Accor, assinala que os hotéis precisam ser todo o momento da ilusão de viajar, hospedar, receber e, também, ser um espaço terciário para as pessoas que não estão viajando.
“A verdade é que as residências ficaram saturadas e o hotel tem um rol enorme. Os hoteis deixaram de ser quartos para serem muitos mais, para serem plataformas de vida holísticas, para serem local de reuniões de trabalho, de terapia porque não há espaço em casa”, destacou Monasterio. Para ele, o hotel está tirando a formalidade e deixando espaços prontos para as pessoas viverem com a autenticidade delas.
Uma tendência de materiais para esse segmento, na visão dele, são aquelas que “esquentam o coração”. “Todos os diferentes momentos do dia tem de ter uma variabilidade porque as pessoas mudam ao longo do dia. Então são materiais versáteis que possam fazer se sentir cômodos com eles”, destacou o espanhol. “A falta de formalidade, o caminho para poder viver, eu estar aqui com você e apresentar meu filho, é esse formal junto ao casual e os espaços vão ter que permitir essa autenticidade”, acrescentou.
Ao final do evento, a empresa apresenta sua coleção Resilient Habitats com as soluções em superfícies para o futuro, dos quais você também pode conferir aqui ou aqui ou o trendbook completo aqui. Na visão da Schattdecor, o mundo ao nosso redor mudou e mais do que nunca foi preciso nos adaptarmos. “Nossa vida limitou-se para dentro de casa – ambiente que se tornou nosso refúgio e espaço seguro, onde conciliamos a vida em família, trabalho, estudos, lazer e autocuidado. Ao passo que reinventamos nossas rotinas, o virtual se tornou a nossa janela para o mundo. No Brasil, por exemplo, a procura por planos de internet e aparelhos de informática com acesso à internet cresceu aproximadamente 50%1 desde o último ano”, aponta.
– Schattdecor apresenta décors do Resilient Habitats
Especialmente na América Latina, resiliência tem sido um conceito fundamental para encarar os cenários de instabilidade. Neste contexto, os espaços passaram por adequações e grandes transformações e a empresa percebeu que, progressivamente, usuários têm adaptado os ambientes de acordo com suas necessidades. Um indicador deste movimento no Brasil, é de que o comércio online no segmento de “Casa & Móveis” cresceu cerca de 87% em um ano, tornando-se uma das 5 categorias que mais cresceram em 2020.
Desse modo, enquanto especialistas em superfícies, a Schattdecor entende que são necessárias novas soluções para os espaços de moradia, trabalho e convivência, que garantam a máxima versatilidade possível e capacidade de resposta ágil, sem limitar ambientes apenas a compromissos temporários. Com este olhar, a Schattdecor apresenta sua coleção de decors e novidades em produtos e tecnologia com foco nos mercados da América Latina.
Soprano reduz emissão de gás carbônico e mais uma vez recebe certificado pelo uso de energia renovável, concedida pela empresa Ludfor Energia
Publicado em 30 de julho de 2021 | 10:55 |Por: Thiago Rodrigo
Com as mudanças de comportamento ocorridas em 2020, o mundo teve a oportunidade de refletir ainda mais sobre os impactos da sociedade no meio ambiente. Com números que não eram vistos há anos, o mundo conseguiu diminuir suas emissões de gás carbônico, apresentando uma redução de 7% na emissão mundial de dióxido de carbono durante todo o período do ano passado. Nesse sentido, cada vez mais as empresas têm buscado formas de conciliar desenvolvimento com sustentabilidade, visando a preservação do meio ambiente. Sempre preocupada em contribuir positivamente nessa causa, a Soprano há muito tempo adota a utilização de energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente. Como forma de reconhecimento desta prática, em 2021 novamente a empresa recebeu o “Certificado Empresa Renovável”, afirmando-se como organização exemplo na redução de emissão de gás carbônico, por meio da quantificação de energia proveniente de fontes alternativas.
Durante todo o período de 2020, a Soprano auxiliou com a redução de mais de 370 mil toneladas de emissões de gás carbônico, o que equivale a 10.241 mudas de árvores conservadas por 20 anos, 3.683 veículos leves à gasolina percorrendo 500 km, 923 transportes rodoviários de 1 tonelada de carga por 500 km e 158 toneladas de papel/papelão enviadas para aterro sanitário.
As certificações foram concedidas pela Ludfor Energia, empresa independente especializada em gestão de energia, seguindo as metodologias GHG Protocol Corporate Standart e Grenhous e Gas Protocol Iniciative Intergovernamental Panel On Climate Change (IPCC).
Está nos valores da Soprano o respeito às pessoas, ao meio ambiente e à sociedade. Os resultados destas práticas sustentáveis podem ser comprovados através dos números e das certificações recebidas da Ludfor: a empresa já deixou de emitir 5,35 milhões de toneladas de CO2 no planeta.
Além do uso de energia renovável, outras ações realizadas pela empresa buscam minimizar os impactos causados ao meio ambiente. A Soprano preza pela redução dos rejeitos e reaproveitamento da água, sendo que toda água utilizada é tratada e volta para ser reutilizada no processo produtivo.
Além disso, a empresa atua no desenvolvimento de embalagens recicláveis, projetos de elevação da qualidade de vida, com ambiente limpo e saudável e a promoção do uso racional dos recursos. Como um valor dentro de sua organização, a Soprano incentiva a preservação do meio ambiente no dia a dia de seus colaboradores, além de levar em consideração os aspectos ambientais em todos os processos de tomada de decisão.
Braspan fabrica chapas com alto brilho e super fosco dos quais têm como diferenciais o anti fingerprint e a maior resistência a riscos
Publicado em 28 de julho de 2021 | 10:48 |Por: Thiago Rodrigo
No último ano, a demanda por reformas residenciais e comerciais aumentou. Segundo a pesquisa realizada pela Archademy, houve um crescimento de 68% na busca pela renovação de móveis. Com o mercado aquecido, a Braspan, indústria especializada em revestimento de MDF e MDP BP, localizada no Paraná, fez um investimento de um milhão de reais em um maquinário com tecnologia de ponta. A indústria paranaense será a primeira do Brasil a produzir dois novos padrões de MDF que, atualmente, são encontrados apenas fora do país.
As linhas Ultra High Gloss e Super Matt oferecem diversos benefícios, como maior resistência a riscos e manchas. O principal diferencial, no entanto, é o sistema anti fingerprint, ou seja, é um produto que não deixa marcas de digitais.
“Hoje, a maioria das chapas de MDF deixam marcas digitais, o que faz com que a pessoa precise limpar o produto com frequência. No caso das linhas que vamos produzir, a marca de dedo não fica no móvel. Por isso, a limpeza não precisa ser tão frequente, o que aumenta a durabilidade do produto e facilita o dia a dia do consumidor”, afirma Astor Weiss Junior, sócio proprietário da Braspan.
De acordo com Astor, a produção destas chapas no Brasil vai baratear o custo para milhares de empresas, que não precisarão mais importar. O objetivo é diversificar a oferta, disponibilizando produtos de alto padrão, com qualidade, bom preço e entregas dentro do prazo.
– Fimma Inova abre inscrições para próxima fase
“É uma satisfação anunciar um investimento desse porte para o mercado brasileiro. Essa movimentação não agrega valor apenas para a nossa marca, mas traz para o nosso país, soluções que melhoram o padrão de vida das pessoas, com produtos de qualidade elevada e acabamentos insuperáveis”, afirma.
Duas linhas de produtos em MDF e MDP serão produzidas, nas cores branco, preto e grafite. A linha Super Matt são painéis laminados, voltados para o mercado moveleiro.
“Além de serem extremamente sofisticados, têm toque aveludado, não deixam marcas digitais, absorvem toda a luz, e são fáceis de manter no dia a dia, pois são resistentes a manchas, riscos e produtos químicos, dispensando limpeza constante e proporcionando alta durabilidade”, explica Astor.
Já a linha Ultra High Gloss se destaca principalmente pela sua alta definição no reflexo, e ideia de profundidade. “O material é resistente a riscos, entregando uma estabilidade ímpar de cor. Além disso, o produto é eco-friendly”, conclui. A produção das linhas começa a partir deste mês. A previsão é de que, nos próximos meses, novas cores sejam produzidas.
Presente no mercado desde 2010, a Braspan é uma empresa especializada em revestimento de MDF e MDP BP que apresenta máquinas de produção e um sistema de armazenamento de painéis de última geração, adequados para oferecer produtos da mais alta qualidade aos seus clientes.
A tradição da empresa foi passada de geração em geração, desde o avô até o atual sócio proprietário, Astor Weiss Junior. Apesar de ser ainda jovem no ramo de painéis reconstituídos, a sua atuação no mercado moveleiro já tem mais de 60 anos, com a produção de compensados.
Programa de inovação terá vagas limitadas com módulos de gamificação, roadmap e benchmark para a cadeia de madeira e móveis
Publicado em 27 de julho de 2021 | 10:44 |Por: Thiago Rodrigo
Estão abertas as inscrições para o Fimma Inova, programa da Feira Internacional de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis (Fimma) para impulsionar a cultura de inovação na cadeia de madeira e móveis. O projeto traz uma nova abordagem em relação à primeira edição realizada no ano passado, agora com dois módulos: um voltado a novos participantes e uma programação destinada à continuidade da imersão para os alunos participantes em 2020.
O primeiro módulo foi especialmente desenvolvido para novos participantes, com uma abordagem ampliada em relação à edição anterior e foco na construção do mindset de inovação na cadeia madeira e móveis, com grupos competindo entre si na criação de projetos de inovação aplicada.
– Está no ar a edição 309 da Móbile Fornecedores
Esse módulo inicia com a abordagem do Innovation Business Game, que consiste numa metodologia gamificada com sala de aula invertida e atividades extraclasse de pesquisa e hackathon. A coordenação dessa etapa será dos consultores Marcus Ronsoni e Carlos Klein, da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental (SBDC).
Serão três dias de imersões com oito horas cada, com um programa focado na experiência prática, troca entre os participantes e conteúdos aplicáveis. Após essa imersão, os participantes seguem para o Roadmap, roteiro para implantação do sistema de inovação continuada em suas empresas.
Essa etapa terá quatro módulos concentrados no diagnóstico de cada empresa e coordenados pelo Chief Transformation Officer (CTO) e vice-presidente Executivo das Empresas Randon, Daniel Ely. As etapas desse módulo serão desenvolvidas de 27 de agosto a 15 de dezembro, com turmas de, no máximo, 30 participantes.
O Fimma Inova 2021 ainda vai incluir um módulo especialmente desenvolvido para continuidade da imersão para os participantes das primeiras turmas. Será um Circuito de Inovação em parceria com o Instituto Hélice, com encontros virtuais de benchmarking em empresas consagradas por suas boas práticas de inovação. O objetivo desse programa é despertar o senso de urgência para uma mudança de comportamento, geração de valor e resultados através da inovação.
– Exportações moveleiras de Bento Gonçalves crescem
Esse módulo terá início no dia 19 de agosto e terá sete encontros virtuais realizados mensalmente e com duração aproximada de duas horas. Nessas ocasiões, os participantes poderão aprender diretamente sobre inovação aplicada com executivos da Florense, Marcopolo, Metadados, Randon, Sicredi Pioneira RS, Sicredi Serrana e Soprano. Alguns conteúdos abordados nesse benchmarking são capacitação para inovação, comitê de inovação, cultura de inovação, estrutura de gestão, indicadores de inovação, processos de inovação e estratégia de inovação.
A Feira Internacional de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis (Fimma) é uma das maiores feiras do segmento no mundo e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do setor através da apresentação de tecnologias, insumos e equipamentos de ponta que se transformarão em oportunidades de negócios. O evento vem sendo realizado desde 1993 com um total de 14 edições até hoje.
Recentemente, a feira decidiu se reinventar, criando uma série de plataformas e iniciativas voltadas à inovação e soluções que tornam sua presença permanente entre seus públicos. O Fimma Inova foi um dos programas criados nesse sentido. O presidente da feira, Euclides Rizzi, pontua que o programa é destinado a profissionais que atuem como protagonistas em seus ambientes de trabalho e possam disseminar a cultura de inovação dentro da empresa.
Segundo ele, na caminhada do Fimma Inova até aqui, a entidade compreendeu que a inovação é um processo que ocorre por meio do conhecimento e da colaboração. “Esse formato que encontramos para a continuidade do Fimma Inova vai resultar numa experiência profunda e necessária aos profissionais do setor, conectando de forma consistente a cadeia de madeira e móveis”, reforça Rizzi.
O Fimma Inova 2021 está com inscrições abertas somente até o dia 19 de agosto. O módulo para a continuidade da imersão terá início no próprio dia 19 e o módulo para novos participantes começa dia 27 de agosto. Todas as informações sobre o programa, os instrutores e as formas de inscrição estão disponíveis nesse link.
Ao mesmo tempo, a Fimma Brasil está em contagem regressiva para sua próxima edição presencial, que será realizada simultaneamente à Movelsul Brasil: de 14 a 17 de março de 2022, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.
Informações, soluções, ferramentas digitais entre outros conteúdos estão disponíveis para levar sustentabilidade da Basf à cadeia produtiva
Publicado em 23 de julho de 2021 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo
Para celebrar a Semana Mundial do Meio Ambiente e reforçar o seu propósito de “criar química para um futuro sustentável”, a Basf lança uma plataforma exclusivamente voltada para Sustentabilidade. É um hub digital que reúne um rico conteúdo sobre as soluções e inovações da companhia voltados para o desenvolvimento de produtos sustentáveis, contribuindo significativamente para a cadeia de valor. Também estão acessíveis artigos informativos, vídeos e as ferramentas digitais para apoiar as empresas a conquistarem uma atuação mais sustentável.
“Entre os nossos pilares estratégicos estão a inovação e a sustentabilidade, que permeia toda a cadeia de valor. Compramos com responsabilidade, produzimos com segurança e eficiência e desenvolvemos soluções sustentáveis, sempre em busca de oportunidades para gerar valor para nossos clientes e para a sociedade”, afirma Renata Milanese, diretora de Customer Enabling da Basf. “Com a plataforma, queremos facilitar o acesso a todo o nosso portfólio sustentável, além de fornecer ferramentas que trarão um suporte valioso às mais diversas indústrias”, complementa.
Entre as soluções de destaque na nova plataforma estão os Accelerators: são os produtos que oferecem substancial contribuição de sustentabilidade para a cadeia de valor. Essa categorização do portfólio é feita pela companhia levando em conta critérios de economia, meio ambiente e sociedade. A meta é alcançar € 22 bilhões em vendas com essa categoria até 2025.
“São mais de 16 mil Accelerators que podem contribuir de forma efetiva para a sustentabilidade. Procuramos reunir essa expertise em uma plataforma única e robusta”, explica Renata. “Nela é possível conhecer produtos, acessar conteúdos informativos, encontrar ferramentas digitais e fazer contato com os negócios da BASF, inclusive para discutir demandas e, mesmo, pedir informações comerciais, como cotações”.
– Exportações em Bento Gonçalves crescem no primeiro semestre
Inicialmente, estão contemplados os segmentos de Cuidados Pessoais, Cuidados com a Casa, Saúde, Reciclagem Mecânica e Mineração. Estão disponíveis aplicativos para os respectivos setores, como Simulador para Proteção Solar, ferramenta que auxilia o formulador a planejar a composição dos ingredientes de um protetor solar; EcoSun Pass, metodologia para calcular possíveis impactos ambientais de protetores solares; Calculadora de Vegetalização, que avalia o índice de naturalidade do produto com base nas matérias-primas; os Assistentes Farmacêuticos Virtuais da BASF, como o laboratório virtual gratuito para simulação e otimização de formulação, a ferramenta de informações técnicas e de regulamentação.
Há também um link para os conteúdos da Fundação Espaço ECO (FEE), instituída e mantida pela Basf que presta consultoria ao mercado sobre sustentabilidade, e a disponibilização do SustenBOT, uma calculadora que identifica o grau de sustentabilidade das empresas de uma maneira rápida, intuitiva, acessível e gratuita. Com algumas perguntas, é possível calcular as emissões de CO2 geradas pela empresa e identificar o quanto é possível reduzir as emissões de carbono ao adotar práticas mais sustentáveis – ou até compensá-las por meio de doações de mudas para restauração florestal pelo Programa Mata Viva®, por exemplo.
Outras iniciativas da Basf como o [e]motion, de conteúdo informativo, e o B-Cycle, de soluções para reciclagem mecânica, também têm direcionamento no novo site, que está disponível no link: https://shop.basf.com/sustentabilidade/index.html
STI Máquinas importa equipamentos asiáticos e europeus, apostando na fabricante chinesa Nanxing para desenvolver a produção da indústria moveleira
Publicado em 22 de julho de 2021 | 10:41 |Por: Thiago Rodrigo
O parque de máquinas instaladas nas indústrias moveleiras brasileiras em 2019, foi de mais de 143 mil em 2019, segundo dados do relatório Brasil Móveis 2020, elaborado pelo Iemi – Inteligência de Mercado. Desse montante, a China é o primeiro país do qual o setor moveleiro brasileiro mais importa máquinas, registrando 30,6% de participação em 2019, à frente das máquinas alemãs (25,1%) e italianas (21,7%). Muito desse resultado se deve, também, à uma empresa, a STI Máquinas.
Com 24 anos de experiência, com uma produção forte e profissional e com a parceria com a STI, visa garantir aos clientes industriais moveleiros uma grande experiência de suporte profissional. A empresa importa máquinas para madeira como os equipamentos da empresa chinesa Nanxing, que se destacam pela qualidade e custo-benefício.
A Nanxing é uma empresa especializada em fornecer equipamentos e solução total para a produção de móveis de painel, incluindo máquina CNC Nesting, seccionadoras, coladeiras de bordas, centros de furação, furadeiras múltiplas, etc. As máquinas importadas ao Brasil pela STI Máquinas podem trabalhar individualmente, em linhas de produção ou em linhas dentro do conceito de Indústria 4.0.
– Abril tem recuo no volume de produção
Em sua matriz na China, a Nanxing investiu no parque fabril de mais de 234 mil m² de área construída, com centros de usinagem CNC de 5 eixos de classe mundial e estação de trabalho de integração de robôs para metalúrgicas. “Isso faz com que a produção da empresa seja classificada como a número 1 na indústria de máquinas para trabalhar madeira”, contam os diretores. O investimento constante em Sistema MES – Processamento SOP – e Programa de Controle de Qualidade Total garantem a alta qualidade e confiabilidade das máquinas.
A parceria STI e Nanxing é muito vantajosa aos clientes brasileiros, destacam os diretores da STI Máquinas, Julio Catalano e Germano Basko. Isso porque a empresa brasileira com sede em Irati (PR), cuida dos serviços de pré-venda e pós-venda localmente da maneira mais eficiente. Isso é feito por meio de comunicações eficazes dos membros da equipe profissional com ampla experiência no mercado de máquinas para indústria moveleira.
Desse modo, eles garantem que a indústria moveleira pode se sentir segura com o investimento realizado nas máquinas e equipamentos da Nanxing. Para saber mais a respeito, leia reportagem exclusiva na edição 309 da Móbile Fornecedores, que conta tudo sobre a empresa brasileira e a multinacional chinesa. Além disso, há uma reportagem sobre as novidades em máquinas e equipamentos para a indústria moveleira após um segundo ano sem feiras presenciais.
Exportações de móveis gaúchos de janeiro a junho cresceram 93%, mas salienta-se a base deprimida de comparação em relação ao mesmo período de 2020
Publicado em 21 de julho de 2021 | 12:02 |Por: Thiago Rodrigo
As exportações moveleiras gaúchas reagiram de modo favorável no primeiro semestre de 2021 em comparação ao mesmo período do ano passado considerado o pior da história para os embarques de móveis. Embora a base de comparação seja baixa, de janeiro a junho deste ano as empresas moveleiras do Rio Grande do Sul exportaram US$ 137 milhões – incremento de 93,1% no período.
No polo moveleiro de Bento Gonçalves, o principal do país, exportações de US$ 34,4 milhões frente a US$ 19 milhões em 2020 – incremento de 81,4%. No Brasil, as exportações chegaram a US$ 467,7, crescimento de 70,5% de janeiro a junho em comparação a igual período de 2020. Os dados são originários do Comex Stat – portal oficial de estatísticas de comércio exterior do Brasil – e apurados pela Inteligência Comercial da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs).
– Duratex se transforma em Dexco
O presidente da Movergs, Rogério Francio, entende que deve haver uma continuidade dessa trajetória positiva no mercado externo, sustentada pela alta do dólar e elevada demanda por mobiliário conforme o pleno avanço mundial da vacinação. “A presença exportadora é importante, pois coloca a indústria moveleira frente a frente com as exigências do mercado internacional, tornando-as também mais competitivas no mercado interno e refletindo no desenvolvimento do setor moveleiro como um todo” argumenta.
Os Estados Unidos estão consolidados como o principal destino dos móveis brasileiros, sejam produzidos no polo de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul ou no Brasil como um todo. Em se tratando da produção gaúcha, destaque também para bons resultados registrados no Chile, Peru, Uruguai, Reino Unido, Colômbia, Paraguai, Bolívia, Porto Rico e Panamá. A Argentina não aparece mais no ranking dos 10 principais importadores de móveis.
2019
BR – US$ 331.291.679
RS – US$ 90.709.913
Polo de Bento – US$ 21.158.715
2021
BR – US$ 467.765.944
RS – US$ 137.712.551
Polo de Bento – US$ 34.485.237
Fonte: Comex Stat. Dados apurados pela Inteligência Comercial da Movergs
(a entidade não compara com o ano-base de 2020, pois basicamente não houve embarques em virtude do auge da pandemia)
EUA
Chile
Peru
Uruguai
Reino Unido
Colômbia
Paraguai
Bolívia
Porto Rico
Panamá
Empresa muda nome do “grupo”, mantém suas marcas nos diferentes segmentos de produtos e inicia um novo ciclo de crescimento
Publicado em 16 de julho de 2021 | 10:27 |Por: Thiago Rodrigo
Duratex agora é Dexco. No ano em que celebra 7 décadas de atuação e registra os melhores resultados de toda a história com as marcas – Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa e Durafloor –, a Duratex, ou melhor, Dexco, dá um passo importante na trajetória. A mudança não só de nome simboliza o novo momento de crescimento da companhia.
Com a mudança, a Dexco consolida o perfil centrado no consumidor final e em sua jornada. A promessa da nova marca – Viver Ambientes – concretiza o propósito de oferecer Soluções para Melhor Viver e traduz a atenção maior às pessoas, unindo também a solidez da gestão consciente e eficiente do negócio a um olhar cuidadoso para o design na entrega de produtos de alta qualidade e estética diferenciada.
“Nasce uma empresa de 70 anos, que se orgulha de todas as conquistas do seu passado e de toda a transformação cultural vivida ao longo dos últimos quatro anos, cujos impactos na companhia nos fizeram alcançar resultados históricos. Essa jornada e toda a agenda interna pavimentaram o caminho para, agora, focar em um novo ciclo de crescimento. Dexco é, portanto, uma nova companhia: mais digital, aberta, dinâmica e integrada. Ela chega com vários projetos de investimentos, como parte de um plano multinegócios, comprometida com a rentabilidade ao mesmo tempo que busca uma ligação cada vez mais próxima com seu consumidor”, explica Antonio Joaquim de Oliveira, presidente da Dexco.
– Schattdecor apresenta Resilient Habitats
Parte fundamental desse movimento é o olhar atento para o significado de cada uma das marcas. De forma integrada, os negócios da companhia revisitaram suas identidades visuais e suas estratégias de marketing. Trouxeram novas promessas, novos posicionamentos, novos territórios e nova linguagem visual. Movimento alinhado à centralidade no consumidor. E, à medida que essa mensagem foi renovada, se fez mais necessária a revisão da marca corporativa.
Estabeleceu-se, então, uma plataforma de marca que, sob o propósito de oferecer Soluções para Melhor Viver, cria ambientes que possam ser vividos em sua totalidade. Afinal, segundo a empresa, é da convivência harmônica entre estética e funcionalidade que as soluções da Dexco serão capazes de oferecer bem-estar, conforto e cuidado para a vida das pessoas.
A transformação representa também um novo momento de desenvolvimento. Para os próximos anos estão previstos investimentos de aproximadamente R$ 2,5 bilhões em um novo ciclo de crescimento. Além disso, a busca permanente para atrair novos negócios, que sejam rentáveis e estejam de acordo com os propósitos da Dexco, continua sendo uma das fortes diretrizes deste novo momento com projetos que possibilitam avanços importantes no processo de digitalização e aprimoramento da jornada do consumidor.
Resilient Habitats soluções flexíveis para ambientes se tornam sinônimo de segurança
Publicado em 15 de julho de 2021 | 08:00 |Por: Thiago Rodrigo
Em resposta à pergunta: “Como queremos viver no futuro?”, uma extensa pesquisa de tendências internacionais resultou em novos conceitos e soluções em design. A resposta: Resilient Habitats – soluções flexíveis para ambientes se tornam sinônimo de segurança. É com base nisso que a Schattdecor apresenta sua nova coleção de decor e como o morar, o trabalhar e o conviver se desenvolverão visual e funcionalmente no futuro, além de quais novas soluções devem surgir como resposta às necessidades do amanhã.
O resultado da Schattdecor é claro: os espaços de moradia devem ser projetados para serem o mais flexível e multifuncional possível. O ambiente deve se adaptar às necessidades do usuário, mesmo em situações imprevisíveis. É preciso versatilidade, capacidade de resposta rápida, e não se limitar apenas a compromissos temporários. Com isso, a empresa chegou a três resultados:
Nossa casa deve ser versátil como nós: nosso porto seguro, ao mesmo tempo em que é também espaço de estudo, trabalho e lazer. Diversidade é um aspecto necessário aqui. Uma casa que pode ser facilmente adaptada à rotina, ao mesmo tempo em que comporta situações imprevisíveis precisa de móveis versáteis e flexíveis.
Materiais e cores naturais desempenham um papel importante no design deste ambiente. O espaço de descanso é restrito, mas cada vez mais necessário. Nossas vidas, privada e profissional, acontecem no mesmo lugar, mas, mesmo assim, queremos continuar tendo a possibilidade de separá-las.
– Schattdecor apresenta nova linha de impregnação
O purismo moderno, as estruturas claras e as formas simples dos móveis, remetem à uma elegância atemporal e garantem a sensação de limpidez, por dentro e por fora. Tons terrosos de marrom e vermelho evocam a sensação de simplicidade.
Em geral, encontramos nas superfícies de móveis e pisos cores e materiais que conhecemos da natureza. A cozinha como ponto de encontro central dos moradores também tem um visual ainda mais tradicional e caseiro. Aqui, decors de madeira com um toque rústico e artesanal combinam com pedras naturais.
A redescoberta do lar leva a uma vida ainda mais naturalista e coesa.
Não é a localização do nosso trabalho que conta e sim o seu conteúdo, o seu resultado. Somos digitais e móveis e, por isso, empresas contam cada vez mais com estruturas descentralizadas, afinal o foco está na mobilidade e conectividade; em conceitos como compartilhamento de mesa ou coworking. Os chamados “Multispaces” estão surgindo e sua demanda é cada vez maior. A estação de trabalho deixa de ser fixa na empresa, podendo ser transportada para casa ou para uma cafeteria, restaurante, saguão de hotel, etc. Nesse sentido, mobiliários superleves, modulares e para diferentes usos são cada vez mais necessários.
– Schattdecor lança trends 21/22
Em termos de design, ambientes de trabalho exigem tons claros, decors modernos e minimalistas. Madeiras claras, efeitos metálicos e tecidos são ideais aqui. Azul é a cor de destaque! Cai muito bem o contraste de tons frios, como em reproduções de concreto aliados a opções em madeira mais aquecidas.
Escritórios com conceito aberto e coworkings precisam de decors aconchegantes e de aparência natural, além de um visual moderno. Eles transmitem segurança, confiança e abrem espaço para criatividade.As principais tendências para os ambientes de trabalho são escritórios flexíveis e espaços de compartilhados.
Estamos sempre à procura de novos impulsos e inspirações e ambientes públicos também proporcionam estas experiências. Lojas-conceito nos fornecem itens do dia a dia, entretenimento e experiências de compra especiais; o espaço é usado de forma versátil. Uma área com ampla gama de produtos, incluindo um café ou uma área para refeições expande um estabelecimento comercial para um ambiente de convivência ou de trabalho, atendendo convenientemente a várias necessidades no menor tempo possível.
– Tramontina lança placas para móveis
Alguns bairros da cidade são reconhecidos por oferecer qualidade de vida, aproximando estabelecimentos comerciais e de entretenimento em regiões residenciais. O espaço público acaba se tornando um ponto de encontro comunitário. Lojas pop-up ou “clique e retire” oferecem uma experiência divertida, fazemos pedidos online de comerciantes locais ou visitamos lojas para verificar nossas compras com antecedência. Se o pedido for feito digitalmente, ficaremos felizes em ter o produto entregue de forma conveniente e sem contato – hoje em dia, até por um drone direto na nossa varanda.
Em espaços públicos, vemos decors de madeira escura combinadas com diversos tons de verde e pedras com aspecto natural, que garantem uma rusticidade elegante. As nuances de tons quentes reforçam a sensação de bem-estar, e encontramos nesses espaços superfícies com acabamentos perolizados e metálicos. Nos locais públicos, as tendências são relacionadas com os conceitos de Smart City, Adventure City, Urban Quarters.
Resultados de abril demonstram momento de repensar estratégias no setor moveleiro segundo Abimóvel
Publicado em 14 de julho de 2021 | 10:48 |Por: Portal eMóbile
Após um movimento de retomada do crescimento na indústria moveleira em março de 2021, o volume da produção de móveis e colchões em abril apresentou recuo de 18,3% sobre o mês anterior. Apesar de demonstrar perda de ritmo nas fábricas, que vinha de uma série histórica na segunda metade de 2020, o panorama continua satisfatório. No acumulado dos quatro primeiros meses de 2021 em relação a igual período no ano passado, o aumento em volume é de 24,7%.
O consumo aparente de móveis e colchões no Brasil foi de 28,4 milhões de peças no quarto mês do ano. Número que representa recuo de 20,4% em comparação ao mês anterior e aumento de 25,1% em relação ao acumulado do ano. A participação dos produtos importados sobre o consumo interno nacional foi de 3,1% em abril ante 3,4% em março.
Tal ambiente é retratado na última “Conjuntura de Móveis” — relatório desenvolvido pelo Iemi – Inteligência de Mercado sob encomenda para a Abimóvel – Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, munindo seus associados e ao mercado moveleiro com informações confiáveis e estratégicas para a gestão e os próximos passos dos seus negócios.
– Presidente da Abimóvel participa de jantar com presidente
Por um lado, as restrições sociais mais rígidas limitavam a produção e o comércio no segundo trimestre do ano passado, justificando, assim, o crescimento significativo no confronto entre os primeiros meses de 2021 e 2020. Por outro, a estabilização da demanda combinada aos desafios relacionados à compra de insumos e matérias-primas após o boom nas vendas no setor, apontavam para uma desaceleração do consumo e da atividade fabril. Questão que continuaremos acompanhando de perto.
Neste cenário, portanto, o volume do emprego na indústria moveleira nacional diminuiu em 0,8% em abril no comparativo com março de 2021. Como observado nas demais categorias do estudo, no entanto, houve crescimento do emprego no acumulado do ano: +3,6%. Um resultado que mantém o setor como referência na geração de emprego no País.
O número de horas trabalhadas também teve recuo em relação ao mês anterior (-6,6%). Já frente ao acumulado entre janeiro e abril, o crescimento foi de 19,1%. Dessa forma, era de se esperar que a produtividade do trabalho também recuasse no mês (-12,6%) e subisse no ano (+6,9%). A massa salarial, por sua vez, diminuiu 1,7% em abril, chegando a R$ 351,7 milhões.
Quando o assunto é o comércio exterior, as exportações moveleiras atingiram US$ 83,5 milhões em abril de 2021. Resultado que representa aumento de 13,3% frente aos números de março. Em maio, porém, as exportações de móveis e colchões recuaram em 3,4%, totalizando o montante de US$ 80,6 milhões.
O Brasil também importou cerca de US$ 15,5 milhões em móveis e colchões em abril de 2021, o que representa uma queda de 25,3% na comparação com o mês anterior. Já no mês seguinte, em maio, as importações apresentaram crescimento de 34,3% na comparação com abril. O valor importado no quinto mês do ano chegou a US$ 20,9 milhões.
Por falar em importações, o investimento na importação de máquinas para fabricação de móveis apresentou aumento de 69,5% no acumulado do ano. Destacam-se as máquinas para arquear ou reunir (+582,5%) e as máquinas para serrar (+93,2%).
Ajudando a ter um entendimento mais palpável do comportamento de compra na ponta, ou seja, dos consumidores finais no comércio, as vendas em volume de peças no varejo nacional apresentaram crescimento de 9,9% em abril no comparativo com o mês anterior (quando houve queda de 3,4%). No acumulado do ano, o indicador registrou variação ainda maior, na ordem de 18,7%.
Já as vendas nominais, portanto em valores, registraram crescimento de 11% no comparativo com março e de 21,4% no acumulado entre janeiro e abril de 2021 na relação com igual período do ano anterior. Panorama que demonstra que a procura por móveis apresentou avanço com recuperação no quarto mês do ano.
Importante ressaltar que segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os preços nacionais de mobiliário apresentaram alta de 0,81% em maio de 2021 frente ao mês anterior. No ano, o índice já acumula um aumento de 5,1% no varejo. O que pode, portanto, intimidar o consumo nos próximos meses.
Por isso mesmo, é essencial que fabricantes e lojistas compartilhem e debatam os indicadores aqui apresentados, com o objetivo de entender e atender às novas dinâmicas do setor moveleiro e às demandas de consumo no Brasil. Ressaltando o constante desafio de agregar valor sem onerar a produção, tampouco ao consumidor.